De que os teus fogem
se és a própria morte?
Dela eles chacotam,
chamam-na para jantar,
mas escondem-se no altar.
Veem de cima quem os pode matar.
Mas eles estão em fuga, do que eu te pergunto.
O meu muro cega deuses,
mas do que adiantará?
Se por dentro deles, sem hesitar, passarás?Por entre mares, tuas feridas passarão.
Por cima de deuses, teus pés pisarão.
És a mais forte das armas.
Matou a mim em primeiro toque.
Chorei a ti, olhaste-me distante.
Do que foges, morte?- William Philippe 08.04.15
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Victoriam
PoetryÀ poesia da morte. Fadado ao fracasso, sou um ser flagelado. Composto de poemas, pessimistas misturados.