então não vá

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LEONARDO SALVATTORE 

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LEONARDO SALVATTORE 

Sem afastar minha boca dos seus lábios macios e acolhedoras, agarrei os quadris de Loren a erguendo e girando para coloca-la sentada sobre a minha mesa, de forma que eu conseguisse ficar entre suas pernas, permitindo mais proximidade. 

Eu poderia passar horas apenas a  beijando, sentindo seu corpo contra o meu e suas mãos que mesmo sem mais espaço entre nós, me puxavam teimosa para mais perto, agarrando meus ombros e meu pescoço.

— Eu tenho que ir - sussurrei contra seu queixo, antes de descer meus lábios pela pele sensível do seu pescoço, sentindo Loren estremecer.

— Mesmo? - ela exigiu, a voz rouca.

— Tenho trabalho a fazer - eu disse, tentando convencer a mim mesmo de parar, mas era quase impossível, eu apenas queria vira-la de bruços naquela mesa, amarrar seus braços e a dar múltiplos órgamos.

— Eu sei. - ela disse e então se afastou ligeiramente, me deixando em estado de alerta. Enrijeci. 

Mic - eu limpei a garganta, colocando alguns fios lisos atrás de sua orelha. Ela parecia linda mesmo depois de uma sessão de amassos. — Não quero ir.

Ela pendeu o rosto pro lado, e eu vi um sorriso nascer em seus lábios inchados meio borrados, antes ela subir as mais por meus braços até alcançar a gola da minha blusa, a agarrando com força.

— Então não vá - Loren disse de forma suave, me puxando pela gola em um solavanco que me pegou desprevenido, mas me fez quase gemer enquanto eu sentia sua boca contra a minha novamente.

Sem conseguir sair de seus braços, e voltar para a realidade, para a minha realidade, eu me ajoelhei lentamente entre suas pernas, as abrindo quando meus joelhos encontraram apoio no chão. Ela tinha sido paciente, e mesmo depois de sua pequena fuga, eu devia recompensa-la. E eu sabia exatamente como eu faria isso. 

— Leo... - sua voz falou quando ela notou o que eu estava prestes a fazer.

— Posso? - pergunto segurando seus joelhos. Minha mesa era alta o suficiente para que Loren quase não alcançasse o chão sentada sobre ela, mas naquela posição, eu ficava no nível perfeito, precisava apenas puxa-la um pouco e a teria completamente exposta pra mim.

— Alguém pode entrar - Loren engoliu seco, desviando o olhar para a porta.

— Da próxima vez, tranque a porta  - eu disse calmamente, ignorando sua preocupação.

— Leo- ela engasgou quando eu beijei a parte externa da sua coxa. 

— Posso? - perguntei novamente. Eu precisava que ela dissesse que sim, precisava que ela me respondesse. — Me responda, mic

LORENOnde histórias criam vida. Descubra agora