N/A: Hey jagiiis! Me desculpe pelo capítulo curto, eu não tive tempo de escrever muito, porque meu cosplay tá ocupando a maior parte do tempo agora haha, mas não se preocupem, o próximo será melhor e maior! Love Ya.
Depois de ouvir todas as derrotas de Suga na vida, eu ria em cada uma delas, o clima esquentava e minha garganta precisava cada vez mais de bebidas. E então passaram-se algumas horas, do sex on the beach eu acabei passando para a pinna colada e depois para as doses de vodka.
Não bebam como eu fiz, eu literalmente perdi a linha, a cada golada eu queria mais, e o idiota do Suga continuava me dando mais dessas bebidas a cada vez que eu pedia. Ele continuava, como dizem "me aplicando".
Eu dancei, bebi, me diverti como nunca antes, aproveito o máximo daquela boate com aqueles garotos e com Suga...
Ah Suga, ele estava tão bonito naquele casaco azul marinho com seu nome costurado atrás em dourado, blusa social e calça jeans negras, correntes e brincos feitos de ouro maciço. Sem contar os olhos contornados por um lápis escuro que realçavam suas orbes negras, Deus... que perdição.
— Santinha? Está me ouvindo? - Suga estalou os dedos perto do meu rosto e eu acordei parcialmente do meu transe.
— S-Sim, eu acho... - Falei e solucei, ele riu e levantou meu queixo analisando meu rosto.
— Você está bêbada, garota. - Ele disse e riu soltando meu queixo, empurrei-o e me desequilibrei, ele segurou meu braço impedindo que eu caísse.
— Vai saber... - Falei e solucei mais uma vez, eu mal conseguia me manter sob meus saltos. Nós dividimos a conta e pagamos o cara do bar, os garotos foram na frente descendo a escada com o corrimão dourado, Suga me ajudou a descer enquanto ria da minha situação.
— Caras, podem ir, eu vou levar a Sae para casa. - Suga avisou os garotos assim que saímos da boate e ficamos esperado do lado de fora, os meninos assentiram e logo seus carros pararam perto da calçada. Eles se despediram de nós e entraram em seus devidos carros.
Entramos na Ferrari fosca de Suga, ele puxou a marcha e acelerou, solucei mais uma vez enquanto sentia meus cabelos, já soltos passarem pelo meu rosto, o ar puro me ajudava a recuperação a consciência sóbria, mas seria preciso muito mais que um ar para me tirar do meu estado bêbada.
— Onde está me levando? - Eu perguntei embolado, Suga virou á esquerda e seguiu enfrente.
— Para casa. - Ele respondeu olhando no retrovisor os carros que vinham atrás.
— Minha casa não é por esse caminho... - Disse com dificuldade.
— Eu disse casa, não sua casa.
Foi nesse momento que, mesmo sob os efeitos do álcool, eu senti um arrepio descer pela minha espinha. Suga estava me levando para a casa dele, para a casa dele!
Sério, se eu estivesse sóbria eu teria me jogado do carro ali mesma mas eu estava bêbada, o clima de Seul estava quente, Suga umedecia os lábios a cada dez minutos, aquele vestido estava muito apertado e eu estava... diferente.
E então de longe eu consegui avistar uma grande mansão, pintada de branco com, um jardim extenso com algumas estátuas e flores coloridas, haviam algumas luzes iluminando o jardim e a casa. O casarão era de um estilo moderno com largas janelas e varandas, o porteiro abriu o portão e logo a grande com duas siglas se abriram, Suga seguiu com o carro até parar enfrente á porta da mansão.
Ele abriu a porta para mim enquanto eu admirava a beleza da fonte de água feita de mármore, ele me ajudou a descer do veículo e me guiou pela entrada da mansão, adentramos no local pela alta porta dupla envidraçada e meus olhos brilharam ao ver uma escadaria com corrimão dourado e dum tapete de veludo vinho se destacar no mármore branco.
Haviam portais que davam passagem para outras salas, um grande candelabro no teto alto e alguns móveis. Janelas envidraçadas também, e as paredes eram bege claro e límpidas.
Eu só consegui notar os itens acima antes que Suga me guiasse pela escadaria até o segundo andar, ele me levou por um corredor cheio de obras de arte pelas paredes e abriu uma porta.
Era o quarto dele.
O quarto dele tinha uma parede feita de demolição, o chão era frio porém havia um extenso tapete negro aveludado cobrindo a maior parte do chão, uma grande janela que vinha do chão até o teto do quarto dele, ao lado da janela, estava uma cama de casal coberta por um lençol de seda branco e travesseiros pretos, no final do quarto tinha uma escrivaninha e uma televisão, haviam duas portas fechadas, uma provavelmente o closet e a outra o banheiro.
— Surpresa? - Ele perguntou fechando a porta enquanto eu passava a mão sobre a seda do lençol.
— Um pouco... - Eu disse e tirei meus saltos deixando-os em um canto do quarto.
— Você não viu a parte da piscina. - Ele falou e riu tirando o casaco e colocando-o encima da escrivaninha de vidro.
Eu mordi o lábio inferior involuntariamente ao ver os músculos das costas de Suga marcarem em sua blusa escura pelo movimento.
— P-Por que você me trouxe aqui? - Eu perguntei e ele bagunçou o cabelo abrindo os botões da blusa social.
— Você queria aparecer bêbada ás três e meia da manhã na frente da sua mãe? - Ele perguntou e se virou me dando uma visão privilegiada do seu abdômen e peitoral.
Tossi e cobri meus olhos, ouvi ele rir e seus passos soarem pelo quarto.
— Por que está cobrindo os olhos? Você já me viu sem blusa... - Ele falou, ouvi sua voz bem próxima da minha orelha e minha respiração perdeu seu ritmo natural.
— E-Eu não estava no seu quarto quando aconteceu. - Falei e ele riu baixo.
Suga tirou as mãos que cobriam meus olhos fechados e ergueu meu queixo com o indicador, antes que eu pudesse protestar os lábios dele já estavam trabalhando sobre os meus, ele passou sua língua por entre meus lábios e segurou meu pescoço impedindo que eu me afastasse, sua mão livre pegou o meu pulso.
Senti meus dedos tocarem uma superfície quente e definida, Suga desceu minha mão pelo seu abdômen nu, meu coração veio á boca assim que senti a fivela de seu cinto tocar a ponta do meu indicador. Por algum motivo eu senti o final da minha barriga formigar, mas eu sabia que não eram borboletas.
— Suga... E-Eu não posso... - Eu falei sentindo os lábios dele descerem até o meu pescoço. — E-Eu prometi virgindade...
Eu sentia meu anel prateado no meu dedo e os chupadas de Suga em meu pescoço, não sabia em qual dos dois confiar.
— Ah santinha, sendo assim, te ensinarei a pecar pelo menos uma vez...
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DIAMOND 》 Suga
FanfictionDizem por aí que os opostos se atraem, com tantas diferenças e até mesmo nisso, iguais. Duas pessoas com realidades diferentes, ela mora no subúrbio da Coreia, ele vive em uma enorme mansão no centro, ela não acredita em sorte, ele tem demais, ela p...