Cap 32- I love you

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POV.Cristiano Ronaldo

Depois de passarmos mais uma noite no chalé voltamos á Madri, eu bem que tentei convencer a Barbara de voltar para mansão, mas ela preferiu ficar no seu apartamento. Ela retirou o cinto de segurança e beijou-me carinhosamente. Deixei-a sentada no meu colo correspondendo o seu beijo. Depois apertei a sua coxa, chupei a sua língua deliciosa e ela adentrou os seus dedos no meu cabelo. 

— Mon Petit! — arfei excitado, levantando a saia do seu vestido de noiva até a cintura e apertando a sua bunda grande.

— Eu te quero muito. — ela sorriu maliciosa, mordendo a minha orelha.

— Molhadinha. — afastei a sua calcinha para o lado, tocando na sua intimidade deliciosa.

— Muito. — ela gemeu quando masturbei o seu clitóris com o meu dedão e penetrei na sua buceta com dois dedos.

— Porra! Eu estou ficando duro. — mordi o seu lábio inferior sem parar de acariciar sua intimidade molhada e quente.

Barbara abriu a braguilha da minha calça e retirou o meu pau enrijecido para fora. Suas mãos delicadas tocaram no meu membro acariciando a minha glande e aumentando o meu prazer.

— Você estar me deixando com muito tesão. — fitei os seus olhos azuis fixos no meu rosto e ela sorriu maliciosamente.
 
— Eu quero fazer sexo dentro do carro, nunca fizemos. — disse manhosa, a sua respiração ficou ofegante devido os meus dedos penetrarem a sua bocetinha. 

Retirei a minha mão da sua intimidade esperando a Barbara sentar em mim, mas infelizmente  não foi possível devido o guarda aparecer na frente do carro.

— Abre a porta! — o senhor ordenou ríspido.

— Merda! — praguejei, Barbara saiu do meu colo e voltou a ficar no seu lugar, nós tínhamos que ser rápidos e agir naturalmente. O vidro escuro nos davam uma certa privacidade, coloquei o meu membro ereto de volta na calça e respirei fundo.

— Dá para ver o volume. — ela sussurrou.

— A culpa foi sua que me provocou. — respondi, risonho. — Pegue a minha jaqueta no banco detrás.

Ela jogou a mesma no meu colo, enquanto, abri o vidro do carro e encarei o guarda me fitando fixamente.

— Bom dia! — sorri, simpático.

— Bom dia! O senhor sabia que é proibido estacionar na frente do prédio?  — indagou, sério.

— Eu já estou de saída. — falei, calmo.

— Por que demorou tanto para abrir a porta? Só porque o senhor é uma celebridade famosa acha que tem o direito de quebrar as regras? — indagou, enfurecido.

—  Não, senhor! — respondi, firme. — Eu demorei porque estava acordando a senhorita para que ela descesse do carro. Nós fizemos uma viagem longa e ela dormiu durante o trajeto.

O guarda olhou para dentro do carro e observou a Bárbara vestida de noiva.

— Os dois estavam tranzando? — questionou, muito intrigado.

— Óbvio que não, transar em locais públicos é proibido. — respondi, sério.

— Fico feliz que saiba respeitar a lei. Cadê a sua habilitação? — pediu.

Entreguei para o guarda o que ele havia pedido sem tentar parecer nervoso. Eu ainda estou excitado, depois de alguns minutos o guarda resolveu nos liberar.

— Tenha um bom dia, jogador. — disse menos rabugento.

— Igualmente. — falei, amigável, observando ele indo embora. — Filho da puta! Empatou a minha foda.

— Pensei que seríamos presos por atentado ao pudor. — Barbara suspirou aliviada.

— Se ele tivesse nos flagrados no ato sexual e você estivesse gemendo seríamos presos em flagrante. — gargalhei.

— Eu vou entrar antes que ele volte. — Barbara abriu a porta do passageiro.

— Você tem certeza que não quer vim comigo? — indaguei.

— Eu preciso ver a minha irmã. — disse, calma. Eu compreendia a sua preocupação com a Clarice, então fiquei conformando de não tê-la em casa essa noite.

Antes que ela entrasse no prédio roubei um beijo apaixonado, beijá-la me causava uma sensação boa. As nossas línguas se entrelaçaram em perfeita sincronia, eu não queria soltá-la e foi com muita relutância que afastei-me dela. Eu esperei pacientemente a Barbara abrir o portão e entrar no prédio para poder ir embora.

— Você está morando aqui? — Nathália indagou confusa, carregava algumas sacolas nas mãos.

— Não, eu vim trazer Mon Petit em casa. — virei de costas não querendo falar com essa mulherzinha.

— A Barbara não casou com o Jacob? Ele não ia buscá-la? — ela indagou, incrédula.

— Como você sabe que o Jacob estava atrás dela? — questionei, intrigado.

— Eu... Eu... — Nathália gaguejou, nervosa.

Sai do carro furioso e encostei a vadia na porta do veículo. Nathália arfou quando apertei o seu pescoço.

— Você mandou o Jacob ir atrás de nós. — interpelei, irritado. — Como você descobriu que aluguei um chalé?

— O dono do chalé é um conhecido meu. — revelou quase sem fôlego.

— Fique bem longe da Barbara ou terá consequências. — avisei, impaciente.

— Essa prostituta só pode ter jogado uma macumba em você. Não é possível que você tenha mudado tanto assim. — disse indignada alisando o seu pescoço vermelho.

— O amor muda as pessoas.  — sorri cínico. — Eu esqueci que você não sabe o que é amar.

— Eu sei amar, pois te amo e sou completamente louca por você desde a primeira vez que te vir jogando no Real Madrid. — disse obcecada em mim.

— Eu não te amo e agora percebo o quanto você se tornou uma pessoa repugnante e invejosa. — falei decepcionado, Nathália tentou me prejudicar com a Barbara.

— Essa garota não te ama como eu te amo. — disse desesperada, segurando no meu braço. — Eu faço tudo por você, a Barbara só quer o seu dinheiro.

— Chega desse teatrinho ridículo.  Não se compare com a Barbara, porque você é uma vagabunda interesseira e ela é a minha namorada. — falei frio, cansado dos seus joguinhos.

Os seus olhos se escureceram de raiva e com a voz alterada ela gritou:

— VOCÊ PEDIU AQUELA PROSTITUTA EM NAMORO?

— Ainda não, mas estou cogitando a ideia de pular o namoro já que nos conhecemos há bastante tempo. — revelei os meus planos futuros. — Então, que tal pedi-la em casamento?

— Não ouse se casar com aquela garota. — Nathália ficou enraivecida. — EU SOU CAPAZ DE MATÁ-LA.

Nathália parecia instável e na minha frente arrancou um tufo do seu cabelo vermelho.

— Você precisa de um tratamento psiquiátrico, pois está ficando louca. — segurei os seus braços para que ela não se machucasse. — Pare de machucar o seu corpo, eu não sou a sua propriedade. Essa obsessão é doentia e está lhe fazendo mal. Procure um psicólogo e esqueça que eu existo.

Entrei no carro e Nathália socou o vidro da janela. Ela estava tão furiosa que ficou na frente do veículo impedindo a minha saída.

— Deixa-me entrar, amor! — suplicou, agoniada. — Abra essa porta.

— Saí da frente, CARALHO! — resmunguei, irritado. Nathália chorava descontrolada causando um certo alvoroço. Precisei da ré no carro e segui por outra rua, ela estava completamente desconfiada e fora de si.

* * * *

Cheguei em casa assobiando, o meu filho brincava no gramado com a bola de futebol. Decidi dar atenção ao meu pequeno roubando a sua bola e fazendo o gol. Comemorei a jogada pegando o Júnior no colo e dando um monte de beijos no seu rosto.

— Você precisa melhorar esse chute. — dei a dica.

— Eu vou ser guardas redes, papai.  — disse sorridente.

— Guarda redes? Não. Você será atacante e não goleiro. — retruquei.

— Ok! Mas para frente veremos qual será a minha profissão. — ele suspirou fundo. — Eu fiz um desenho para o senhor.

Ajeitei a sua camisa azul e levei o Júnior para dentro de casa. Ele correu até a mesa e trouxe um papel. Meu filho desenhou um jogador abraçando a bola de futebol.

— Ficou lindo, filho. — falei orgulhoso.

POV.Nathália

Eu vou matar essa garota, a Barbara não vai roubar o Cristiano Ronaldo dos meus braços. Aproveitei que uma velhinha estava entrando no prédio e resolvi averiguar os passos daquela ordinária. Eu consegui entrar disfarçadamente me agachando atrás do carro da velha e segui direto para o elevador. Sai procurando o apartamento daquela desgraçada e quando encontrei apertei  campainha.

— O que você está fazendo aqui?— Barbara indagou, irritada. Ela segurava a porta e me fitava com ódio.

— Vadia! Cadela! — eu desferi duas bofetadas no seu rosto angelical.

— Saía da minha casa. — ela revidou acertando um tapa na minha bochecha e puxando o meu cabelo com força.

— O Ronaldo me pertence. — falei, exacerbada batendo a minha cabeça na dela e fazendo a Barbara ficar tonta. — Eu vou te matar.

Peguei a faca que trouxe escondida e encostei na sua barriga e os seus olhos se arregalam de medo.

— Deixe-me em paz! — suplicou,  amedrontada.

— Eu vou acabar com a sua vida. — gargalhei alta passando a faca no seu pescoço.

— Nathália...você precisa de um tratamento psiquiátrico. — murmurou.

— Eu só preciso te matar. — retruquei, fitando friamente os seus olhos azuis. — Vá para perto da janela de vidro, quero que você pule.

— Quê? — indagou, medrosa.

— Você vai se jogar daquela janela e todos pensarão que foi suicidou. — sorri animada com meu plano de vingança.

— Se você fizer isso o Cristiano nunca te perdoará. — Barbara estava trêmula, mantive a faça no seu pescoço e fazendo-a caminhar na direção da janela.

— Eu faço ele me querer de volta  Agora pula dessa janela ou vou te matar esfaqueada. — avisei fria, ela fitou a altura e ficou mais apavorada. — Se você tivesse casado com o Jacob nada disso seria preciso. 

— Eu faço tudo o que você desejar, eu fico longe do Ronaldo. Por favor, deixe-me viver! — ela implorava agoniada.

— Você acha mesmo que vou acreditar na sua palavra? — indaguei, enraivecida.

— Estou dizendo a verdade, eu vou dizer ao Cristiano que não quero mais nada com ele. Eu posso marcar com o Cris aqui mesmo no meu apartamento e você pode ficar escondida ouvindo a nossa conversa. — sugeriu a ideia, seus olhos azuis deixavam nítido o medo de morrer.

— Até que não é uma má ideia. Será divertido te ver magoando o amor da sua vida. — sorri, sarcástica. — Ligue para o Ronaldo  e se você não cumprir com a sua palavra te mato na frente dele.

Barbara pegou o seu celular e imediatamente ligou para o meu homem marcando um encontro.

— Eu preciso falar contigo. Será que você poderia vim agora no meu apartamento?.... — ela pediu. — Ok! Estou lhe esperando.

Peguei o seu celular desligando a ligação e ela ficou irritada.

— Espero que você seja uma boa  atriz para convencer o Cristiano de que você é uma vadia interesseira. — ameacei, fria. — Se você não fizer tudo aquilo que ordenar, mandarei o meu amigo matar a Clarice na clínica.

— A minha irmã não tem nada haver com as nossas desavenças. — Barbara ficou apreensiva, o seu ponto fraco era a sua irmã doente.

— Então, cumpra com o prometido. — falei, ríspida.

— Eu vou fazer a minha parte e espero que você faça a sua. — ela sentou-se na cadeira e as mãos ainda estavam trêmulas.

Enquanto, o Cristiano não aparecia no apartamento, bebi um pouco de tequila e continuei ameaçando a Barbara.

* * *

Assim que a companhia tocou fiquei detrás da cortina da sala e esperei a Bárbara abrir a porta. O cheiro do seu perfume exaltava no ar, suspirei baixinho e observei a conversa dos dois:

— Desculpa a demora, o Júnior demorou para dormir. — Cris adentrou à sala, estava trajado de jeans preto e camisa branca.  Ele puxou a Barbara pela cintura e beijou-a intensamente. Os seus lábios grudados nos dela aumentou a minha raiva. Ele nunca me beijou e nem sequer tentou beijar-me. Barbara correspondia o beijo na mesma intensidade, as mãos dele apertaram a cintura dela e a vagabunda nada de se afastar do meu homem. Quando o beijo terminou, ele acariciou o rosto dela de um jeito carinhoso. — Você parecia aflita quando me ligou.

— Eu tomei uma decisão muito importante e decidir que o melhor seria nos afastar. — Barbara disse séria, desviando o seu olhar do dele.

— De novo essa história?  — Cris bufou. — Pensei que nós já tínhamos superado as nossas desavenças e agora finalmente ficaríamos juntos.

— Eu estou cansada de ficar contigo e preciso de novas experiências com outros homens. — ela disse irritada evitando os toques dele e Cris ficou perplexo.

— Você pode ter qualquer experiência comigo. — ele disse magoado, parecia abatido com a revelação da amada. — Por que você está querendo me afastar de ti?

— Eu recebi uma proposta irrecusável de um milionário e vou ser a nova prostituta dele. — Barbara disse com tamanha convicção que os olhos dele ficaram esbugalhados. — Eu não te amo, apenas te usei para me tornar numa profissional.

— Você não precisa se vender. A Clarice está precisando demais grana? — indagou, desesperado. Sem compreender o motivo da sua mudança repentina. — Eu pago o tratamento dela.

— Não, ela está ótima. — Barbara agiu friamente deixando-o magoado e decepcionado com a atitude da sua Mon Petit. — Eu só quero dá início a minha carreira de garota de programa. Você nunca significou nada de especial para mim. Sinto muito se foste um homem fraco e se apaixonou por mim.

— Se você quer tanto dinheiro em troca de sexo, eu compro novamente os seus serviços. — ele implorou, segurando as mãos dela. — Barbara, não brinque com os meus sentimentos.

Não acredito que o Cristiano esteja tão apaixonado por ela aponto de comprá-la outra vez.

— Eu não quero mais ser sua mulher. — Barbara disse enraivecida, se afastando do corpo dele.

— De manhã você queria ser minha namorada e agora não me quer mais? O que você está me escondendo? — ele indagou irritado, segurando no braço dela e fitando os seus olhos azuis.

— Eu não estou escondendo nada, apenas me vendi para outro cara por uma proposta milionária. — Barbara mentiu de maneira convincente se tentasse contar a verdade o meu comparsa matará a Clarice.

— Quem foi o cara que comprou os seus serviços?  RESPONDA, CARALHO! QUEM VAI TE COMER? — ele ficou alterado, os seus olhos castanhos estavam marejados e as mãos bagunçando o seu cabelo.

— Lewis Hamilton. — disse firme, mantendo-se fria. 

— Você vai me trocar por aquele idiota da Mercedes? — ele questionou, incrédulo.

— Sim, ele será um bom investimento e você não pode me proibir de nada já que rasgou o nosso contrato. — Barbara avisou séria, sem demonstrar compaixão aos sentimentos feridos dele.

— Você disse que me amava e agora vai deixar-me por ganância? Eu pensei que você fosse diferente das demais mulheres que passaram na minha vida. — Cris ficou desapontado.

— Sinto muito se não sou perfeita. — ela sorriu, sarcástica.

— Ainda me recuso a acreditar no seu discurso de garota ambiciosa. — disse hesitante se aproxima da Barbara. Ela caminhou dois passos para trás, tropeçou no braço do sofá e caiu deitada.

Cristiano se aproveitou da situação e ficou sobre o corpo dela, depois segurou firme no seu maxilar e fitou a Barbara com bastante fúria.

— É a primeira vez que estou apaixonado por uma mulher, que entreguei o meu coração para você pisotear nos meus sentimentos. Você está desprezando todo o amor que guardei só para ti e agora vejo que nunca fui o suficiente para você.  — ele disse bastante irritado e ao mesmo tempo triste.

— VOCÊ ESTÁ ME MACHUCANDO! — ela chorou.

— Prostitutas adoram ser machucadas. — o olhar dele ficou sombrio e ele acabou rasgando a parte frontal da camisola dela. — VOCÊ NÃO QUER TRANSAR COMO UMA PUTA?

— Por favor!... Não faça isso comigo. — ela implorou amedrontada. — Você não é esse monstro, não me machuca.

Como eu queria um balde de pipoca para saborear esse momento especial. Os olhos azuis da Barbara ficaram marejados, mas ele não agrediu a vadia. Respirou profundamente até o ódio passar e simplesmente soltou os pulsos dela.

Os dois trocaram um olhar intenso e então ele a beijou sofregamente. Cris segurou no cabelo dela com força e ela amassou a camisa social dele com as mãos fechadas em punhos. Ela foi desabotoando com pressa cada botão da camisa e ele apertou um dos seus seios, enquanto, a sua língua se encontra com a dela. A tensão sexual era palpável no ar, Barbara gemia alto em busca de prazer e alívio, ele largou os lábios inchados dela para chupar o seu seio esquerdo. Eu não acredito que eles vão transar na minha frente? Se ela não fazer o Cristiano parar com essa safadeza vou enfiar essa faca no seu pescoço. E com certa rapidez, ele retirou a camisola rasgada da Barbara junto a calcinha vermelha, abriu as pernas da vida para chupar a sua boceta.

— Cris...  — ela gemeu afoita esquecendo que estou aqui no seu apartamento observando tudo. A raiva que estou sentindo era tão grande que só agora percebi que apertei a faca com muita força e cortei um pouco a minha mão direita. 

Ele continuava masturbando-a com a boca, mordiscando o clitóris dela e beijando a sua boceta molhada. Barbara fechou os olhos e mordeu o lábio inferior quando alcançou o seu orgasmo. Cris ficou saboreando o sabor dela e, em seguida retirou a sua calça deixando a vista o seu pau enrijecido. Aquele membro duro, pulsante, ereto, dotado e potente se posicionou na entrada dela; penetrando-a numa só estocada.

O seu corpo se movimentava com rapidez aumentando as estocadas e fazendo-a gemer. Os seus olhos não paravam de fitá-la com adoração, ele entrelaçou as suas mãos com as mãos da Barbara. O seu pau gostoso comia com prazer a boceta errada. Eu queria estar naquele sofá sendo possuída por ele, era torturante demais vê-lo apaixonado por essa vadia.  A cada estocada, os meus olhos se enchem de lágrimas e o sangue da minha mão pingava no chão. Ele nunca me comeu desse jeito, Barbara gemeu alto quando ele passou a língua no seio dela e continuou fodendo a sua boceta. Parecia que essa transa nunca teria fim e quando ela alcançou o seu orgasmo, ele beijou-a apaixonadamente. Como ele conseguia beijar e foder com a mesma desenvoltura de antes? Depois de algumas penetrações ele gozou dentro dela e quando saiu ambos estão arfando; sem conseguir respirar. Cris fitou fixamente aqueles olhos azuis hipnotizantes e disse aquelas três palavras que machucaram o meu coração.

— Eu te amo...

Barbara respondeu-lhe com um beijo de amor, ele acariciou o rosto dela sem interromper o beijo. E por mais que estivessem de olhos fechados havia lágrimas nos olhos de ambos. Que merda está acontecendo aqui? Além de ficar puta da vida por não ter o meu amor correspondido, tive que presenciar essa cena ridícula.

— Isso é para você lembrar quem realmente te ama de verdade quando estiver nos braços do Lewis Hamilton. — Cris levantou do sofá vestindo a sua roupa com certa pressa. — Eu lamento não saber mais quem você é? Mas boa sorte na sua carreira de prostituta.

Cris limpou uma lágrima que caiu no seu rosto e saiu por aquela porta sem olhar para trás.

— Não! — Barbara chorou agoniada e abraçou os próprios joelhos. Ela descobriu que tinha o amor do Ronaldo, mas também, acabou de perdê-lo nesse momento.

Olhei pela janela do prédio e vi o Cristiano socando a porta da Ferrari antes e depois entrando no veículo e saindo em alta velocidade. Sai detrás das cortinas de seda aplaudindo a sua atuação perfeita.

— Meus parabéns! Você acabou de perder todos os pontos com o melhor jogador do mundo. — gargalhei, adorando as suas lágrimas descanso pelo seu rosto.  — E como prometido não vou matar a pequena Clarice, ao menos que você conte toda a verdade para o Cris.

— VAGABUNDA! — Barbara levantou do sofá furiosa e desferiu um soco no meu olho esquerdo, tropecei no centro da sala caindo de bunda no chão. Ela ficou sobre o meu corpo e me desferiu vários tapa no meu rosto. — VOCÊ DESTRUIU A MINHA VIDA. 

— Me solta!  — falei raivosa puxando com força o seu cabelo loiro. Ela também puxou os meus cabelos fazendo-me gritar de dor.

— SUMA DAQU! — Barbara levantou irritada, em seguida abriu a porta e me colocou para fora do seu apartamento.

— Desgraçada! Você pode me bateu, mas também perdeu o Ronaldo para sempre. — sorri debochada, mesmo sentindo fortes dores nas costas.

Agora tudo voltará a ser como antigamente antes da Barbara aparecer nas nossas vidas.

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