Giovana dos Santos uma garota tímida que aos 22 anos perdeu os pais e o irmãozinho de 3 anos em um terrível acidente automobilístico, enquanto velava sua família, seu namorado Leandro a traía com uma mulher que tinha idade para ser sua mãe, mas isso...
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Giovana
Eu custei dormir, cogitei a hipótese de bater no quarto do Thiago, eu estava com tesão, droga, ver ele vestido de medico nesses dias que fiquei no hospital pirou minha cabecinha, mas eu sabia que seria em vão, ele está estranho, está distante com raiva, gente eu estou tão emocionalmente abalada que só agora está caindo a ficha, que eu tive que passar por um procedimento médico por causa de arritmia no coração, gente eu tenho 23 anos 24 no mês que vem, nunca imaginei que passaria por isso, Thiago não acredita em mim e eu não estou sabendo lidar com isso, pareço estar anestesiada, as palavras dele batem em mim, mas não me doem, mas eu sei que elas estão machucando, mas eu não sinto, entendem? Tenho até medo quando essa anestesia emocional, esse estado de choque passar e eu começar a sentir a dor.
Custei dormir, mas também quando dormi, hibernei, acordei de repente assustada, olhei em volta eu parecia estar no México ainda, olhei no relógio, 10:30, depois de alguns segundos é que fui me dar conta que estava em são Paulo na casa de Thiago. Levantei tomei meu banho e eu não tinha roupa para vestir, não vestiria a mesma roupa e a mesma calcinha sem lavar nem fodendo, minha única saída era pedir uma boxer e uma camisa do Thiago até secar a minha. Tirei o excesso de agua do cabelo e o deixei cair sobre os ombros, passei meu creme e me enrolei na toalha, desci as escadas e entrei na sala, Thiago estava sentado sem camisa com uma daquelas calças cinza molinhas dele, uma garrafa de vinho pela metade estava sobre a mesa de centro, uma taça ele estava levando a boca.
—Thiago. –Chamei parada na entrada da sala, ele virou, me viu e cuspiu o vinho.
—Puta que pariu. –Ele disse limpando a boca, levantando-se e largando a taça em cima da mesinha, caminhou até mim a passos largos, seus olhos esbanjavam lascívia e quando me alcançou, agarrou meu rosto com as duas mãos, me empurrou até eu sentir a parede nas minhas costas então invadiu meus lábios com vigor, sua língua invadia cada canto da minha boca, não tive forças para afasta-lo, não queria afasta-lo, minhas mãos agora em seu pescoço, apertando com força, uma de suas mãos deixaram o meu rosto e foram para o nó da minha toalha, que logo encontrou o chão, sua boca desceu pelo meu pescoço até alcançar o meu mamilo esquerdo, minhas mãos arranhavam suas costas enquanto jogava minha cabeça para trás, para sentir as mais intensas sensações do prazer. Sua boca deixou meu mamilo, e alcançou minha boca, enquanto nossas línguas se enovelavam-se sua mão esquerda segurava com força a minha nuca, enquanto a direita, descia pela minha barriga até alcançar a minha umidade.
—Ah. –Gemi em sua boca. Ele penetrou dois dedos em mim, mas do que depressa acariciei e apertei sua extensão por cima da calça molinha, estava assustadoramente crescido e notável naquela calça.
—Uh. –Ele rosnou, descendo os lábios e chupando com força o meu pescoço e.... DROGA, VAI SE FODER NO INFERNO, PORRA DE CAMPAINHA DO CAPETA. Ele se afastou de mim.
