25 - Diagnosis

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10 de Abril de 2014, 09h25 a.m - Clínica San Diego - Candice Smith.

Havíamos chegado cinco minutos adiantados pra fazer os exames juntamente com as consultas.

Estava eu, minha mãe e Justin. Meu pai não pôde vir por conta da empresa, mas ele estava torcendo para não ser nada demais. Minha mãe estava preocupada, porém tentava não deixar transparecer. Já Justin estava preocupado e não tentava esconder em momento algum, e olha que eu nem lhe contei da menstruação precoce.

- Candice Nunes Smith? - Ouvi pronunciarem o meu nome e me levantei. - Consultório 7. - Disse a moça.

- Vamos? - Digo e meus acompanhantes se levantam e começaram a me seguir.

- Será que eu posso entrar com vocês? - Perguntou Justin ao ver que estávamos à porta do consultório 7.

- Eu não sei. - Disse minha mãe. - Eu vou perguntar, você fica aqui. - Disse ela abrindo a porta.

- Tá bom. - Ele disse e o selei.

- Bom dia. - Eu e minha mãe dissemos juntas.

- Bom dia. - Disse o doutor.

- Pode deixar entrar o meu namorado? Ele quer saber o que eu tenho. Ele quer ouvir de sua boca. - Digo.

- Pode. - Disse dando um riso de lado.

Levantei-me - pós já estava sentada - abri a porta e falei com Justin que ele podia entrar, e entrou. E disse:

- Bom dia.

- Bom dia. - Disse o doutor de novo. - Sentem-se. - Nos estamos um do lado do outro. E ele começou: - Você é a Candice? - Perguntou me olhando.

- Sim, sou eu.

- O que sente, Candice? - Ele perguntou.

- É, ante ontem eu comecei a sentir dor ao respirar, a minha respiração estava curta. Eu...

- E ontem, à noite, ela teve menstruação precoce. - Interrompeu minha mãe. - Era muito sangue, doutor.

- Tem certeza que era menstruação? - Perguntou ele.

- Sim, não tinha odor, era sangue puro. - Disse ela.

- Tudo bem. Responda-me uma coisa Candice: você sentiu algum tipo de desinflamação na parte torácica?

- Sim, na parte do meu pulmão.

- Tudo bem. Eu tenho um palpite do que seja, mas não vou tirar conclusões precipitadas. Vamos fazer uns exames agora. Eu mesmo vou cuidar disso. Vamos pra sala de radiografia. - Disse ele se levantando.

- Que tipo de radiografia? - Perguntou Justin.

- Vamos fazer a radiografia do tórax.

Fomos pra tal sala, uma enfermeira deu-me uma vestimenta apropriada - apenas com aquela roupa verde e de calcinha - para fazer o Raio X. Direcionou-me para uma maca/cama e e pediu para quê eu não me mexesse. Assim fiz. E observei a maquina passar da minha cintura para cima, "despejando" um pouco de radioatividade.

Demorou mais ou menos uns cinco minutos. Tirei a roupa que estava usando no momento e pus a que tinha vindo. O doutor nos esperava do lado de fora da sala e disse:

- Já já sai o resultado. Quando o sair os chamarei. - Disse Dr. Antônio e saiu.

...

- Está aqui o resultado. Vamos ver no que deu. - Ele disse pegando o resultado e pondo em um espécie de máquina branca com luz e pregando o resultado, vendo como está o meu tórax. Ele continuou analisando e voltou para sua cadeira. E começou:

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