Ethan.
***
Depois daquela maldita reunião ter atrapalhado o meu momento com Clarissa fiquei puto, não consegui disfarça, no momento que vi minha ex, na sala dos meus pais a tensão cresceu de uma forma, eu não entendo o porque deles permitir isso já que conhecem minha historia, e a porra de não saber em relação o que sinto por Celina me deixou desnorteado, eu tenho raiva quero mata-la, mais as lembranças nossas juntas vem em monte.
Não vou mentir comecei minha vida sexual tarde, e foi com ela que descobri o prazer, a paixão, nos aventuramos, ela me fez conhecer o céu e o inferno ao mesmo tempo. Agora estou voltando pra casa com uma Clarissa quieta, o que me deixa confuso, ela não sabe de meu relacionamento conturbado, assim que chegamos ao apartamento a vejo sair em disparada, me mantenho afastado dando o seu tempo, talvez esteja envergonhada com a primeira vez, o que é normal, depois de mais de uma hora na sala tomando vinho, vou para o quarto e a encontro encolhida dormindo, tomo um banho e me deito nu a agarrando, sinto seu aroma que adoro e caio em um profundo sono.
Acordo e vejo Clarinha toda arrumada lindamente o que me deixa duro, me levanto e vejo seus olhos caÃrem sobre minha ereção que esta apontada para cima tocando meu umbigo, ela ganha um tom rosado.
- Bom dia minha linda gosta do que vê?. aponto pro meu pau e caminho ao seu encontro a abraçando.
- Bom dia Ethan.
- O que ouve perdeu o sono?
- Não, eu vou mais cedo pra não atrasar.
- Não senhora, eu vou te levar hoje.
- Não precisa.
- Claro que sim é caminho.
- Ethan eu posso ir de táxis.
- Eu vou te levar, não se fala mais nisso agora deixa eu te namorar um pouco. a agarro fazendo com que solte um gritinho e com agilidade a jogo na cama, ela esta com uma saia rodada, o que me facilita, levanto sua saia e vejo sua minuscula calcinha o que não perco tempo puxo o lado que se desfaz em minhas mãos.
- Ethan,está louco?
- Louco por você. a beijo com fome, e não peço permissão a penetro de vez e gememos juntos, tão apertadinha e gostosa, a beijo bruto e a fodo com força, meu corpo pede o contato de sua pele e começo a retirar a blusa junto sutiã a saia de uma vez, ela puxa meus cabelos, e me enterro mais fundo.
vejo os lindos seios pontudo e não perco tempo abocanho um e cuido do outro, depois de dar as devidas atenções aos dois.
puxo Clarissa a colocando em cima de mim, seus olhos estão arregalados.
- Ethan eu é não sei o que fazer.
- Simples se movimenta, eu te ajudo
ela se mexe toda tÃmida e sorrio, sua pele corada, ela acaba rebolando deliciosamente e aperta meu pau.
- Caralho Clarissa.
- O que eu te machuquei??
- Não está perfeito, vai rápido.
- O que mais..
- Só se movimenta linda.
Ela sobe e desce gostoso.
sinto que estou chegando no meu limite, seguro na sua cintura a impulsionando para cima e assim tiro e ponho metendo varias vezes, fazendo uma força pra aguentar mais e prolongar o momento
Clarissa geme manhosa meu nome, a jogo na cama indo por cima, meto gostoso acariciando sua pele, sentindo a ardência dos arranhões que ela me da.
- Ai Ethan...
a voz linda gritar meu nome, me apertando deliciosamente e engolindo meu pau não aguento, saio de dentro dela lamentando ela não tomar remédio, e me esvazio sobre minha barriga, estamos ofegantes e suados, seu corpo cai sobre o meu nos melecando, deposito um beijinho calmo em seus lábios.
- Acho que teremos que nos lavar.
- Então vamos.
- Clarissa?
- O que?
- Você fica linda com essa carinha pós foda.
- Ethan. ela abaixa a cabeça e morde os lábios.
Vou para o banheiro e a puxo gargalhando de sua timidez, apos fazermos as higienes matinais a levo para seu serviço, e sigo para o meu, trabalho o dia todo com o intuito de acabar de vez com esse projeto da Celina, e me ver livre dela.
A  tarde passo na casa de Joseph, ele é meu amigo porem ta um saco todo dia festa na casa, muitas mulheres lindas, e quem esta toda sorridente vindo em minha direção.
- Olá meu lindo, enjoou da água com salsicha? ops desculpe de sua mulherzinha?
- Oi Celina, e não, não enjoei dela, só vim porque Joseph me chamou, mais vejo que é melhor voltar em outra ora.
- Claro que não, vamos conversar como nos velhos tempos.
- Não temos o que falar.
- Claro que sim, sinto saudades. ela se aproxima me agarrando e passa a mão sobre meu pau, o que não sobe, não tenho reação, não sinto nada, e constatar isso me fez perceber que Clarissa me ferrou pra qualquer mulher.
Saio casa do meu amigo sem o cumprimentar, vou direto para a minha, aonde encontro Clarissa assistindo no sofá deitada, no meu quarto tiro a roupa ficando apenas de samba canção, assim que apareço na sala ela sorri lindamente pra mim, vou atras dela e fico beijando e mordendo seu pescoço, comemos pipoca e ficamos nos amasso.
Vamos para o quarto e nos mantemos nessa rotina, e percebo que estou gostando dela pra caralho, as semanas passa como um relâmpago. A porra é que não consigo me ver livre de Celina, sempre ela encontra meio de reclamar e marca reuniões em um bar, sou obrigado a ir, nem gosto de comentar a Clarissa, sempre digo que sai tarde do escritório.
Porem em uma dessas reuniões no bar Celina derrubou vinho e pediu minha blusa como tinha um suéter dei para ela, que disse que me devolveria.
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O Contrato (Concluído)
RomanceProibido para menores de 18 anos. Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e acontecimentos descritos são produto da imaginação da autora. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais é mera coincidência. Todos os direi...