Passem no meu perfil e olhem a nova história!
Nathália estava deitada no sofá, imersa em um livro de medicina, com a concentração estampada em seu rosto. Ela vestia um babydoll preto que realçava cada curva, e, ao notar que estava sem calcinha, não pude evitar um sorriso satisfeito. "Gostosa," pensei comigo mesmo, observando-a com uma mistura de admiração e desejo.
A cena tinha algo de hipnotizante. O jeito como ela franzia a testa enquanto lia, a concentração absoluta, era cativante. Sem perceber minha presença, ela continuava virando as páginas, e o silêncio da sala era quebrado apenas pelo leve som das folhas sendo folheadas.
Me aproximei, tentando não interromper o momento, mas o olhar dela finalmente encontrou o meu. Com um sorriso malicioso, ela percebeu o brilho em meus olhos e, levantando uma sobrancelha, me perguntou: "O que foi? Algum problema?"
"Problema nenhum," respondi, rindo. "Só um pouco difícil me concentrar com você vestida assim."
Ela riu, fechando o livro por um momento. "Bom saber que minha escolha de roupa está funcionando," provocou, deixando o ambiente ainda mais carregado de cumplicidade.
"Posso deitar aí?" Falei, apontando para o espaço entre as pernas dela, com um sorriso cheio de segundas intenções.
Ela olhou para mim, divertindo-se com a minha ousadia, e abriu um pouco mais as pernas, fazendo um gesto para que eu me aproximasse. "Se você conseguir ficar quieto enquanto eu estudo", respondeu com um sorriso malicioso.
"Prometo ficar quieto", murmurei, me acomodando devagar, a cabeça apoiada suavemente entre suas coxas.
O calor de sua pele, o tecido do babydoll e o perfume dela me cercaram, criando uma sensação de paz e motivada ao mesmo tempo. Ela voltou a abrir o livro, os dedos distraidamente acariciando meu cabelo enquanto lia. Era um momento de pura intimidação, onde o simples toque e a proximidade falavam mais que qualquer palavra.
Ficar ali, aninhado entre as pernas dela enquanto ela lia, era o tipo de conexão que ia além do físico; Era um conforto silencioso, onde só o fato de estarmos juntos já era suficiente para nos fazermos sentir completos.
"Nathália... como foi quando você operou o Neto? Tinha muito sangue?" minha curiosidade mesclada com admiração por ela.
Ela fechou o livro devagar, um sorriso surgindo no canto dos lábios enquanto ela relembrava. "Foi intenso", disse, olhando para o nada por um segundo, como se estivesse revivendo o momento. "Tinha bastante sangue, sim. Em cirurgias assim, é inevitável."
Eu a observo atentamente, intrigado pelo brilho nos olhos dela ao falar sobre seu trabalho. "Mas você parecia calma", continuai, tentando imaginar a cena, "mesmo com tudo isso acontecendo."
Ela concordou, com um olhar sério. "A verdade é que, por dentro, você sente aquela pressão, o nervosismo, mas precisa se concentrar. O Neto estava em uma situação delicada. Saber que ele precisava de mim me manteve focado. É como se, naquele momento, o mundo desapareceusse e só existe o que eu tinha que fazer para ajudá-lo."
"Uau", murmurei, sentindo uma onda de admiração por ela. "Você é incrível, sabia?"
Ela riu, um pouco envergonhada, mas satisfeita com o elogio. "Obrigada. Mas, no fim, foi um trabalho em equipe. Saber que conseguiu salvar o Neto é a melhor recompensa."
Ela voltou a mergulhar na leitura, os olhos correndo pelas linhas do livro com uma concentração admirável. Me acomodei ali, entre suas pernas, e, para não interrompê-la, peguei meu celular, quase afundando a cara naquela buceta maravilhosa enquanto rolava distraidamente pelas mensagens e redes sociais.
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Destinos
RomansNathália Ungaretti é uma médica responsável, ética e muito humana, que trabalha na emergência de um hospital em um bairro nobre do Rio de Janeiro. Seu destino muda depois que ela conhece o Capitão do BOPE.