Por mais que Rayza negasse, o Alemão era um homem bem interessante. Um bom objeto sexual para quem não quisesse se envolver, e desde o princípio, ela estava sim, sentindo uma vontade de ver aquele homem sem camisa, aliás, sem roupa alguma. Ela se fez de difícil por um bom tempo, mas acabou sedendo.
- E ai, você vai perder aquela grana toda? - Alemão se revoltou.
- Não, não. - "Eu quero, eu consigo.", era o que ela pensava.
O quarto que Alemão a levou era simples, com um piso de madeira, uma cama de solteiro quase caindo e um guarda roupa de duas portas. Ele avançou em cima dela, dando um daqueles beijos vorazes, a fazendo cair na cama, e ele ficando por cima dela... Puxava os cabelos, mordia os lábios da garota, passava a língua sobre o pescoço dela, ela estava sendo possuída, e era tudo que ela queria, por mais que negasse. Agora, ela já não negava mais!
- Tira essa camisa, vai? - Sussurrou no ouvido dele.
- Tira pra mim? - Sussurrou ao ouvido dela, aproveitando para dar uma mordida de leve em sua orelha, que acabou fazendo com que ela se arrepiasse.
- Vou tirar tudo! - Mais sussurros. "Nada de palavras, mais atitudes!", ela pensou.
Os dois se beijavam freneticamente, e os únicos sons naquele quarto, era do estalar dos beijos, não seria diferente a noite toda, se Rayza não rasgasse a camisa do Alemão. Quem diria, aquela doce garotinha, agora era uma leoa feroz e com fome de sexo, mas Alemão estava disposto a satisfazê-la, os dois estavam.
- Desce mais um pouco?! - Disse ele arrepiado, enquanto ela passava a língua sobre o seu tórax.
Ela nem respondeu, continuou com o que estava fazendo, e a sua língua descia cada vez mais, mais, e mais, até que chegou onde o Alemão queria, no seu pênis!
- Aah, que delícia! Chupa vai. - Gemeu ele, pondo a mão sobre a cabeça de Rayza, fazendo com que ela se movimentasse para cima e para baixo, numa velocidade considerável.
- Eu só vou chupar, se você merecer! - Gritou ela, enquanto alternava os gritos e as chupadas.
O sexo oral dos dois, durou um bom tempo. O suor já caia da testa de ambos, mas o trabalho ainda não havia acabado.
- Empina a bunda, agora! - Ele ordenou, ela obedeceu colocando as mãos e os joelhos no chão, e empinando a bunda.
- Coloca essa porra! - Rebolou devagar.
- Toma! - Deu uma estocada muito forte, e ela gemeu.
- Não para! - Disse ela, fazendo vários bicos.
Pois é, ele não parou... Penetrava e tirava, penetrava e tirava, fazia um vai e vem intenso e prazeroso, a cada estocada a velocidade e a força aumentava. Rayza gemia, era uma sensação maravilhosa, a mistura da dor e do prazer, o que fazia pelo por pelo se arrepiar. Eles em uníssono, urraram... Haviam atingido o ápice do prazer! Antes que ele pudesse ejacular, retirou o pênis da vagina dela, e posicionou sobre a barriga, gemia, ejaculava, e o suor pingava. A transa imprevisível e surpreendente dos dois acabou, a leoa feroz já não estava mais com fome, e novamente havia se tornado aquela garotinha meiga, doce... E sem graça!
- Vamos tomar um banho? - Ele disse, da porta do banheiro.
- Não, não... Pode tomar primeiro, depois de você eu tomo. - Respondeu fazendo cara de nojo... Mas, o seu pensamento era diferente, por dentro ela estava pulando de alegria! Havia ficado com um homem extremamente atraente e havia conseguido o dinheiro para pagar a mensalidade atrasada.
- Você que sabe! - Deu de ombros e fechou a porta.
Ela estava sentada no sofá da sala, com um sorriso estampado no rosto, relembrando das cenas que passara com Alemão, há uns quinze minutos atrás, talvez... Foi quando o seu sorriso se esvaiu, por ter se assustado com Alemão observando-a.
- Quando chegou aí? - Perguntou Rayza.
- O suficiente para ver seu belo sorriso. - Retrucou.
- Bom, posso ir tomar um banho agora? - Perguntou ela, com vergonha, ele acenou com a cabeça que sim, e apontou para o banheiro.
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Um final nada feliz!
Mystery / ThrillerUma garota humilde e cheia de sonhos, que tornam-se pesadelos quando a sua mãe falece misteriosamente. A sua vida volta a ter rumo, quando surge o John, um colega da faculdade que ela nunca notara, e que torna-se importante em sua vida. Mas, toda hi...