Capítulo 12-Os opostos se atraem,mas os semelhantes vão além da atração

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NICOLAS

Parei o carro em frente a nossa casa no Brasil e ajudei Emma com as malas. O gramado estava bem cuidado e as cercas vivas aparadas. A piscina limpa e as janelas abertas.

Ela está ainda mais bonita de que a última vez que vim aqui.

Quando entramos na casa, Emma parece uma criança que admira um brinquedo na vitrine.

— Caralho, eu estava com saudades daqui.— Nicole se jogou no sofá da sala.
— Oh, sim. Muitas saudades. — Bruno olhou para a esposa com um sorriso fodido de malicioso.
— Vocês são dois bastardos. — Dandara rosnou. — Eu ainda não consegui me recuperar dá visão de vocês dois fodendo na despensa.

Dandara! — Nicole assobiou, seu rosto vermelho de vergonha.
— O quê? — Com um sorriso para Bruno, ela acrescentou: — Sua bunda ainda é tão branca quanto naquela época?
— Jesus! —Emma dobra de tanto rir, com lágrimas escorrendo pelo meu rosto.

Nicole se juntou a ela, e achei que elas não iam mais conseguir parar. Mas quando finalmente se recuperaram, Nicole limpou os olhos, lançou um olhar malvado para nós.

— Eu vou ser a primeira a admitir que Bruno tem uma bunda muito branca. Mas ela é boa pra caralho. Muito firme quando você pega ou bate, para não mencionar que é perfeito para lamber.

Eu gemi.

— Com licença? A última coisa que eu quero ouvir é uma descrição da bunda desse bastardo.

As meninas agora riem histericamente.

— Que papo feio é esses que vocês estão tendo aqui em? — Dex e Mayara se juntam a nós.
— Nicolas está com inveja da bunda de Bruno. — Dandara diz.

Eu joguei minha cabeça para trás e dei uma gargalhada.

— Uma porra que eu estou.
— Ah, você está sim. — Emma provoca.

E o jeito que ela lambeu os lábios mexeu comigo.

—  Mas não precisa ter inveja, querido. Sua bunda também é incrível. Uma bela bunda. — Ela diz, e estreito meus olhos sobre ela.
— É mesmo? — Um passo e eu estou em suas costas.

Coloco minha mão em sua bunda e cravo meus dedos na sua carne macia. Tão suave e arredondada. Perfeita. O corpo dela era absolutamente perfeito e proporcional.

Eu queria mordê-la até que seu gosto estivesse cravado em minha alma.

— Ei —Emma deu um leve sobressalto, surpresa. Ela tenta se afastar, mas minha outra mão está espalmada sobre seu estômago, garantindo que ela fique grudada a mim, sentindo minha ereção pulsar contra ela.

Sorrio, baixando meu corpo o suficiente para que minha boca estivesse em sua orelha
— Eu gosto mais da sua. — Digo.

Ela suspirou e deixou a cabeça pender contra meu peito.
— Eu vou te matar seu desgraçado. — Ela rosnou baixinho.

Eu ri, comprimindo minha ereção contra sua bunda, mais e mais forte.
— E sabe o que eu pretendo fazer com você?—Perguntei. Minha língua brincando na concha da sua orelha — Antes que essa viagem chegue ao fim, vou tê-la em suas costas com as pernas abertas, enquanto eu meto bem fundo e devagar entre suas coxas.

Ela não se moveu. As mãos levemente trêmulas, a respiração descompassada num misto de desejo e medo.

Eu adorava essa sensação de controle.

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