Jamie e ás meninas foram em quase todos os brinquedos infantis do park. Ri muito quando ele foi no carrinho de bate-bate com o Luke, foi mais uma brincadeira de pega-pega. Luke tem um grande senso de vitoria, e não quer perder por nada. Por conta disso, eles rodaram sete vezes no brinquendo. Sete. Minha paciência estava se esgotando.
Não quis mais saber dessa briguinha boba de criança, mas desde que Luke conheceu Jamie meses atraz, os dois viraram grandes amigos. Eu ainda segurava o urso nos braços, estava louca pra ir pra casa. Estou cansada, e meus pés estão me matando. Dulcie já dormia nos braços do Jim, e o Jamie não queria sair do brinquedo.
- JAMIE!- grito fazendo as pessoas ao redor olhar pra mim.- Quero ir pra casa, se não percebeu ainda sua filha já está dormindo e eu estou cansada.- Bufo.
- Calma, maninha. Eles estão se divertindo.- Meu irmão ainda vem me incomodar.
- Sai daqui, Nat.- Meus hormonios estavam falando por mim. Vejo Jamie e Luke sairem do carrinho todo enveganhado. Ele saio do pequeno espaço dos carrinhos com cara de cachorro pidão, como se ja adivinhasse que eu iria brigar. Mas em vez disso, agarrei seu braço encosteu a cabeça.- Eu estou cansada, só quero ir dormir.
Nós despedimos dos outros quando chegamos em frente a minha antiga casa. Jim iria dormir conosco, Jamie já havia arrumado a cama de solteiro do quarto de hóspedes que será futuramente do nosso bebê.
Levei as meninas para o quarto, pra colocá-las na cama. Maggie trocou de roupa, escovo os dentes enquanto eu tirava a roupa da Dulcie e trocava a fralda. Como ia passar mais tempo em casa, falei com Jamie sobre tirar a fralda dela e ensiná-la a pedir pra ir no banheiro.
Coloquei-a na cama a cobrindo com seu cobertor de unicornios rosa, Maggie ja dormia. Era assim, mal deitava e já caia no sono, que é bom. Desci pra cozinha, Jamie conversava com seu pai enquanto os dois tomavam uma chá.
- Vou dormir. Boa noite, Jim.- Beijo a bochecha de Jamie e aceno para Jim. Meus pés realmente estavam doendo por conta do salto.
Procurei uma blusa do Jamie no guarda-roupa, um moleton cinza claro possuido pelo seu cheiro inebriante. Vou para o banheiro tomar um banho rápido, estava cansada e com muito sono. Voltei pro quarto e deixei a luz do abajur acesa, pra ele não bater em nada como ontem.
Jamie Dornan
O quarto estava escuro e eu estava deitado na cama. Havia voltado pro quarto quase meia noite, Dakota havia deixado a luz acesa. Ontem eu havia batido na cômoda, fazendo-a se assustar. O calor voltou, e meus olhos dispararam para minha cintura, onde uma mulher se movia entre minhas pernas abertas.
Ela colocou meu pau de volta em sua boca.
Ela devia ter levantado durante a noite para apagar a luz do abajur que deixei acesa, o quarto nesse momento estava tão escuro, que não conseguia enxergar absolutamente nada. Minhas mãos procuraram por ela e meus dedos percorreram seus lábios ao redor do meu pau. Ela subia e descia com a boca, sua língua circulava e os dentes raspavam levemente contra meu pênis a cada movimento. Sua mão tocou minhas bolas e eu gemi alto quando ela gentilmente acariciou usando toda extensão da palma de sua mão.
Ela se ajeitou e seus dedos tocaram um ponto logo abaixo, me fazendo soltar um gemido entre os dentes cerrados. Ninguém nunca tinha feito isso comigo. Eu quase quis fazer ela parar, mas a sensação foi tão incrível que eu simplesmente não conseguia me mexer. Enquanto meus olhos se ajustavam a escuridão, corri meus dedos por seus cabelos, rosto e queixo. Ela fechou os olhos e aumentou a sucção, deixando-me cada vez mais perto do abismo. A combinação de sua boca com meu pau e o dedo pressionando logo abaixo era incrível, mas eu a queria em cima de mim, aquela boca na minha, chupando meus lábios enquanto eu me enterrava nela.
Eu sentei na cama e puxei-a para meu colo, enlaçando meus quadris com suas pernas. Nossos peitos nus pressionaram um ao outro, tomei seu rosto nas mãos e a olhei nos olhos.
- Esse foi o melhor jeito de acordar de todos os tempo.
Ela riu um pouco, lambendo os lábios até mostrarem um brilho delicioso. Abaixei as mãos e coloquei meu pau em sua entrada, levantando-a levemente. Com um único movimento, entrei nela. Sua testa caiu em meu ombro e seus quadris se impulsionaram para frente, me fazendo penetrar ainda mais fundo.
Ela começou a me cavalgar preguiçosamente, mexendo em pequenos movimentos. Beijou cada centímetro do meu pescoço, chupando e mordendo a pele. Breves frases permeavam cada movimento dos quadris.
-... gosto de estar em cima de você.- ela ofegava.- Você está indo tão fundo. Está sentindo?
- Sim.
- Quer mais rápido?
Balancei a cabeça, absolutamente perdido.- Não. Deus, não.
Por um tempo, ela continuou devagar, em pequenos círculos, os dentes subindo e descendo em meu pescoço. Mas então, ela se aproximou ainda mais, sussurrando:
- Eu vou gozar, Jamie.- E, em vez de soltar uma lista de palavrões para descrever o que aquilo me fazia sentir, eu mordi seu ombro e chupei até deixar a pele vermelha.
Mexendo mais rápido, ela começou a falar. Palavras que eu mal conseguia processar. Palavras sobre meu corpo dentro dela, a necessidade que sentia por mim. Palavras sobre meu sabor e o quanto ela estava molhada.
Com cada passada de seus quadris, a pressão começou a aumentar. Eu a agarrei com força, temendo que fosse deixar marcas a cada movimento das minhas mãos, e aumentei as estocadas. Ela gemia e se contorcia em cima de mim e, justo quando eu achei que não conseguiria mais me segurar, ela gritou meu nome e senti seus espasmos. A intensidade de seu orgasmo desencadeou o meu, e enterrei meu rosto em seu pescoço, abafando um grunhido alto em sua pele.
Ela desabou em cima de mim e eu deitei nossos corpos na cama. Estávamos suados, ofegantes e completamente exaustos. A imagem dela era perfeita.
Puxei-a para mim, com suas costas contra meu peito, e envolvi meus braços ao seu redor, entrelaçando nossas pernas. Ela murmurou alguma coisa que eu não entendi, mas adormeceu antes que eu pudesse perguntar.
