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Eduardo mal havia fechado a porta quando Rafael o surpreendeu, saltando em seu colo e enlaçando as pernas ao redor de sua cintura. Seus lábios se encontraram em beijos urgentes, e Rafael explorava o pescoço de Eduardo com mordidas e chupões, deixando marcas visíveis, uma prova de que ele era dele. As respirações de ambos já se aceleravam enquanto seus corpos se ajustavam, pulsando com o desejo crescente.

Eduardo segurou a nuca de Rafael, puxando-o para um beijo mais profundo, seus lábios entrelaçados com força, enquanto ele o levava para o quarto, usando o pé para empurrar a porta. Ao chegar à beira da cama, Eduardo se sentou com Rafael ainda em seu colo, que começou a mover o quadril devagar, roçando-o de forma provocadora contra ele. Eduardo gemeu baixo, e os dois soltavam suspiros entre os beijos.

Eduardo puxou a camisa de Rafael para cima, passando a mão firme por seus ombros e braços enquanto a retirava. Então, o deitou com cuidado na cama, ficando entre suas pernas e se inclinando para beijá-lo novamente, agora com um toque mais lento, aproveitando cada segundo. Ele desceu com a boca pelo maxilar de Rafael até o pescoço, onde distribuía beijos e leves mordidas. Rafael, entre suspiros e sussurros de prazer.

— Edu… no pescoço, não… Deixa em qualquer outro lugar, menos aí.

— Tudo bem… só aqui. — respondeu Eduardo em um tom rouco, movendo os quadris em uma falsa penetração, provocando-o ainda mais.

Eduardo continuou descendo com a boca pelo peito de Rafael, beijando e chupando seus mamilos de forma provocativa, ouvindo os pequenos suspiros que ele soltava. Passou os lábios pelos gominhos da barriga, onde deixou algumas marcas discretas que, ele sabia, Rafael não se importaria de ter. Em um movimento rápido, Eduardo retirou a bermuda e a cueca de Rafael, deixando-o completamente exposto.

Se inclinou novamente para suas coxas e virilha, maltratando a pele com beijos e mordidas que deixavam marcas vermelhas, enquanto suas mãos percorriam o corpo do jogador, explorando cada curva. Ele começou a acariciar o membro de Rafael com a mão, de forma lenta, observando a reação dele.

— Edu… vai mais rápido… — gemeu Rafael, pedindo por mais.

Eduardo, no entanto, diminuiu ainda mais o ritmo, com um sorriso provocador. Abaixou a cabeça, começando a envolver a cabeça do membro de Rafael com a boca, sugando e intensificando os movimentos, descendo devagar, saboreando cada centímetro, e depois subindo novamente. Ele aumentava a velocidade aos poucos, até sentir os espasmos de Rafael se aproximando. Quando percebeu que ele estava próximo do clímax, retirou a boca, deixando Rafael à beira do êxtase.

— Eu estava quase lá… — suspirou Rafael, frustrado, passando as mãos pelo cabelo, tentando se recuperar.

Sem esperar muito, Rafael o puxou para cima e o jogou de costas na cama, assumindo o controle. Ele montou sobre Eduardo, sentando-se em cima dele e aproximando seus rostos, mordendo o lábio inferior de Eduardo e puxando-o devagar. Tirou a própria camisa, revelando o corpo suado, e deslizou as mãos pelo peito de Eduardo, deixando sua marca, algo que ele fazia questão de deixar evidente.

Descendo o beijo do peito de Eduardo, parou nos mamilos, mordiscando-os antes de continuar até o abdômen e, por fim, alcançando o membro dele. Rafael começou com uma lambida lenta na cabeça. Logo, o envolveu completamente, movendo-se com um ritmo que provocava gemidos baixos de Eduardo. Mas quando Eduardo percebeu que não ia se segurar, puxou Rafael pela nuca, o interrompendo.

— Não gostou? — perguntou Rafael com um sorriso malicioso.

— Pelo contrário… Foi incrível. Mas quero ir além disso. — respondeu Eduardo, ainda recuperando o fôlego.

Rafael sorriu e se deitou na cama, preparado. — Trouxe a camisinha e o lubrificante? — perguntou.

— Sim, está na bolsa. — disse Eduardo, se levantando e pegando o necessário. Ao voltar, se posicionou entre as pernas de Rafael, espalhando o lubrificante em seus dedos e o preparando com cuidado, sem pressa, esperando que ele se acostumasse ao toque. Rafael sentiu um leve desconforto no início, mas logo relaxou, permitindo que Eduardo continuasse.

Quando Rafael deu o sinal de que estava pronto, Eduardo aplicou a camisinha, e se posicionou. — Vou começar devagar… Se sentir qualquer desconforto, me avisa que eu paro. — Ele começou a introduzir-se devagar, sentindo cada parte, observando as reações de Rafael.

— Pode ir mais rápido… — murmurou Rafael, com a voz ofegante.

Eduardo intensificou as estocadas, ainda mantendo o controle. Seus movimentos ritmados e fortes preenchiam o silêncio do quarto, onde os suspiros e gemidos se misturavam. Rafael arqueou as costas, apertando os ombros de Eduardo, que se inclinou para beijá-lo, quase perdendo o controle pela intensidade do momento. Eduardo se entregava mais e mais, aumentando a velocidade e segurando com firmeza as coxas de Rafael, às vezes o puxando para mais perto e, em alguns momentos, dando tapas leves que deixavam a pele de Rafael avermelhada.

Eduardo manteve a intensidade até o ponto em que ambos estavam próximos ao clímax. Quando Rafael se arqueou uma última vez, Eduardo o ajudou com uma mão, trazendo-o ao êxtase primeiro. Ele logo o seguiu, alcançando seu ápice logo em seguida.

Sem forças, Eduardo se deitou ao lado de Rafael, ambos suados e ofegantes, trocando olhares satisfeitos.

— Caralho… — disse Rafael, tentando recuperar o fôlego, com um sorriso no rosto.

— Foi ruim? — Eduardo perguntou com um sorriso brincalhão.

— Foi incrível… Sério, estou só tentando me recuperar aqui. — respondeu Rafael, rindo.

—Precisamos tomar banho— fala Eduardo, o olhando.

—Sim, pode ir. Apareço lá daqui a pouco— responde Rafael.

Eduardo se levantou e pegou a camisinha, jogando-a no lixo do banheiro. Logo em seguida, ligou o chuveiro e tomou um banho rápido. Ao terminar, Rafael se juntou a ele, deixando a água quente relaxar seus músculos e se limpando. Eduardo saiu primeiro, enxugando-se e pegando uma cueca limpa.

Rafael trocou os lençóis da cama. Quando ambos estavam prontos, se deitaram, Eduardo passou o braço por trás do pescoço de Rafael, puxando-o para perto. Eles ficaram assim, sentindo a respiração do outro até que o sono finalmente os envolveu, preenchidos pela tranquilidade e pelo conforto de estarem juntos.

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Eu tentei 🤷

Obrigada, a todos que estão gostando. Dessa história doida, beijos!

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