O Anjo.

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Hello! 

Como estão amadas? 

Prontas para um capítulo?! 

Boa Leitura! 

O Anjo.

Por Isabella Swan.

Eu me sentia nas nuvens.

Minha cabeça flutuava e eu sentia que podia voar sobre as águas que pairavam a minha frente em um mar azul muito bonito e encantador.

As folhas caiam com suavidade sobre as águas, criando uma ilusão perfeita de uma imagem que poderia ser servida para ser feita a mais bela obra de arte já vista por olhos humanos.

Tudo era perigosamente perfeito, como se não existisse nada mais que pudesse atrapalhar ou então causar algum tipo de consequência no belo lugar que eu estava, a perfeição exalava daquele lugar e criava uma sensação de bem estar para quem ali estivesse presente.

As folhas que caiam sobre as águas mostravam a inocência do lugar e a água por si só mostrava a esperança.

Um anjo ao meu lado contemplava a visão do lugar, parecendo mais fascinado do que eu.

Seus olhos dourados brilhavam a cada momento que uma nova folha se desfaia na água e um pequeno sorriso localizado no canto dos seus lábios se formava.

Os cabelos cor de cobre se balançavam de acordo com o vento que soprava se chocando em meu rosto, mas isso não parecia o incomodar, e também não me incomodava, na verdade parecia que tudo tinha sido feito para ser perfeito.

A pele do anjo se iluminava e brilhava com o leve por do sol que batia em seu rosto.

Eu sabia que o anjo gostava do sol.

Nossas mãos estavam entrelaçadas e apesar da sua mão ser fria e a minha quente, era reconfortante e agradável o choque de intensidade e diferença que se encontravam, no meu ponto de vista o fogo e o gelo se misturavam e criavam sensações de comodismo mutuo entre nós.

Eu sabia que o anjo gostava de sentir a minha pele quente sobre a sua gélida.

Parecíamos que estávamos em um filme, porém nada poderia ser comparado á uma cena feita e programa com falas e atos.

Nós não falávamos por que gostamos de apreciar o silencio um do outro, era algo bom.

Nossos atos não eram calculados e nem executados através de um roteiro, eram feitos aletoriamente de acordo com as nossas vontades e os nossos desejos que andavam e caminhavam juntos.

Tínhamos uma maneira muito ampla de pensar.

Uma maneira quase simbólica e cheia de contradições.

Não concordávamos em quase nada, porém bastava para estarmos juntos que tudo parecia estar certo.

O amor que sentíamos um pelo outro estava longe, muito longe de ser apenas um amor ou uma paixonite de adolescente.

O amor que sentíamos era o amor puro, sincero, intenso e eterno.

Todos os adjetivos que qualificam a eternidade podem ser usados para classificar o nosso desejo de estarmos juntos e vivermos juntos.

A intensidade de nossos sentimentos causavam rebeliões de sensações entre nós dois. Apesar de sabermos que não somos perfeitos, nós sabemos que somos perfeitos um para outro.

New Story - 1° Temporada.Onde histórias criam vida. Descubra agora