• Twenty •

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N/A: Hey jagiiis! Me desculpe pelo capítulo curto, eu não tive tempo de escrever muito, porque meu cosplay tá ocupando a maior parte do tempo agora haha, mas não se preocupem, o próximo será melhor e maior! Love Ya.

Depois de ouvir todas as derrotas de Suga na vida, eu ria em cada uma delas, o clima esquentava e minha garganta precisava cada vez mais de bebidas. E então passaram-se algumas horas, do sex on the beach eu acabei passando para a pinna colada e depois para as doses de vodka.

Não bebam como eu fiz, eu literalmente perdi a linha, a cada golada eu queria mais, e o idiota do Suga continuava me dando mais dessas bebidas a cada vez que eu pedia. Ele continuava, como dizem "me aplicando".

Eu dancei, bebi, me diverti como nunca antes, aproveito o máximo daquela boate com aqueles garotos e com Suga...

Ah Suga, ele estava tão bonito naquele casaco azul marinho com seu nome costurado atrás em dourado, blusa social e calça jeans negras, correntes e brincos feitos de ouro maciço. Sem contar os olhos contornados por um lápis escuro que realçavam suas orbes negras, Deus... que perdição.

Santinha? Está me ouvindo? - Suga estalou os dedos perto do meu rosto e eu acordei parcialmente do meu transe.

— S-Sim, eu acho... - Falei e solucei, ele riu e levantou meu queixo analisando meu rosto.

— Você está bêbada, garota. - Ele disse e riu soltando meu queixo, empurrei-o e me desequilibrei, ele segurou meu braço impedindo que eu caísse.

— Vai saber... - Falei e solucei mais uma vez, eu mal conseguia me manter sob meus saltos. Nós dividimos a conta e pagamos o cara do bar, os garotos foram na frente descendo a escada com o corrimão dourado, Suga me ajudou a descer enquanto ria da minha situação.

— Caras, podem ir, eu vou levar a Sae para casa. - Suga avisou os garotos assim que saímos da boate e ficamos esperado do lado de fora, os meninos assentiram e logo seus carros pararam perto da calçada. Eles se despediram de nós e entraram em seus devidos carros.

Entramos na Ferrari fosca de Suga, ele puxou a marcha e acelerou, solucei mais uma vez enquanto sentia meus cabelos, já soltos passarem pelo meu rosto, o ar puro me ajudava a recuperação a consciência sóbria, mas seria preciso muito mais que um ar para me tirar do meu estado bêbada.

— Onde está me levando? - Eu perguntei embolado, Suga virou á esquerda e seguiu enfrente.

— Para casa. - Ele respondeu olhando no retrovisor os carros que vinham atrás.

— Minha casa não é por esse caminho... - Disse com dificuldade.

— Eu disse casa, não sua casa.

Foi nesse momento que, mesmo sob os efeitos do álcool, eu senti um arrepio descer pela minha espinha. Suga estava me levando para a casa dele, para a casa dele!

Sério, se eu estivesse sóbria eu teria me jogado do carro ali mesma mas eu estava bêbada, o clima de Seul estava quente, Suga umedecia os lábios a cada dez minutos, aquele vestido estava muito apertado e eu estava... diferente.

E então de longe eu consegui avistar uma grande mansão, pintada de branco com, um jardim extenso com algumas estátuas e flores coloridas, haviam algumas luzes iluminando o jardim e a casa. O casarão era de um estilo moderno com largas janelas e varandas, o porteiro abriu o portão e logo a grande com duas siglas se abriram, Suga seguiu com o carro até parar enfrente á porta da mansão.

Ele abriu a porta para mim enquanto eu admirava a beleza da fonte de água feita de mármore, ele me ajudou a descer do veículo e me guiou pela entrada da mansão, adentramos no local pela alta porta dupla envidraçada e meus olhos brilharam ao ver uma escadaria com corrimão dourado e dum tapete de veludo vinho se destacar no mármore branco.

Haviam portais que davam passagem para outras salas, um grande candelabro no teto alto e alguns móveis. Janelas envidraçadas também, e as paredes eram bege claro e límpidas.

Eu só consegui notar os itens acima antes que Suga me guiasse pela escadaria até o segundo andar, ele me levou por um corredor cheio de obras de arte pelas paredes e abriu uma porta.

Era o quarto dele.

O quarto dele tinha uma parede feita de demolição, o chão era frio porém havia um extenso tapete negro aveludado cobrindo a maior parte do chão, uma grande janela que vinha do chão até o teto do quarto dele, ao lado da janela, estava uma cama de casal coberta por um lençol de seda branco e travesseiros pretos, no final do quarto tinha uma escrivaninha e uma televisão, haviam duas portas fechadas, uma provavelmente o closet e a outra o banheiro.

— Surpresa? - Ele perguntou fechando a porta enquanto eu passava a mão sobre a seda do lençol.

— Um pouco... - Eu disse e tirei meus saltos deixando-os em um canto do quarto.

— Você não viu a parte da piscina. - Ele falou e riu tirando o casaco e colocando-o encima da escrivaninha de vidro.

Eu mordi o lábio inferior involuntariamente ao ver os músculos das costas de Suga marcarem em sua blusa escura pelo movimento.

— P-Por que você me trouxe aqui? - Eu perguntei e ele bagunçou o cabelo abrindo os botões da blusa social.

— Você queria aparecer bêbada ás três e meia da manhã na frente da sua mãe? - Ele perguntou e se virou me dando uma visão privilegiada do seu abdômen e peitoral.

Tossi e cobri meus olhos, ouvi ele rir e seus passos soarem pelo quarto.

— Por que está cobrindo os olhos? Você já me viu sem blusa... - Ele falou, ouvi sua voz bem próxima da minha orelha e minha respiração perdeu seu ritmo natural.

— E-Eu não estava no seu quarto quando aconteceu. - Falei e ele riu baixo.

Suga tirou as mãos que cobriam meus olhos fechados e ergueu  meu queixo com o indicador, antes que eu pudesse protestar os lábios dele já estavam trabalhando sobre os meus, ele passou sua língua por entre meus lábios e segurou meu pescoço impedindo que eu me afastasse, sua mão livre pegou o meu pulso.

Senti meus dedos tocarem uma superfície quente e definida, Suga desceu minha mão pelo seu abdômen nu, meu coração veio á boca assim que senti a fivela de seu cinto tocar a ponta do meu indicador. Por algum motivo eu senti o final da minha barriga formigar, mas eu sabia que não eram borboletas.

— Suga... E-Eu não posso... - Eu falei sentindo os lábios dele descerem até o meu pescoço. — E-Eu prometi virgindade...

Eu sentia meu anel prateado no meu dedo e os chupadas de Suga em meu pescoço, não sabia em qual dos dois confiar.

— Ah santinha, sendo assim, te ensinarei a pecar pelo menos  uma vez...

DIAMOND 》 SugaOnde histórias criam vida. Descubra agora