Casada Por Contrato com o CEO

Capítulo 48

Capítulo 48

Ele nunca havia sido sugado com tanta intensidade, como Helena estava fazendo. Parecia que ela queria devorá-lo por completo. Sua sanidade estava se esvaindo, e seu corpo começou a pulsar, prestes a gozar. Trincando os dentes, Adrian tentou se controlar, mas, com uma sucção ainda mais intensa, ele perdeu qualquer resquício de autocontrole, derramando sua semente na garganta dela enquanto gemia profundamente.

Respirando ofegante, Adrian tentava fazer seu coração desacelerar. Enquanto isso, Helena subia seus lábios pelo abdômen definido, passando pelo peito musculoso, beijando e passando a língua de maneira lenta e provocante. Parecia uma leoa, pronta para devorá-lo.

Ele sempre suspeitou que Helena fosse uma leoa na cama, mas agora tinha certeza absoluta. Adrian se entregou completamente, deixando que ela fizesse o que quisesse com ele. Quando ela voltou a beijá-lo, sentiu sua mão deslizar até seu membro, que já estava duro novamente, pronto para ela.

Então, Helena se acomodou em cima dele, tirando a parte de cima do pijama, revelando seus seios perfeitos aos olhos famintos de Adrian. Ele ficou louco para agarrá-los e sugá-los, mas antes que pudesse reagir, ela se afastou ligeiramente para tirar a calça dele e o restante das roupas que usava, deixando-o ainda mais ansioso.

— Você trouxe camisinha? — ela perguntou, sua voz carregada de desejo.

— Não... — ele respondeu, com um tom frustrado. — Eu não achei que chegaríamos a esse ponto.

— Droga! — ela murmurou, mordendo o lábio em frustração.

Helena se afastou, andando nua pelo quarto, tentando controlar o turbilhão de desejo que a dominava. Seu corpo clamava por alívio, seu clitóris pulsava insistentemente, e era quase impossível conter o impulso de voltar para ele. Enquanto isso, Adrian se levantou, observando cada movimento agitado dela, até que, com um gesto firme, segurou sua mão e disse com a voz baixa, mas cheia de intenção:

— Não vamos precisar de camisinha. Podemos dar um jeito.

Ela piscou, confusa, tentando entender o que ele queria dizer. Antes que pudesse perguntar, ele a conduziu de volta à cama, deitando-a com cuidado. Por um momento, Adrian apenas admirou o corpo dela, cada curva provocante. Então, com um sorriso de satisfação, abriu suas pernas, revelando o fruto do desejo que ele tanto controlava. Ela estava pronta para recebê-lo, mas ele resistiu à tentação imediata. Em vez disso, abaixou o rosto e, passou a língua por todo o seu ponto mais sensível.

Helena gemeu alto, surpreendida pela intensidade do prazer. Seu clitóris parecia prestes a explodir sob o toque habilidoso de Adrian, e antes que pudesse se controlar, um palavrão escapou de seus lábios.

— Ahh... — Helena gemeu, fechando as pernas ao redor da cabeça de Adrian, o puxando para mais perto.

Adrian deu um último beijo no clitóris dela antes de erguer o rosto, observando-a completamente entregue ao êxtase. O desejo dentro dele era quase insuportável, seu olhar recaindo sobre o centro de seu prazer. Ele mordeu o lábio, a mente tomada pela vontade de se saciar nela, de finalmente se entregar ao impulso que vinha controlando.

Mas então, algo chamou sua atenção: os seios dela, ainda não acariciados. Ele sorriu para si mesmo, determinado a explorar cada parte deles. Subiu lentamente pelo corpo dela, deixando beijos quentes e molhados em sua barriga até alcançar os seios, que ele abocanhou com vontade.

O sabor da pele dela parecia o combustível que faltava, e a sensação o enlouqueceu ainda mais. Ele não acreditava que pudesse ficar mais excitado do que já estava, mas ao sentir o gosto dela, seu corpo provou o contrário. Seu membro latejava, pronto para explodir a qualquer momento, enquanto ele devorava o seio dela, sugando-o com paixão.

Helena mordeu o lábio com força, subindo as mãos até os cabelos de Adrian, puxando-o suavemente. O prazer que ele proporcionava era avassalador. Como ele conseguia despertar tanto desejo ao tocar seus seios, da mesma forma que fez com seu clitóris? Era inacreditável. Ele conhecia cada ponto sensível do corpo dela como se tivesse nascido para isso. A experiência e a maturidade dele certamente eram parte desse controle quase hipnótico sobre o prazer.

— Querida... — ele murmurou, a voz rouca de desejo, revelando a urgência que refletia exatamente o que ela sentia.

Sem pensar duas vezes, mesmo sabendo o quão arriscado era, Helena cedeu. Ela sentia o corpo gritar por mais, por ele. Adrian, incapaz de resistir por mais tempo, guiou seu membro duro e pulsante até a entrada dela, que estava ainda mais úmida após o orgasmo intenso.

O momento era inevitável.

Seus olhares se encontraram, carregados de desejo e antecipação. Adrian deslizou a cabeça de seu membro, provocando o clitóris de Helena com toques suaves e intensos. A sensação a fez arfar, seu corpo inteiro reagindo àquela tortura deliciosa. Lentamente, ele moveu o membro até a entrada de seu prazer, pressionando com cuidado enquanto a observava.

Os lábios de Helena a traíram, soltando gemidos roucos e entrecortados, conforme ele se afundava mais e mais dentro dela. Cada centímetro a fazia sentir como se seu corpo fosse desfalecer de tanto prazer. Seus olhos se fecharam, rendendo-se completamente àquela sensação avassaladora que a consumia por inteiro.

Assim que Adrian sentiu que havia alcançado o máximo de profundidade dentro dela, ele parou por um momento, deixando que ambos sentissem a conexão entre seus corpos. O ar ao redor deles parecia vibrar com a energia de seus corações acelerados e respirações entrecortadas. Helena, com os olhos fechados, deixou-se perder completamente no momento.

Então, ele começou a se mover novamente, seus movimentos precisos e intensos. Cada investida era calculada, enviando ondas de prazer através dela, tornando cada instante mais intenso. Adrian tomou os lábios de Helena com fervor, mergulhando em um beijo que transmitia toda a paixão acumulada, enquanto seus corpos se entregavam àquela dança íntima e irresistível.

A intensidade do momento crescia a cada movimento, e a conexão entre eles se tornava quase palpável. Adrian aprofundou ainda mais seu ritmo, fazendo com que Helena arqueasse as costas, prendendo a respiração a cada empurrão. O calor se espalhava por todo o corpo dela, e a sensação de êxtase se aproximava rapidamente, como uma onda prestes a quebrar.

— Adrian... — ela gemeu, seu corpo tremendo de prazer. — Eu estou quase lá!

Ele a olhou nos olhos, vendo a entrega e a vulnerabilidade que ela oferecia, e isso apenas aumentou sua determinação. Com um último impulso, ele a puxou para mais perto, seus corpos se encaixando perfeitamente, e o clímax se aproximou como uma tempestade.

— Helena! — ele gritou, perdendo-se em seu próprio prazer.

Em um instante, ambos atingiram o ápice, os corpos se contraindo em uníssono. O mundo ao redor desapareceu, e tudo o que existia era o calor e a paixão entre eles. A onda de prazer os varreu, deixando-os ofegantes e completamente saciados, enquanto se entregavam àquele momento único e inigualável.

Após liberar toda sua semente, ele caiu ao lado dela, os corpos entrelaçados, e ambos sentiram o silêncio que se seguiu, um testemunho da conexão que haviam compartilhado. Helena olhou para ele, seus olhos brilhando com uma mistura de satisfação e carinho, enquanto um sorriso se espalhava por seus lábios.

Para eles, o tempo havia parado, e tudo o que importava era aquele instante, aquele êxtase, e a certeza de que haviam se encontrado de verdade.