Parado no tempo,
sozinho em si mesmo.
Sentindo falta de tudo aquilo que não existe.
Vivendo a esperança de algo nascer desse nada.
Esse nada que provoca choro, náusea, vômito.
Esse nada que mata, maltrata, deprime.Isso tudo que em mim existe,
catalogado seria o mesmo que nada.
E se caso me resumissem em uma palavra,
o senso comum seria nada.Perdoe-me por sentir muito,
pelo fato de não sentir nada.- William Philippe 15.07.14
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Victoriam
PoetryÀ poesia da morte. Fadado ao fracasso, sou um ser flagelado. Composto de poemas, pessimistas misturados.