Clarissa.
***
Oito meses de casada não da pra imaginar, nós brigávamos e hoje estamos feliz em nossa união, esses dias estão sendo corrido a duas semanas Ethan chega tarde e nesses período, venho recebendo cartas anonimas em meu serviço dizendo que estou sendo traída, eu não quero acreditar guardei todas em minha bolsa, porem em uma de minhas conversas com a Laila, acabei contando que recebia, ela ficou brava mandando eu tirar satisfações, eu confio no Ethan, acho que a confiança na relação é a base de tudo.
Neste momento estou arrumando as pastas de reuniões, meu chefe é bem legal, mais as vezes parece esta no mundo da lua ainda mais se uma ruivinha aparece.
- Clarissa?
- Sim Sr Reymond.
- Conversamos sobre isso você vai fazer quatro meses, e não se acostumou a me chamar pelo nome, pensei que fossemos amigos?
- Desculpe Reymond.
- Ótimo, eu tinha falado da conferencia que teremos em Portugal?
- Sim, eu achei que você iria com a Laila?
- Eu vou com ela também, mais precisarei de você, pois é minha secretaria e a Laila cuida de outro departamento, não da pra ela tratar na reunião de dois afazeres ela pode se confundir.
- Eu vou falar com Ethan, essa reunião é mês que vem?
- Isso, fale com ele o mais rápido, precisaremos de sua ajuda.
O dia passou praticante voando, varias reuniões, neste momento estou no restaurante esperando a Laila, que estava agilizando umas papeladas, pra essa viagem.
- Quanta coincidência?.- Me viro encarando a voz que não me é estranha.
- Celina?
- Oi querida, desculpe se te assustei, espera alguém?
- Sim minha amiga.
- Bom foi ótimo te encontrar, pode fazer um favorzinho? - Ela abre a bolsa retirando uma camisa, sinto os pelos do meu corpo se arrepiar.
- O que você quer?
- Entrega pro Ethan ele esqueceu lá em casa.
- E porque você não entrega?
- Creio que vocês ainda moram juntos?
- O que pra você é a pior coisa.
- Logo mais essa palhaçada acaba e irá chorar no ombro da mamãe, ops esqueci, é falecida. - Puxo a camisa de sua mão com força.
- Era só isso então pode se retirar.
- Calma olha o estresse, acho que não quer morrer igual a sua mamãe? apesar que pode acontecer.
- Você está louca não sabe nada a respeito de minha família.
- Querida acha que ficar trancada em um colégio a vida inteira praticamente e é esperta né?
- Esperta, possa ser que não mais o suficiente para saber que é uma cobra.
- Sei tudo o que preciso, sua mãe era uma doentinha, e você ficou órfã mesmo tendo o pai vivo, precisa de mais sua vidinha é medíocre.
- Celina lava a sua boca pra falar da minha mãe, e não sair da minha mesa, eu te tiro a força.
- Nossa calma selvagem.
- Tchau.
-Tchau querida e avisa o Ethan que o espero hoje.
Assim que ela sai perco a fome me levanto e faço o caminho para a casa de meu pai eu nunca soube do que minha mãe morreu, ele nunca quis falar que ela tinha uma doença a ninguém, o que me deixa intrigada é como essa mulher nojenta sabe da vida de minha mãe.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Contrato (Concluído)
RomanceProibido para menores de 18 anos. Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e acontecimentos descritos são produto da imaginação da autora. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais é mera coincidência. Todos os direi...