Capítulo 4

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Já tinha pouco tempo,  vestiu umas calças e uma camisa, calçou os seus sapatos pretos e apenas escovou o cabelo, deixando-o molhado, não queria arriscar-se a ele vir busca-la. Desceu as escadas e foi até à sala, ele já lá estava sentado numa poltrona a beber um aperitivo. 

 - És servida? Não tem alcool, sabes que minha religião não o permite - Ele pergunta, olhando-a com atenção

 - Não obrigado. - Ela responde seca e ele enrigesse o maxilar

- Muito bem, vamos jantar então. 

Carolina não tinha fome nenhuma, mas como não comia à muitas horas, fez um esforço para comer um pouco.

- Devias de comer mais. - Ele disse quando ela terminou de comer. - Podes precisar de forças mais tarde. - Ele lançou-lhe um sorriso diabólico e ela sente o estômago revirar com os nervos.

- Eu vou dormir, estou muito cansada. - Levanta-se

 - Se pensas que dizendo que estás cansada me vais demover de me juntar a ti na tua cama, estás completamente enganada. - Ele declara e ela arrega-la os olhos, nega com a cabeça e corre escada a cima para se refugiar no quarto.

Encontrou uma gaveta com roupa de dormir, a maior parte eram camisas curtas e provocantes, mas conseguiu encontrar uma comprida, tinha duas rachas laterais mas, ainda assim era a mais decente. Vestua a camisa e deitou-se, queria adormecer o mais rápido possível, talvez assim ele a deixasse em paz. 

Estava quase a adormecer, quando uma hora depois ele entra pela porta de comunicação dos quartos, ela fica quieta, talvez se ele pensar que está a dormir, vá embora. 

Ele fica parado a olhar para o corpo dela deitado na cama, mesmo debaixo do lençol, as suas curvas eram maravilhosas, a imagem dela, de tarde, sem roupa em seus braços não lhe sai da cabeça. Tem de a possuir, nunca desejou tanto uma mulher.Tira o roupão e sem qualquer roupa, deita-se ao seu lado e inala o seu cheiro bom, adora tudo nela. Aproxima o seu corpo do dela e sente-a tremer, ao contrário do que pensava, ela não está a dormir. Aperta-a contra si e beija-lhe o pescoço enquanto desliza a mão pela sua anca.

Carolina faz uma esforço enorme para se manter estática, mas o nervosismo a trai e não pára de tremer. Sente a mão dele subir da sua anca até à sua barriga e de lá para o seu peito, desliza a alça da camisa e toca-lhe directo no seio. Ela fecha os olhos com força, não quer sentir as mãos dele sobre seu corpo, não quer estar ali. Ele aperta-a contra si e ela sente o desejo dele, tenta afastar-se mas ela impede-a, vira-a para si e acende o candeeiro da mesa de cabeceira para vê-la.

 - Não resistas Carolina. Isto pode ser maravilhoso, não estragues tudo. - Ele baixa a outra alça da camisa e tira-lha por completo,  olha com admiração para o corpo dela nu, é ainda mais bonita do que se lembrava.

Carolina chora silênciosamente quando ele explora o corpo dela com a boca, beija-a primeiro na boca, depois desce pelo pescoço e de seguida apodera-se de um seio e depois do outro.

 - Por favor não. - Carolina ainda pede, mesmo sabendo que é inutil, ele ignora-a e continua a beijar-lhe o corpo todo, desce primeiro para a barriga e vai continuando até chegar ao vale entre suas pernas, institivamente ela tenta fechas as pernas mas ele impedia segurando-as com as mãos e invade-a com a lingua, uma e outra vez até que vitorioso a sente ficar humida,  não perde tempo e penetra-a de uma unica vez.

Carolina grita, mais da surpresa do que de dor,  ele pára dentro dela e olha-a nos olhos. mas o que  vê neles não é dor e sim surpresa, e sorri vitorioso. ele a preenche totalmente, são perfeitos juntos. Ele começa a mover-se lentamente no inicio, depois aumentando o ritmo à medida que o corpo dela se vai habituando a ele e no final uma cavalgada já sem restrições até ao orgasmo. Exausto ele cai sobre ela.

O SheikOnde histórias criam vida. Descubra agora