Roberto

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Nathália tinha um jeito doce e único de me acalmar. Se fosse qualquer outra pessoa, o estresse daquele momento certamente teria me levado a reagir com agressividade. O fato de um homem ter se atrevido a chamar minha mulher de "gostosa" bem na minha frente era algo que eu não podia tolerar. Se ele achava que isso passaria impune, estava completamente enganado. Imediatamente pedi a Mathias que investigasse a vida daquele imbecil. Ele não sabia com quem estava lidando.

Estávamos deitados, abraçados na cama dela, logo após o almoço. O ambiente era de uma tranquilidade quase hipnotizante, como se o tempo tivesse parado. O calor do corpo de Nathália contra o meu trazia uma sensação de conforto tão intensa que eu poderia facilmente ficar ali para sempre. No entanto, tínhamos uma missão crucial pela frente naquele dia, e qualquer erro poderia ser fatal. Não havia espaço para distrações ou falhas.

Enquanto pensava no que nos aguardava, passei a mão suavemente sobre seus seios, sentindo sua pele macia se arrepiar ao menor toque. Seus olhos encontraram os meus, e o desejo que ela expressava com aquele olhar era palpável. Apertei levemente o bico de seu seio, provocando nela um arrepio que se espalhou por todo o corpo.

Ela me olhava com um brilho nos olhos, um olhar provocante e carregado de desejo aquele olhar de puta safada, que acendia em mim uma chama quase incontrolável meu pau doía de tanta vontade foder . Meu corpo já estava em alerta máximo, e eu podia sentir a tensão se acumular em cada fibra do meu ser, especialmente quando a proximidade entre nós aumentava. O desejo de possuí-la era tão intenso que se manifestava fisicamente, e eu sentia uma pressão crescente, quase dolorosa, de tanto anseio por ela.

Com um movimento firme, segurei-a pelo cabelo, aproximando seu rosto do meu. Nossas bocas se encontraram em um beijo ardente, carregado de paixão e luxúria, como se todo o nosso desejo contido explodisse naquele instante. Nathália gemia suavemente entre nossos beijos, enquanto seus quadris se ajustavam ao meu colo, seu corpo encaixando-se perfeitamente ao meu. A intensidade aumentava, e seus gemidos, misturados ao toque dos nossos corpos, criavam uma atmosfera quase elétrica no quarto.

Com um gesto delicado, ela tirou a blusa que vestia, revelando a pele suave e quente que tanto me atraía. Enquanto ela se movia, inclinando-se para depositar uma sequência de beijos suaves em meu pescoço, senti sua respiração quente contra minha pele. A cada beijo, ela me olhava nos olhos, e eu via o fogo do desejo que brilhava ali. Suas mãos desceram lentamente, com uma precisão quase cruel, em direção ao meu pau, até que ela tocou meu corpo já completamente rígido de desejo. Com o primeiro toque, senti latejar imediato, uma resposta involuntária ao prazer que ela sabia exatamente como provocar.

Com os olhos fechados e a respiração pesada, aproximei meus lábios do ouvido dela e, em um sussurro quase inaudível, pedi: "Me mama?". Nathália sorriu com um olhar que não deixava margem para dúvidas. Sem pressa, ela começou a abrir o botão da minha bermuda jeans, seus olhos fixos nos meus, cheios de calma e uma certeza que fazia o momento ainda mais intenso. Cada movimento que ela fazia parecia calculado, preciso, como se quisesse prolongar o desejo a cada segundo.

Ela desceu lentamente até ficar de joelhos à minha frente, lançando-me um olhar sedutor e mordendo os lábios ao ver minha pica completamente exposta. O sorriso dela carregava um misto de provocação e prazer, como se ela soubesse exatamente o que estava fazendo e o quanto aquilo me afetava. Com suavidade, ela começou a depositar uma série de beijos delicados na cabecinha, fazendo meu corpo estremecer. Sua boca passava ao longo da base rígida, explorando cada parte, enquanto eu sentia o calor crescente de sua respiração.

Minhas mãos, quase que por instinto, se entrelaçaram em seus cabelos macios, puxando-os gentilmente e guiando seus movimentos com uma firmeza controlada. Ela, por sua vez, aceitava a pressão, deixando que eu a conduzisse, e mesmo quando seus lábios desciam mais profundamente e ela engasgava momentaneamente, não demonstrava a menor intenção de parar. Cada gesto era envolvente, quase hipnótico, como se estivéssemos perdidos em um jogo mútuo de desejo e controle.

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