CAPÍTULO 29.

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A sensação de saber que John sempre estaria ao seu lado, acalmou Rayza, e a vontade de beija-lo, senti-lo, era maior ainda.

Naquele dia, os beijos eram intensos, os outros também haviam sido, mas não como esses. Os seus lábios se esbarravam carinhosamente com os de John, e a sua língua brincava vorazmente com a dele. Sentia a ereção do seu parceiro, pressionando a sua coxa. Uma chama estava acesa dentro dela, não conseguia parar de imaginar, que em breve, John iria acordar ao seu lado todos os dias.

John pensava o mesmo, enquanto os seus lábios estavam grudados aos dela. A mesma chama que estava acesa em Rayza, também estava em John. Então ele começou a despi-la ainda depositando beijos na sua boca. Quando ela estava totalmente despida, ele introduziu um dos seus dedos na vagina dela, e ela estava molhada, mordeu de leve o seu pescoço, e ela estava arrepiada, se contorcendo de prazer.

O momento em que ela, com sua voracidade, arrancou a roupa de John, foi instantâneo. Ela já se via com o pênis dele, em sua mão, duro feito pedra. Ele fechava os olhos, gemia, e arrepiava-se, enquanto acariciava os cabelos de Rayza.

Ele introduziu o seu membro na vagina de Rayza, e ela laçou as suas pernas na cintura dele. Uma estocada intensa invadiu o corpo dela, e logo já estava fora. Outra estocada mais intensa ainda a invadiu novamente, mas essa continuou dentro dela, a fazendo gemer e arrepiar-se.

Os movimentos simultâneos, começaram a acelerar-se, Rayza sentia o peso de John dentro de si. Ele gemia, ela gemia, os dois estavam em um misto de prazer e paixão, os arrepios eram frequentes, muito frequentes. Eles se amavam, eles se amaram, e nada e nem ninguém poderia separa-los.

John estava penetrando com tanto carinho, sem perder o ritmo e a intensidade, que fez Rayza chegar a um orgasmo rapidamente, ela fechou os olhos, gemeu e esticou os cabelos do parceiro. Isso p objetivou a acelerar as estocadas mais ainda, e rapidamente ele urrou, e ejaculou.

Começaram a se beijar, um beijo quente, apaixonado e ardido, o beijo foi interrompido pelos selinhos, e pelo sorrisos bobos que nenhum conseguia evitar. Juntos, foram ao banheiro tomar banho. Rayza ensaboou cada centímetro de pele de John e ele fez o mesmo com ela.

Os dois abraçaram-se e os seios de Rayza, roçaram o peitoral definido de John. Os dois arrepiaram-se e ele não estava resistindo a tentação de estar tomando banho junto com Rayza, e o seu membro logo ficou ereto mais uma vez.

- Eu te amo! - Ela disse.

- Eu também te amo! - Ele retrucou.

Voltaram a se beijar, enquanto a água caía do chuveiro, ainda com toda a água fria caindo sobre a cabeça de ambos, fluindo sobre os lábios de ambos, o beijo não deixava de arder, não deixava de ser quente.

John passou a sua língua sobre o pescoço de Rayza e foi subindo até chegar a orelha dela, e ele deu algumas mordidinhas, que fez Rayza cravar as unhas na costa dele. Ele desceu a sua língua, e a parou entre os seios dela, brincou, beijou, mordeu os mamilos que ficaram arrepiados com todo esse processo. Ela desligou o chuveiro, e o jogou contra a parede. A língua dela, percorreu pelos gominhos de sua barriga, e chegou onde eles queriam. Ela brincou com os testículos molhados de John, e passou sua língua sobre eles. Rapidamente, a sua mão fazia um movimento de vai e vem no membro do parceiro, e ele estava de olhos fechados, puxando os fios ruivos de Rayza, e soltando gemidos baixos.

Imediatamente, Rayza pôs todo o pênis do seu namorado na boca, e começou a chupa-lo carinhosamente, enquanto o encarava olhando por cima, e isso provocava John. O sexo oral estava intenso. A intensidade das coisas, estão presentes na vontade que tem de fazê-las. E Rayza estava com uma vontade enorme, e John a mesma coisa.

Rayza apertou John contra si, e se levantou roçando todo o seu corpo no dele, se beijaram mais uma vez e finalmente saíram do banheiro.

John se vestiu numa camiseta preta e uma bermuda verde clara - essas peças de roupa, e outras já estavam na casa de Rayza -, e ela vestiu-se num short jeans, e uma camisa polo feminina rosa.

- Então, quando você vai falar com o Alemão? - John indagou.

- Não sei, não por agora. Eu não quero que ele queira acompanhar a gravidez, você basta! - Ela retrucou e deu-lhe um beijo. Nesse exato momento o seu celular tocou e ela atendeu. - Oi Lêeh... Espera aí que vou falar com o John. - Tirou o celular da orelha. - A Letícia perguntou se podemos jantar na casa dela? - John assentiu. - Nós vamos... Ok, então as nove estaremos aí, beijos!

John e Rayza ficaram abraçados num colchão que estava jogado ao chão da sala, assistindo desenhos animados, até chegar o horário que iriam para casa de Letícia. John trocou a camiseta, por uma camisa polo e quando eram oito e quarenta e cinco, saíram de casa, e Rayza guiou o caminho para a casa da amiga.

- Boa noite! - Rayza disse cumprimentando Isaac e foi até a cozinha onde Letícia estava.

- E ai Isaac, vejo que já se reconciliou com a Letícia, né?! - John disse sorrindo.

- É, graças a Deus. - Isaac retrucou.

- A sua namorada é um amor de pessoa, o senhor teve um bom gosto e tanto. - Isaac deu de ombros.

- A sua namorada também é uma grande mulher, e parabéns pelo bebê.

- Obrigado!

Letícia e Rayza começaram a arrumar a mesa que iriam jantar, depois que a mesa estava pronta, convidaram os seus namorados para se sentarem. Todos se serviram da bela moqueca de camarões que Letícia havia feito, conversaram mais do que comeram. E quando chegou a hora de ir embora, se despediram do Isaac e da Letícia.

John levou Rayza para casa, e disse que naquela noite iria dormir em casa, e que no dia seguinte faria uma surpresa para ela. Os dois se beijaram ainda dentro do carro, então Rayza saiu e ficou observando o carro desaparecer em meio a neblina daquela noite em São Paulo.


Um final nada feliz!Onde histórias criam vida. Descubra agora