É quando teu corpo repousa
em meu apreensivo peito
que te sinto entregue
ao meu difamado desejo.Em tua pele responsiva feito água,
em teu colo e teus seios, ponho-me.
A tua carne que me queima por dentro
do mesmo jeito que te quero em mim.Enobrece os panos em volta de nós,
a cada centímetro percorrido,
cada palmo de teu corpo nu,
chegando em teus olhos corrosivos.Apunhalo-te de costas,
do que vale o sexo sem a morte?
É o último pecado da carne.
Satisfaz-te! Posteriormente, não ouses não morrer.- William Philippe 23.03.15
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Victoriam
PoetryÀ poesia da morte. Fadado ao fracasso, sou um ser flagelado. Composto de poemas, pessimistas misturados.