Minha família

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Acordei na manhã de sábado me sentindo melhor,  vou tomar um banho e escolher uma roupa pra ir na  casa dos meus pais, minha avó já tinha me mandado uns 100 áudios, ela me prometeu se controlar, mas eu conheço ela.

Depois de experimentar uns cinco vestidos, escolho um branco, eu tô nervosa, tô com medo. Acho que devia ter preparado o JK pra esse encontro.

Me olho no espelho e  resolvo me trocar de novo, mas meu celular vibra e é ele avisando que chegou

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Me olho no espelho e  resolvo me trocar de novo, mas meu celular vibra e é ele avisando que chegou. Nada que eu colocar vou me sentir bem. Quando saio na portaria ele está tão lindo. Calça Jeans e uma camisa e o mais lindo de tudo era o seu sorriso.

Me aproximo dele e ele me beija, me beija na rua chupando meus lábios, me abraçando forte.

JK: Você tá linda!

S/N: Você também.

No carro eu começo a ficar mais nervosa ainda, onde eu estava com a cabeça de levar ele na casa dos meus pais.

JUNGKOOK:

Ela olha para janela e sua mãos está gelada.

JK: S/N, amor, você está bem?

Ela faz que sim com a cabeça,mas sei que não está. Por que ela tá assim. Ontem foi um dos dias mais felizes da minha vida, e hoje pra mim ir conhecer seus pais tá sendo uma honra, eu sei o que isso significa,.ela nunca namorou ninguém.

S/N: Jeon,

Minha atenção vai pra ela de imediato. Jeon? Ela balança a cabeça

S/N: Amor,

Eu respiro aliviado, mas eu sei que tem muita coisa na cabeça dela.

S/N: Quando você entrar na minha casa, esteja aberto para o que você vai ver e ouvir, são três pessoas diferentes uma da outra e talvez você me veja um pouco em casa uma, mas eu espero que a hora que a gente sair de lá, nossa relação se mantenha a mesma.

JK: Eu amo você, seus pais e sua avó são pessoas importantes que eu quero conhecer e ter uma boa relação, mas é com você que eu convivo. Nada do que eles fizerem ou falarem vai mudar o que eu sinto por você.

Ela respira fundo. Minha nossa,  essa é  a conversa que acabaria bem se tivéssemos pelados na cama, mas aqui no carro tô começando a ficar inseguro.

S/N: Você lembra deles?

JK: Sim!

S/N: Minha vó continua a mesma coisa, com menos trava na língua. Minha mãe era doce com vocês, mas quando acabava o horário de trabalho ela deixava o sorriso na casa dos patrões pra ir para nossa casa e às vezes só pegava ele e colocava no rosto na hora de voltar ao trabalho.

Aquilo dói de ouvir.

S/N: Meu pai, bom meu pai,

Ela aperta as mãos

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