As Rainhas da Escuridão

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Na base dos heróis, o Barry estava a observar a equipa a conversar uns com os outros. - Estás bem? - perguntou a Iris. - Sim, estou ótimo - respondeu o Flash. - Estava só a pensar - Em quê? - perguntou a namorada do Velocista Escarlate. - No quanto a nossa equipa cresceu - respondeu o Barry, com um sorriso. A Iris também sorriu. De repente, o Joe foi ter com o Barry. - Bar, nós vamos voltar para os laboratórios STAR para certificar que o irmão do sr. Davenport e a Rita Repulsa não se soltem. Por isso, se precisares de mais alguma coisa, é só... - Dizer - interrompeu o Flash. - Só para tu saberes, eu vou continuar aqui - avisou o Cisco. - OK. Até logo, pessoal - despediu-se o Barry. - Até logo - responderam a equipa Flash. E foram para os laboratórios STAR.

Entretanto, no covil do Zoom, o vilão estava desmascarado a ver televisão que estava a dar uma notícia de um misterioso "raio azul que circulava nas ruas de Central City". "Um sósia meu? Isso é novo. Tenho que o encontrar antes do Barry", pensou o Hunter Zolomon. De repente, a porta abriu-se e apareceu a Zelena. - Tens um minuto? - perguntou a Bruxa Má do Oeste. O Zolomon suspirou. - O que queres, Zelena? - perguntou ele. - Ia perguntar se podemos recrutar mais pessoas para o nosso lado - respondeu a Zelena. - É bom que me impressionem - decidiu o Zoom. E eles os dois foram para outra sala, e lá estavam três figuras que pareciam ser mulheres; uma parece ter cornos, uma tinha um casaco de pele branco e com o cabelo preto e branco e uma parece ter tentáculos. O Hunter Zolomon fez um sorriso malvado. - Já gostei delas - disse ele.

De volta à base dos heróis, a Emma estava a conversar com o Barry. - Então a Regina é a Rainha Má e é a mãe adotiva do Henry que lançou uma maldição para impedir de envelhecerem... Por isso é que os teus pais e os avós do Henry continuam jovens - disse o Flash. - Pois. A nossa Terra é muito estranha - respondeu a Emma. - E ainda por cima namoras com o Capitão Gancho? - perguntou o Flash. - Isso é algum problema? - respondeu o Capitão Gancho. Ele estava longe e foi ter com a Salvadora e com o Velocista Escarlate. - Por acaso, há - respondeu o Barry. - Nos contos de fadas, tu és um vilão. Como é que sei que posso confiar em ti, na Regina e no Sr. Gold? - Porque A: a Regina já não é a mesma pessoa que era antes, ela fez uma promessa ao Henry que ia mudar, B: o Gancho ama-me e eu amo-o a ele e C: o Sr. Gold... Bem, ele é o avô paterno do Henry - respondeu a Emma. - OK - disse o Barry. - Eu confio em vocês - Ótimo - disse o Gancho. De repente, apareceu um portal e apareceu a Madre Superiora, magoada. Na Floresta Encantada, ela era conhecida como Fada Azul. Os habitantes de Storybrooke foram ter com ela. - Azul! Que estás aqui a fazer? - perguntou o David Nolan. - Vocês precisam de voltar a Storybrooke - respondeu a Madre. - Porquê? - perguntou a Mary Margaret. - A Zelena voltou e ela não está sozinha: a Maléfica (Malévola), a Cruella de Vil e a Úrsula estão com ela - Os heróis de Storybrooke ficaram chocados. - Por favor, vocês têm de voltar - pediu a Madre. - Não te preocupes, Azul - disse o David. Ele apontou para o resto da equipa. - Nós vamos ajudar-te - disse. O Barry correu e voltou vestido de Flash. - Eu vou convosco - disse ele. - Eu também - acrescentou o Oliver, agarrando no seu arco e flecha. E juntaram-se o Vibro, a Ladybug, o Chat Noir, os Power Rangers e a Supergirl. - OK, mas desculpem, mas quem são vocês? - perguntou a Madre Superiora. - Somos heróis, como os teus amigos de Storybrooke - respondeu a Ladybug. - Então, vocês também podem vir - disse a Madre. - Obrigado - agradeceu o Flash. E todos os heróis entraram no portal em direção a Storybrooke. Passado algum tempo, eles chegaram a Storybrooke e viram pessoas a gritar e a fugir com medo. - Parece que chegamos tarde - disse a Emma. De repente, os heróis viram as vilãs: a Maléfica (Malévola), a Cruella de Vil, a Úrsula e a Zelena. Elas viram os heróis. - Ora, ora, os heróis chegaram - disse a Cruella. - E vamos deter-vos - respondeu a Supergirl. - Podes tentar, querida - desafiou a Malévola. O Cisco ficou a olhar para a Cruella de Vil. - Ena! É melhor alguém chamar os 101 dálmatas - disse ele. Os heróis olharam para o Cisco, com caras sérias. - Que foi? Não perceberam a piada? - perguntou ele. - Vais deixar de ter piada quando acabarmos contigo! - disse a Úrsula, para o Cisco. E apareceram macacos voadores. - A sério? Estas coisas outra vez?! - perguntou o Arqueiro Verde. - Destruam-nos! - ordenou a Zelena. E todos os heróis e vilões começaram a lutar um contra o outro. - Vocês já enfrentaram estas coisas antes? - perguntou o Billy, o Ranger Azul, lutando contra um macaco voador. - Iap - respondeu o Chat Noir. Entretanto, noutra parte da cidade, vemos a Zelena a lutar contra a Regina e com o Sr. Gold. - Vocês podiam juntar-se a nós. Podíamos ter o nosso final feliz - disse a Zelena. - Desculpa, queridinha - respondeu o Sr. Gold. A Regina fez uma bola de fogo. - Temos assuntos de família - disse ela. E lançou contra a Zelena. Entretanto, a Úrsula estava a lutar contra o Capitão Gancho. - Vais pagar por tudo o que me fizeste, pirata - disse a Úrsula. Um dos tentáculos da Úrsula agarrou no Gancho pelo pescoço. De repente, apareceu o Chat Noir. - Fica parada e mete os teus tentáculos no ar! - disse ele, para a Ursula. Ele usou o "Cataclismo" e conseguiu soltar o pirata. - Obrigado, Homem-Gato - agradeceu o Capitão Gancho. - De nada, sr. Gancho - respondeu o super-herói. E ele foi continuar a lutar contra os vilões. A Úrsula estava prestes a ir atrás do Killian Jones (Capitão Gancho) e do Chat Noir quando foi interrompido por uma voz familiar. - Úrsula! - disse a voz. Ela virou-se e viu um homem. Ela reconheceu-o logo. - Pai? - perguntou ela. O nome do pai de Úrsula é Poseidon, o Deus grego dos mares e também conhecido como o Rei dos Mares. - Que estás aqui a fazer? - perguntou ela. - Vim dar-te uma coisa que queres muito - respondeu o Poseidon. Ele aproximou-se da filha e fez-lhe uma magia. - Pai, o que é que fizeste? - perguntou a Úrsula. - Restaurei a tua voz - respondeu o pai. - Isso quer dizer que posso voltar a cantar? - perguntou outra vez a Úrsula. O Poseidon fez a cabeça com um sim. A Úrsula abraçou o pai. - Desculpa, querida - disse o pai. - Tu és o último pedaço da tua mãe - Está tudo bem, pai. Eu perdoo-te - resoondeu a filha. - A sério? Vais virar-nos as costas? - perguntou a Cruella. - Eu já tenho o meu final feliz e eu não precisei de matar ninguém para o ter - respondeu a Úrsula. - Que assim seja - disse a Maléfica. Ela estava prestes a atacar o pai e a filha quando foi impedido por um soco do Jason, o Ranger Vermelho. - Volta para o buraco de onde vieste, seu verme - disse ele. E as vilãs retiraram-se e os macacos voadores também. Os habitantes de Storybrooke começaram a aplaudir os heróis. - Obrigado. Muito obrigado - agradeceu o Chat Noir, fazendo vénias. - Pronta para ir para casa? - perguntou o Poseidon, para a Úrsula. - Eu já vou, pai - respondeu a filha. - Há uma coisa que tenho de fazer primeiro - A Úrsula foi ter com os heróis. - Agora, já estamos bem? - perguntou o Capitão Gancho. - Acho que sim, Gancho - respondeu a Úrsula. - Eu só preciso de falar com o Flash. Tenho uma informação para lhe dar - E o que é? - perguntou o Velocista Escarlate. - O Zoom está atrás de um velocista como ele. Eu sei que ele já está atrás de ti, mas este velocista é como ele. Talvez possa ser o sósia dele, talvez não. Quando o velocista corre, sai raios azuis, como o Zoom. Queres um conselho? Se fosse a ti, eu encontrava esse velocista antes dele - OK. Eu vou dar uma vista de olhos - disse o Flash. - Obrigado, Úrsula - De nada - respondeu a antiga vilã. E ela foi-se embora com o pai. - Bem, o nosso trabalho aqui está feito - disse o Ranger Preto. - Vamos pirar-nos daqui! - Boa ideia - concordou o Barry. - Cisco... - É para já - respondeu o Vibro. Ele abriu um portal e os heróis voltaram para a base. Continua no próximo capítulo...

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