Capítulo 131

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Thiago

Eu não acredito ainda que estou com ela, depois de tantas barreiras que nos impediam de ficarmos juntos, agora estamos aqui, sentados no sofá, trocando beijos e caricias e fazendo planos para o futuro.

-Vamos marcar a data assim que voltarmos para a Barra. –Disse mordendo o lábio inferior dela.

-Sim, não podemos adiar mais nossa felicidade, e o melhor de tudo ambos não se casaram na igreja, então podemos casar agora.

-Acho que quando eu te ver entrando de noiva na igreja, não vou conseguir conter a emoção, é tudo que eu sempre sonhei. –Ela acariciou meu rosto e depositou um beijo demorado nos meus lábios, respirou fundo e olhou nos meus olhos.

-Te dás conta? Finalmente poderemos viver o nosso amor, sem impedimentos, sem medo, pareço estar sonhando. –Abracei a língua dela com a minha e a apertei forte, enquanto desfrutávamos de um beijo apaixonado.

-Isso merece uma comemoração, vou buscar um vinho da adega do padrinho, depois reponho. –Ela me lançou um olhar cumplice.

-Vou pegar as taças. –Quando eu voltei ela estava nua, no sofá com a taça na mão, minha respiração faltou e o meu sangue desceu todo para o meu pau que não parava de latejar.

-Meu, que mulher. –Larguei a garrafa de vinho em cima da mesinha de centro e tirei meu roupão ficando nu também, ela mordeu os lábios e veio até mim.

-Que homão. –Passou a mão pelo meu abdômen sem tirar os olhos do meu.

-Você me deixa louco. –Disse com a voz falhando de tanto desejo. Ela deu um sorriso e se afastou, encheu as taças com gelo e estendeu para que eu colocasse vinho, porra aqueles gelos estavam me dando uma ideia. –E porque me deixa completamente louco, vou dar gelo em você. –Ela sorriu com maldade.

-Hum, sério? Eu não mereço levar gelo amor. –Ela disse com voz manhosa, sentando-se com a taça de vinho no sofá, tomando um gole em seguida, me sentei do lado dela, bebi um pouco do meu vinho, peguei um gelo com a boca e levei até seu mamilo esquerdo, ela se contorceu e gemeu, tirei o gelo da boca e comecei a passar no mamilo direito, enquanto o esquerdo eu devorava. –Ah, quero sempre levar gelo, ahhhhhhh que gostoso. –Continuei a tortura, ela gemia descontroladamente, então decidi intensificar a tortura, tirei a taça da mão dela e a deitei no sofá, abri suas pernas, tomei outro gole de vinho e peguei outro gelo, com a boca passei o gelo em seu clitóris.

-AH, isso é doído, gelado e gostoso. –Peguei o gelo entre os dedos e continuei a tortura em seu ponto de prazer, em seguida descartei aquele gelo e passei a língua por sua umidade geladinha, suguei seu clitóris e enfiei o gelo em sua entrada. – AH, AH, AH. –Ela gritava de tesão, logo expeliu involuntariamente o gelo e eu passei a língua, chupei, suguei e subi para beijar seus lábios, nos beijávamos Apressuradamente, e eu não parava de castiga-la com o gelo, arquejávamos e engolíamos nossos próprios arquejos.

-Toma gelo, filha da puta.

-Ah gostoso da porra. –Enfiei o gelo em sua entrada e ela contraiu, ela respirava com dificuldade e agarrou o meu membro duro e apertou, expelindo em seguida o gelo. –Depois dessa tortura, eu vou acabar com você. –Dito isso ela tomou um gole longo de vinho e agarrou o meu pau, colocou mais um golinho de vinho na boca e cuspiu no meu pau, limpando em seguida com a língua.

-Ah caralho, quer me matar porra? –Ela sorriu e começou a me enlouquecer com aquela boca que se encaixava tão perfeitamente ao meu pau. –Huuuu, gostosa pra caralho. –Ela sorriu maliciosamente e virou sentando sobre a minha boca em um 69 perfeito, estávamos loucos de tanto tesão, nem sei quando tempo ficamos naquela posição. Eu não queria sair nunca dali, chupá-la, enfiar os dedos e a língua nela, estava gostoso demais, mas quando ela levantou, com seu cabelo na cara, lábios mordidos, expressão de tesão e ordenou que eu me sentasse no sofá, e sentou gostoso no meu pau ereto, começando a rebolar, eu esqueci até o meu nome.

AQUELE VERÃO - COMPLETAOnde histórias criam vida. Descubra agora