☆ Cap.41 - Voltando Para Casa

1 0 0
                                    

Bangkok, Tailândia dia 09 de junho de 2013

Após Max passar 2 meses em Krabi sozinho a trabalho, Tul foi para lá por mais 20 dias para matar a saudade de Max. Ambos voltaram para Bangkok. Chegando em casa, Max se sentiu em casa onde morava com Tul seu parceiro e os 2 filhos que estavam com a mão de Max.

Chegando na porta de casa, Tul abriu a porta, entraram na casa, Max comentou: - Como senti falta de casa. De você é dos nossos filhos.

- Eles também Amor.

- Vou ligar para minha mãe avisando que voltei.

- Melhor você fazer uma surpresa pois ela pensa que só eu que voltei.

- Então você liga e peça para ela vim.

- Claro Amor.

- Preciso de um banho que ir comigo.

- Quero mas antes vamos colocar as malas no quarto.

- Tem razão.

Ambos pegaram as malas, chegaram ao quarto, os dois colocaram as malas no chão, Max pegou as 2 toalhas, pegou a mão de Tul, puxou até o banheiro, entraram, Tul disse: - Amor não precisa fechar a porta estamos sozinhos em casa.

Max sorriu e disse: - Tem razão.

Colado à parede fria, Max começou com um beijo leve e suave nos lábios de Tul que sentia todos os músculos enrijecerem ao passo que o Max descia os beijos molhados em um diabólico itinerário através do corpo. Os lábios acetinados pareciam não ter pressa em alcançar o seu destino e, de maneira oposta, saboreavam com uma calma incompreensível e torturante o caminho perverso que era desenhado. Sem desviar sua boca da de Tul, Max pegou na barra da camiseta com calma e puxou por cima da cabeça de Tul, interrompendo o beijo. Assim que a camiseta foi retirada, Tul Virou-se de costas, Max começou a beijar o pescoço de Tul que jogou a cabeça para trás, soltando um gemido baixinho. A boca de Max circulou todo o pescoço de Tul antes de voltar para a boca, Max parou o beijo, retirou a camiseta dele, jogou no monte, tirou a roupa toda, encostou seu corpo no de Tul, começou a descer as duas mãos até chegar no ziper da calça, abriu, depois o botão, puxou para baixo junto com a cueca, abaixou, Tul saiu de dentro da roupa virado de costas para Max que jogou no monte, abriu o chuveiro, entraram debaixo se molhando, Max começou a descer as mãos tocando o corpo de Tul que gemia baixo para Max escutar sua respiração que estava ofegante.

- Max Pare de me torturar assim e me fode logo.

- Para que tanta pressa ainda não ligamos para minha mãe vim trazer o Lian e a Laura.

Tul Sorriu e disse: - Tem razão nós estamos sozinhos.

- Amor os 2 meses que estive em Krabi fiquei morrendo de saudade do seu beijo.

- Eu Também do seu toque no meu corpo e sua voz no meu ouvido.

Max Encostou sua boca no seu ouvido e Disse: - Amor.

- Max Quando você toca meu corpo com as suas mãos passsando pelo meu corpo, eu fico excitado.

- Então aguente meus toques e só pra gozar quando eu mandar, entendeu.

- Sim Amor.

Max Começou a beijar o pescoço de Tul com beijos suaves que fazia com que Tul gemesse cada vez mais excitado, Max que escutava a respiração Tul que estava cada vez mais ofegante e ia descendo as duas mãos tocando o corpo de Tul num movimento lento que já estava deixando-o com tanta tensão mas tinha que obedecer o comando de Max e só poderia gozar quando ele mandasse. Max chegou em seu membro, pegou fechando os dedos começando a aperta devagarinho e ia aumentando a velocidade com que Tul respirava gemendo, Após algumas apertadas no membro de Tul, Max Disse baixinho no ouvido de Tul falou: - Amor pode gozar agora.

Opposites If Attract 🔞 - With MaxTulOnde histórias criam vida. Descubra agora