A mente domina a matéria.
Por Edward Cullen.
Em todos os meus cento e oito anos de vida, eu jamais imaginei que me sentiria tão bem como eu estava me sentindo, era uma sensação reconfortante, sentir ela nos meus braços, e sentindo ela depois do sexo maravilhoso que fizemos, na verdade nós na realidade não fizemos sexo, nós dizemos amor, e foi sincero, verdadeiro e puro, eu pude sentir, Bella podia não saber e nem fazer idéia, mas eu a amava, na verdade sempre a amei, desde o momento que a vi pela primeira vez, tentei negar acho que até para mim mesmo, como se fosse possível, sentir ela tão próxima, e não me importar com o cheiro de seu sangue, eu nunca pensei que pudesse ter um auto controle tão alto.
Mas eu me sentia inseguro como nunca imaginei sentir um dia, bom para mim foi maravilhoso e perfeito, a melhor sensação que já tive, mas para Bella? Foi maravilhoso e perfeito para ela também? Ou talvez ela nem tenha gostado, eu estou sendo egoísta em não perguntar nada á ela? Eu preciso esclarecer isso, preciso saber se foi bom para ela como foi para mim, mas ao mesmo tempo tenho medo dela falar a verdade, e a sua verdade for um "não gostei" eu sou capaz de pegar as minhas roupas e sair dali o mais rápido possível de vergonha que irei sentir.
–Foi tão maravilhosamente bom para mim, como foi para você? – Perguntei quebrando o silencio e tentando descobrir algo que está torturando a minha mente, saber que não fui bom suficiente para ela acaba comigo por dentro, a minha voz saiu com tom de insegurança, e rezei internamente para Bella não ter reparado nisso, Bella olhou para mim e sorriu.
–Foi incrível para mim, isso basta? – Ela respondeu e perguntou, e eu senti meu coração morto se aliviar por saber que não falhei com Bella.
–Sim, isso basta. – Eu respondi a apertando mais em meus braços, seu corpo quente me agrada em tudo, principalmente quando esquenta meu corpo gélido.
–Você é melhor nisso do que eu pensava. – Diz Bella comentando ao sexo, em relação á isso, eu nunca tinha feito e nunca tinha visto ninguém fazer, então foi totalmente novo para mim, eu somente me deixei levar e segui os meus instintos, que se afloraram do meu ser.
–Tenho instintos humanos... Podem estar enterrados no fundo, mas estão presentes. – Eu comento beijando o seu ombro nu.
Eu queria ficar ali por toda a minha eternidade, abraçado com Bella nesse lugar maravilhoso que é a campina, mas não posso esquecer que está tarde, e tenho que levar Bella para casa.
–Nós temos que ir. – Eu digo, e Bella concorda se levantando e começando á colocar suas roupas, eu não consigo evitar olhar para seu corpo com luxuria e desejo em meu olhar, vê-la novamente nua, com os seios duros e empinados em minha direção, pedindo para tocá-los, e sua bunda arrebitada, vejo-a colocar a calça por cima de sua intimidade, e lembro o que fiz com a sua calcinha, eu não deveria ter feito aquilo. -Me perdoe por sua calcinha. – Eu peço envergonhado, mas Bella sorri.
–Eu gostei disso, eu tenho mais para a minha coleção. – Ela diz de forma provocadora e eu sorrio por ela não ter ligado para isso, eu adoro quando ela me provoca.
–Adoro quando você faz isso. – Eu digo.
–O que? – Ela pergunta.
–Adoro quando você provoca. – Eu respondo confessando e dando uma piscadinha para ela no fim, ela sorri e eu sorrio também, Bella morde os lábios e esse gesto foi sensual, mesmo ela não fazendo por querer, e de repente eu tenho uma idéia. -Eu quero te mostrar algo. – Eu anuncio.
–O que? – Ela pergunta curiosa.
–Vou te mostrar o modo que viajo pela floresta, digamos que ele é bem diferente do que você está acostumada a ver. – Eu já a deixo informada para caso ela queira desistir eu não vou ver problema em ir á pé, mas eu vejo em seus olhos a confusão, ela deve estar se perguntando como eu viajo pela floresta, mas também me olha como se eu fosse um louco desvairado.
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New Story - 1° Temporada.
VampiroUma história diferente da original. Nela, Isabella Swan não é uma menina tão fraca e submissa á Edward, nessa história, Bella não tem uma caminhonete velha e barulhenta, e principalmente, nessa história Bella não quer ser condenada a imortalidade...