Pensei que Amélia tinha morrido. Na verdade não, mudei um pouco o rumo da história...que me fez levar a aparição da Ameba. HAHAHAHA
Amélia Warner
Já fazia quase um ano da minha falsa morte, passei tempos longe da cidade onde práticamente vivi minha vida inteira. Eu estava na beira de me separar do Jamie, não aguentava mais ficar no mesmo espaço que o mesmo. Sinceramente eu já tivera vontade de me matar algumas vezes, mas uma ideia me ocorreu uma certa vez.
Avisei a ele que iria visitar meus pais na cidade onde eles estavam morando, consegui ajuda de uns amigos que comheci. Um médico e um policial. Os dois me ajudaram a forjar minha morte, e segundo Bob o caixão não foi aberto no meu falso velório.
Minha melhor amiga a qual fui embora com ela, me perguntou qual o motivo de inventar minha morte. Simples. Sou uma mulher ganânciosa desde de pequena, odeio perder. Fato de casar com Jamie me ajudou bastante fincanceiramente, ele me dava tudo, por quê era um idiota apaixonado. Quando fiquei grávida foi para ser o fruto do meu dinheiro, o bebê nasceria e eu iria me dirvorcia dele. O mesmo teria que pagar uma pensão gorda, mas a história levou um rumo diferente e esperei o momento certo. Mas ao passar do tempo, eu não acostumei do fato de ser mãe. Odiava limpar cocô, vômito e ainda choro de criança me deixa irritada.
Por isso desisti do meu plano do dinheiro, tive a ideia de fingir minha viagem e mimha morte. Eu me livravia de Jamie e da pirralha chorona, a cara do pai. Agora eu morava em Washington, com minha amiga Leila. Alugamos um apartamento e conseguimos dois velhos idiotas, mais ricos. Meus documentos foram trocados, todos. De Amélia Warner, fiquei como Amélia Willians. O velho que eu fingia namorar, era um ricão dono de uma grande empreza automobilística em Seattle. Eu tinha dois apartamentos aqui e em Nova York. O velho nem tinha nenhum famíliar, era sozinho. Uma noite fiz ele assinar um documento de que tudo seria meu, toda a herança será minha. Meu plano de sua execução estava sendo planejada.
- Pedirda em pensamentos outra vez, Amélia?- Leila, minha amiga e colega de apartamento estava sentada no sofá deitada lendo uma revista de turismo.
- Estou pensando como me livrar do velho.- Ela levanta as sobrancelhas. Leila é uma bela mulher, seus longos cabelos castanhos brilhantes esparramados pelo sofá, seus olhos são tão azuis que parecem dois oceanos em um pontinho.
- Já pensou em algo? Deveria mandar um cara assassinar ele.
- Não. Eles saberiam que eu seria a mandante. Tem que ser algo perto do natural. Um infarto.- Como eu iria fazer esse velho ter um infarte?
- Veneno? Sei lá...- Ela volta a olhar a revista.
- Já sei...irei colocar remedio pra ele dormir quando for tomar banho na idro, isso levará a um afogamento, e claro não serei suspeita de nada.
- Você é má, Amélia.- Rimos. Hoje mesmo seria excecutar esse plano. Meu telefone toca na mesinha de centro. Como estou do outro lado, Leila fez questão de saber quem é. Seu semblante é serio quando ver o nome.- Acho que já estava na hora dele ligar.- Leila joga o celular pra mim.
- Pensei que nunca iria entrar em contato, achei até que tinha morrido.- Digo assim que atendo o celular.
- Claro que não. Estava esperando uma hora certa pra contar umas coisas que anda acontecendo por aqui...vai adorar saber.
- Deixa de suspense e me conte logo.- Leila larga a revista e se ajeita no sofá. Olhando pra mim.
- Ele ficou noivo...- Quê? Jamie vai casar?- E mas, ele fisgou uma bela mulher. E está grávida dele.- Idiota. Fecho os olhos pra respirar e me acalmar mais ainda. Ele não pode casar, por ainda é casado. Comigo.
- E quando será o casamento?- Vejo Leila levantar do sofá em um pulo quando falo em casamento.
- Interessada, Amélia?
- Muito...- Uma risada ecôa no outro lado da linha.
- Dia trinta e um desse mês. Vai aprontar?
- E você não tem ideia. Serei uma aparição especial nesse casamento.- Desligo.
- Me conte tudo.
Dakota Johnson
Saimos da praça de alimentação em direção a uma loja de bebês. Eloise estava querendo comprar qualquer coisa, ansiava por qualquer acessório infantil. Ajudei ela a encontrar algo que serviria para os dois lados, então encontramos uma saida de maternidade todo branco, lindo e serviria para os dois lados.
Ela me conveseu de escolher algo também, optando para um par de sapatinhos de lã vermelho, a qual me apaixonei no minuto que meus olhos cairam nele. Eu iria comprar de qualquer jeito mesmo. Claro que não deixei de comprar nada pra Dulcie. Comprei um vestido roxo com várias pedrinhas na parte de cima, bem soltinho. Ela ficaria linda nele. Eu não via a hora de comprar o enxoval do meu bebê, roupinhas e a decoração do quarto. Minha vida estava tão perfeita que até parece como se fosse imaginário. Sabe ás adolescentes que pensam em uma mundo perfeito, namorado perfeito e vida perfeita? Eu era práticamente uma delas.
Antes de voltar pra casa passei no bar do meu pai, ele estaria trabalhando hoje. Nat havia começado a trabalhar no bar ajudando meu pai junto com Lucy. Achei um ideia ótima. Como era dia ainda não estava tão movimentado, mais ainda havia várias pessoas.
Fomos para o balcão, meu pai nos serviu dois copos de limonada pra nós. Não pedi nada pra Dulcie por que havia feito vitamina de maçã e melão e colocando na mamadeira dentro da bolsa média dela.
- Aonde foram?- Meu pai perguntou, enquanto ele passava o pano no balcão.
- Tirar a medida dos vestidos.- Nat se aproxima nosso pai, o abraçando pelo ombro.
- Por quê não conta pra ela.- Franzo o cenho.
- Contar o quê?- Pergunto.
- Nosso velho vai sair com uma mulher hoje.
- Serio, pai.- Pergunto sem acreditar. Ele nunca mais havia procurado alguem.
- Hoje a noite, vamos jantar fora.
- Meu pai está crescendo.- Brinco. Levanto indo ao seu encontro pra lhe dar um beijo na bochecha.- Já escolheu a roupa, eu posso ajudar se quiser.
- Está tudo bem. Obrigado, filha.- Meu paizinho.
- Amo você, pai.- Ele não sabia, mas estou agradecendo pela ajuda do meu casamento.- Obrigada por tudo, pai.- Ele me olha de cenho franzido.
- De nada, querida. Vou ver se os hamburgueres estão prontos.- Em seguida me dá um beijo na testa e sai.
- E você vai fazer ele chorar, Dak.- Eloise fala dramática. Mas realmente meu pai precisa saber que o amo mais a cada dia passa.
Amélia Warner
- Você está pronta pra executar seu plano?- Leila esta sentada no balcão da cozinha. Ela segura um pote de sorvete e uma colher.
- Estou criando coragem pra isso.- Digo. Vou até a geladeira pegar um suco de caixinha.
- Não vai fracassa nessa altura do campeonato, vai?
- Claro que não. Estou prestes a ficar milionária, e não posso desistit.
- Você deve sair pelos fundos...se eles vierem pedir seu testemunho ás pessoas da portaria devem dizer que estava aqui o tempo todo. Seria mais fácil você pagar o Pih pra fazer isso.
- Ele pode entregar o jogo. Mas gostei da ideia de sair pelos fundos...não!- Ela me olha sem entender.
- Eles vão saber que sai pelos fundos. Já sei...você vai fingir ir ao mercado e eu vou entrar no porta-malas. Sei lá...