Capítulo 13

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Thiago

—Olha isso realmente foi demais Patrícia, você não devia ter batido nela. –Disse no caminho até a casa de Marcelo.

—O que tu queria Thiago, você até sonhou com ela, e eu sei muito bem que era algum tipo de sonho erótico, tu beijasse ela, tu disse que o natal com ela estava sendo o melhor, e você não quer que eu me sinta assim?

—Uma coisa é você se sentir insegura, outra bem diferente é agredir fisicamente alguém que só estava tentando ser amigável, e eu não acredito que você invadiu minhas redes e bloqueou ela, eu só voltei com você porque você disse que mudaria, mas depois de hoje, percebi que não dá mais, infelizmente Patrícia, eu sinto muito mesmo porque eu gosto de ti pra caramba e sei que vou sofrer, mas não está dando pra suportar, você estragou o meu réveillon com meu primo, não posso perdoar isso, então amanhã quando voltarmos para são Paulo, é melhor cada um seguir o seu caminho e tudo certo.

—Eu vou voltar hoje. –Disse indo em direção ao quarto e pegando a mala. —Você só tem que me levar no aeroporto.

—Não vai ter voo agora. –Ela me ignorou e mexeu no celular e disse.

—Tenho uma hora para estar no aeroporto, você pode me levar pelo menos?

—Patrícia é muito tarde, quem vai te pegar lá em são Paulo.

—Eu também tenho amigos, idiota.

—Patrícia, eu não vou querer conversar depois hein? Eu acho melhor você esperar para irmos juntos amanhã.

—Não, eu vou hoje, e você pode correr ficar com ela, eu sei que é isso que você quer, não escondeu o quanto estava babando naquela formiga.

Sentia meus olhos queimarem de ódio de Patrícia, maldita hora que voltei com ela, ou talvez se não tivéssemos vindo para cá, não teríamos brigado.

Peguei o carro de Marcelo e a levei, cheguei em casa por volta das duas e meia porque fiquei esperando com ela. Sentei e já visualizei Giovana dançando na minha frente.

—Que merda Giovana sai da minha cabeça pelo amor de Deus, você não percebe que só está me trazendo problemas? –Disse pra mim mesmo, e decidi que ficar ali sozinho só me causaria tédio, então fui para um banho rápido, para tirar a ira do corpo e já passava um pouquinho das três horas da manhã quando voltei para a praia, quando estava chegando perto da entrada do camarote, vi Giovana abraçada a um cara e isso me subiu o sangue e em seguida a vi desmaiar corri pra perto dela e observei sua respiração e seu pulso, estavam normais.

—Deita ela no chão. –Falei ríspido com o sujeito que parecia assustado. —Sou médico. –Percebi sua expressão suavizar e ele colocou ela na calçada, ajeitei ela de lado, pois se vomitasse são menores as hipóteses de se engasgar. Me agachei perto dela e comecei a falar com ela baixinho. —Princesa, você vai ficar bem, eu prometo.

AQUELE VERÃO - COMPLETAOnde histórias criam vida. Descubra agora