Cap 1 - Desperation

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Notas do autor:

Estória proibida para menores de 18 anos por conter linguagens impróprias, alusão a sexo, violência, etc...

▪ Sem plágio, por favor! Eu passei muito tempo escrevendo esse romance e ainda estou concertando-o para uma melhor leitura.

▪ Sejam bem vindos a Intense, espero que gostem do rumo da história. Para quem deseja lê-la na versão Justin Bieber, em breve, será postada por completo na minha outra conta que divido com minha irmã. Conta chamada AutoraLaray, lá vocês encontrão muitas outras fanfics do Bieber, inclusive criminais.

• Lembrando que essa estória está sendo revisada, portanto terá alguns erros ortográficos, que aos poucos serão corrigidos. No momento corrigi até o capítulo 48.

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Capítulo 01 - Desperation

POV. Barbara Palvin

Meus olhos azuis fitaram as contas que precisavam ser pagas do mês passado, fiz um coque no meu cabelo loiro e procurei por alguma solução. Eu não tinha grana o suficiente para sustentar a casa, pois as minhas economias se esgotaram e a minha irmã continuava adoentada.

— Barbara! — o grito agoniado da Clarice ecoou na direção do seu quarto, corri apressadamente e encontrei-a desmaiada no chão.

— Clarice — peguei-a no colo completamente desacordada, o seu rosto estava pálido e a testa suada. Meu coração ficou aflito e cheio de medo, eu não queria perdê-la, a minha irmãzinha era tudo que tinha demais importante na vida. Clarice não acordou me deixando ainda mais apavorada, levei-a no colo até a casa da Isabelle, que morava ao lado da minha casa.

— Isabelle! — chamei, o desespero era nítido na minha voz.

— O que houve com a Clarice? — ela indagou, preocupada, acariciando o cabelo loiro de minha irmã.

— Eu não sei — falei, aflita, com os olhos cheios de lágrimas. — Ela não estar se alimentando direito.

— Vamos levá-la no hospital — Isa abriu a porta do seu carro, e eu sentei no banco detrás com a Clarice no meu colo.

Em menos de vinte minutos, chegamos no hospital público, o atendimento foi horrível, eles não queriam atender a minha irmã, mas o Dr. Sampaio após se deparar com a minha aflição decidiu abri uma exceção.

— Acalme-se! — ele pediu, gentilmente. — Eu vou fazer alguns exames na sua irmã e logo saberemos a causa das tonturas e dos enjoos.

— Cuide bem dela. A Clarice é a minha única família — supliquei, Isa abraçou-me fortemente e a minha irmã foi levada para o quarto.

— Vai dá tudo certo — Isa tentava me acalmar, mas o medo continuava me perseguindo. Eu sentia que algo de ruim aconteceu com minha irmã. 

— Eu sinto um aperto no peito — suspirei, frustrada, sentindo-me inútil por não saber como ajudar a minha irmã. — Se os meus pais estivessem vivos, talvez eu não me sentisse tão fraca.

— Vamos rezar para não ser nada grave — Isa sentou ao meu lado e me entregou a garrafinha de água. Bebi alguns goles esperando ter notícia de minha irmã, foram os minutos mais longos que tive na vida. Quando o doutor voltou do quarto, encarei os seus olhos negros e o meu coração batia mais rápido no peito.

— O que ela tem? — fiquei de pé. Pelo semblante do médico as notícias não serão nada animadora. Ele levou-me até a sua sala e disse, sério:

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