Capítulo 20

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Giovana

Depois de rirmos muito os quatro juntos, jogar boliche e os guris perderem pras gurias nos strikes, fomos para casa, já eram mais de duas horas da manhã. Entramos em casa, Thiago me abraçou e me deu um beijo terno, mas me largou em seguida para pegar Angel que pulava incansavelmente nas pernas dele.

—To cansado pra caralho. –Ele disse largando a cachorrinha no chão, pude notar os olhinhos tristes dela, bem feito, eu, não quer mais nem saber, agora só quer saber do loiro, cadela.

—Tu fala muito palavrão não acha Thiago?

—Ah eu já te vi falando, nem vem. –Sorri e então ele se jogou no sofá e ligou a TV, super se sentindo em casa, fico feliz por isso, minha casa é simples, mas bem acolhedora. Fui até a dispensa, peguei a ração de Angel, troquei a agua, e ela já atacou a comida, no que eu caminhei até a geladeira, ela já tinha acabado de comer.

—Meu Deus, Angel que glutonaria. –A respondona latiu em mim, e saiu correndo pra sala, olhei e ela pulou no sofá e já estava lá brincando com o meu namorado. Não a julgo pela fascinação, ele é incrível, além de lindo é romântico, querido, e ainda ama os animais.

—Mãe, pai ele é o genro que vocês pediram a Deus. Ah e antes que eu me esqueça, desculpa por aquilo que eu deixei ele fazer em mim, me desculpa pai, sei que o senhor deve estar envergonhado, prometo que não vou deixar ele tocar mais em mim daquela forma, sem antes falar contigo tá pai? –Estava ali conversando com o quadrinho dos meus pais em cima do balcão e não pressenti ele chegar e me abraçar.

—Seus pais? –Assenti. —Eu estava olhando aquele quadro lá na sala, seu irmãozinho é lindo.

—Ele é, agora deve estar mais lindo ainda, com as suas asinhas, deve estar se divertindo à beça com os anjos. –Não contive uma lagrima, então Thiago me virou de frente pra ele, e sentou-se na banqueta.

—Oh minha vida. –Ele disse limpando a minha lagrima com o polegar. —Vem cá. –Ele me abraçou bem forte, ficamos assim um tempo, depois eu me afastei um pouquinho, ainda abraçados.

—Quero te pedir uma coisa, mas tenho medo que pense que é bobagem, é muito importante pra mim.

—Se é importante pra você não é bobagem. –Ele disse beijando a minha testa.

—É que..... –Fiquei corada. Ele sorriu.

—Acho tão linda quando suas bochechas ficam vermelhinhas. –Sorri tímida.

—Então, eu estou me sentindo mal por aquilo que fizemos.

—Você não gostou?

—Gostei, gostei muito, mas meu pai não ia gostar nada disso, tipo a gente começou a namorar a pouquíssimo tempo e quero ir por etapas sabe? Não quero ir muito rápido, e aquilo foi bem intenso, foi muita intimidade.

AQUELE VERÃO - COMPLETAOnde histórias criam vida. Descubra agora