Acordei com um bater de porta forte.
— Droga, Ricard! – levanto assustada olhando para a porta.
Droga.
Primeiro: Não estou em casa
Segundo: Não estou no meu quarto.
Terceiro: Quem entrou no mesmo não é Ricard.
— Bom dia... Bela adormecida – CK diz com os braços cruzados me encarando com certo deboche. Não o respondo o que o faz se aproximar de mim.
— tem que ver como está horrível, assim toda descabelada e cheia de remelas. – ele diz me provocando.
— ha é que ótimo. – sorrio irônica para ele.
— vamos! – ele me joga uma sacola preta. – vista isso, será seu uniforme.
— uniforme? – perguntei confusa.
— sim – revirou os olhos – só vista, estarei a esperando do lado de fora, então se apresse.
Saiu batendo a porta e eu me apressei a me trocar, escovei os dentes e penteei o cabelo. Eu trajo uma calça legue preta, uma blusa prata brilhante, uma jaqueta de couro por cima, e uma bota de salto alto de cano longo, faço uma trança frouxa. Saio de meu "quarto" e já vejo CK, escorado em uma parede em frente minha porta de braços cruzados totalmente sexy.
— que tipo de uniforme é esse? – pergunto surpresa. – ele me mede da cabeça aos pés.
— o que temos pra você! – ele diz frio e vai a minha frente.
"quem dera que meus uniformes escolares tivessem saltos"
Passamos por um longo corredor e entramos em um local, onde haviam mesas um círculo dourado no meio daquela enorme sala, do outro lado me parecia uma espécie de academia, com vários sacos de socos, maquinas de malhação, miragem e uma cabine de vidro onde haviam máquinas e vários computadores.
— bem vinda ao coração desse lugar – ele diz quando adentramos o local. Todos os que estavam na sala no dia anterior também estavam lá. TT estava malhando juntamente com um homem loiro e forte, muito lindo por sinal, uma mulher morena de cabelos enrolado de um corpo de dar inveja a qualquer mulher segurava uma arma e mirava no alvo mais à frente, mas se vira para mim, quando nota minha presença e a de CK, assim abaixando a arma.
— TOR - CK chama o que me parece ser um homem, mas em nossa direção vem uma mulher de estatura baixa de cabelos tingido de um loiro lindo dos olhos castanhos escuros.
— sim chefe! - ela se coloca em nossa frente com um sorriso de arrasar.
Chefe? Mais que droga e essa?
— Mostre o local a hospede. – CK pede sorrindo. – e a apresente ao demais.
— fechado! – ela diz sorrindo para CK e depois se volta a mim. – Vamos? Assinto com a cabeça, e ela me guia até a parte das mesas. – esse é nosso refeitório – ela vai até uma parte onde há uma cozinha – vou deixar claro que, nós mesmo cozinhamos. – ela sorri docemente para mim.
— só vocês que vivem aqui, digo... Ha mais gente? – pergunto e ela.
— sim, esse horário estamos todos reunidos, somos no máximo – ela para pensativa. – seis pessoas – ela sorri novamente.
— só isso para um lugar enorme como esse – paro para admirar em como o lugar fora bem arquitetado.
— como arquiteta, o que acha do lugar? – ela pergunta animada.
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Os Hackers
Lãng mạnUm país, um governo, vários grupos Hackers . Mas apenas um governará, Plutanions. Uma cidade bastante populosa e rica, um local onde hackers são caçados e banidos... por enquanto. Era mais um dia normal na vida de Ricard Tectrix, um delegado d...