Cap 34 - New oath

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  POV. Natália

Agora virou onda todo mundo pegar o Cristiano Ronaldo, até a tal de Beatrice conseguiu levar o meu homem para cama. Mas isso não ficará assim. Eu não vou deixar outra oportunista roubar o meu amado. Entrei no meu carro e dirigir até à clínica no centro de Madri. Pois preciso urgentemente falar com o Arthur, ele precisava fazer alguma coisa para conquistar de vez a Barbara e assim mantê-la bem longe do meu amor. Assim chego na clínica fui direto para a sua sala e sem pedir permissão entrei no cômodo.

— Levanta essa bunda daí, cara! Você não está fazendo absolutamente nada para recuperar a sua garota. — falei, debochada. — A Barbara está solteira, esse é o momento ideal para tentar uma aproximação com aquela sonsa. Peça desculpas pelas besteiras ditas no casamento do Marcelo.  Ela está fragilizada e cairá facilmente nos seus braços.

Ele me olhou fixamente antes de abrir a boca para protestar.

— E o seu amado prefere está com outras mulheres do que com você, né? — disse,  sádico. — Quando você vai cair na real e entender que o Ronaldo não te ama? você é passado na vida dele e como dizem por aí:  Figurinha repetida não completa álbum.

— Então, porque ele repete toda vez a Barbara? — questionei, furiosa.

— Com certeza, ela deve ser muito boa de cama. Ao contrário de você que não passa de um fogo de palha. — sorriu, sarcástico.

— Você está dizendo que não curtiu transar comigo? — indaguei, incrédula.

— Sim, pensei que você fosse mais ousada na cama, mas você  não aguenta uma pegada mais forte que já reclama. — disse, irônico.

— Olha quem fala? Você tem o pau mais fino que um graveto e ainda se acha o fodão. Mulher nenhuma sente prazer com esse pauzinho aí. — alfinetei e ele me fitou com fúria. — Eu só vim deixar o meu recado:  Faça alguma coisa para conquistar aquela vadia e mantenha a Barbara distante do Ronaldo.

         POV.Barbara Palvin

Todas ás vezes que visitei a minha irmã na clínica o Dr. Arthur sempre vinha com aquele mesmo papo chato de sempre. Ele queria uma chance para conhecê-lo melhor e pediu desculpas por tudo que havia feito contra mim. Em resposta acertei um soco no seu nariz descontando toda a raiva que sinto desse homem. E como não gosto de pessoas que fingem serem os meus amigos, eu quero distância desse desconhecido. Agora me encontro deitada na cama com os meus olhos vermelhos, liguei a TV onde passava o treinando do Real Madrid e a câmera flagrou o Ronaldo entrosado com uma loira peituda. Os dois estavam rindo, ela era uma das repórteres de algum canal desportivo. Essa mulher estava dando em cima do meu amor na maior cara dura.

— Ah, não! Isso é sacanagem demais comigo até a TV. — respondi, enciumada.

Enxuguei às lágrimas não querendo pensar que pouco a pouco estou perdendo o amor da minha vida. Isabelle entrou no meu quarto trajada na camisa do Real Madrid e no shortinho jeans.

— Hoje é dia de jogo. Levante da cama agora, tome um banho e vista a sua camisa merengue. Nós vamos curtir o jogo da Champions Legue no Santiago Bernabéu. — disse animada me puxando para fora da cama.

— Desde quando você virou torcedora do Real? — indaguei, incrédula. — Você odeia futebol.

— Eu odiava antes de começar a sair com o gostoso do Asensio. — disse, empolgada. A minha amiga estava apaixonada e eu fiquei feliz por ela. — Você viu o estrago que o meu jogador lindo faz no campo? — indagou orgulhosa, apenas balancei a cabeça.

— Eu não posso ir no Estádio do Real Madrid, não quero reencontrar com o Cris. — suspirei pesadamente, Nathália  ainda continuava me perseguindo. Como vou fugir do radar daquela maluca? Caminhei até a janela e vi o carro da desgraçada parado na esquina.

— Você está doida para vê-lo. — Isa revirou os olhos. — Eu comprei os ingressos, Babis. Você não pode fazer isso comigo.

— Eu não vou sair do apartamento. — respondi, amedrontada.

— Nem adianta dizer não, pois eu não vou sozinha no jogo. Preciso de alguém para gritar na arquibancada e amiga serve para essas coisas. — disse, séria. Abrindo o meu closet e procurando alguma roupa para mim. — Por favor! Vá isso por mim.

Ela praticamente me empurrou para dentro do banho e fechou a porta. Retirei o meu moletom e entrei debaixo do chuveiro.

Depois da ducha vesti o meu vestido vermelho um pouco justo no meu corpo que moldava as minhas curvas e uma jaqueta de couro preta para manter o corpo aquecido do frio. Em seguida, fiz babyliss nas pontas do meu cabelo e uma maquiagem simples destacando os meus olhos azuis. Calcei o meu salto alto preto, peguei a pergunta preta na minha bolsa, o celular e a chave de casa.

Pronto! Com esse disfarce de morena a Nathália não vai perceber que sai de casa.

                * * * *

Assim que chegamos no estádio Santiago Bernabéu seguimos direto para a arquibancada. A torcida eufórica esperava ansiosamente os jogadores entrarem em campo para o aquecimento. Cristiano se aqueceu ao lado dos companheiros de trabalho. Observei aquelas coxas fortes e o seu sorriso lindo no telão do estádio que fez o meu coração bater descompassado no peito.  Me perguntei se a sua nova conquista não estaria aqui? Depois do aquecimento, todos os jogadores voltaram para o vestiário para trocar o uniforme.

Não demorou muito para o jogo começar e em poucos minutos no campo Cristiano fez o primeiro gol do Real Madrid e depois o  desgraçado ainda ampliou o placar para o seu time fazendo mais um. Antes do fim do jogo ainda presenciamos o gol de bicicleta do Sérgio Ramos contra o Apoel.

— Esse time é foda. — Isa disse empolgada me puxando para o vestiário. — Vamos! Eu quero ver como está o Asensio? Ele nem jogou hoje.

Segui-a pelo corredor chegando a conclusão de que o Cris nunca me trouxe no seu local de trabalho. Confesso que estou ansiosa para revê-lo, guardei a peruca na bolsa ajeitando meu cabelo loiro.  Ronaldo estava rindo com os seus colegas de trabalho, mas quando me viu parada na porta o seu sorriso se desfez. Os seus olhos me fitaram com raiva, a mesma loira que vi na TV abraçou-o fortemente, parabenizando-o pela partida.

— Vou te esperar no estacionamento, Isa. — sussurrei e caminhei para fora do vestuário.

Fui direto para o estacionamento onde o carro da Isabelle estava parado. Sei que ela vai demorar um pouquinho para se despedir do Asensio e como não quero brigar com o Cris será melhor afastar-me dele. 

— Veja só quem está no meu local de trabalho! — Cris disse debochado caminhando na minha direção. Revire os olhos sem acreditar que ele me seguiu até aqui. — Por que você veio aqui? Sentiu saudade?

— Pode crer que não. — falei ríspida, não gostei daquela loira conversando com certa intimidade com ele.

— Não vai me dá os parabéns? — indagou, sério. Ele ainda estava com o seu uniforme branco do Real Madrid. — Eu ganhei o troféu de melhor jogador da Europa. Era para você está comigo na ocasião, mas aí me lembrei que você estava ocupada com a sua carreira de prostituta.

— Por que você não levou a sua nova conquista? — indaguei, enfurecida.

— Eu queria você lá me apoiando e comemorando comigo. — respondeu, decepcionado. — Por que você ainda estar em Madri?  O Lewis Hamilton não vinha te buscar?

— Porque eu.... A minha vida particular não é da sua conta. — respondi, ríspida e cruzei os meus braços na altura dos seios. — Agora sai da minha frente! Você não devia deixar a sua loira peituda sozinha no vestiário.

— Você sentiu ciúmes? — ele sorriu torto, tocando a ponta do seu dedo indicador na minha bochecha.  — Sentiu a minha falta?

— Não! E pare de me tocar. — murmurei, ele roçou a sua boca no meu pescoço.

— Barbara! — Isa me chamou e eu suspirei. — Ops! Acho que cheguei na hora errada.

— Sim. — Cris respondeu, sério.

— Você chegou na hora certa. — afastei-me do Cris e entrei no carro. Ainda não era o momento certo para conversar a respeito da Nathália. Eu estava com ciúmes e não consegui ficar calma.

Isa dirigiu o carro com um sorriso bobo nos lábios.

— Nós não vamos para casa, Asensio nos convidou para à boate. — revelou, empolgada.

— Eu não vou. — resmunguei, séria. — Será que você poderia me deixar em casa?

— Você vai comigo. Esse vestido vermelho coladinho no seu corpo está perfeito. — disse animada.

POV. Cristiano Ronaldo

Algo estranho acontecia na vida da Barbara, ela parecia nervosa e com medo de alguém nos flagrar juntos. Será que ela mentiu sobre essa história de ter sido comprada?

— Ronaldo! A gente vai comemorar a vitória da partida na boate. —  Marcelo me tirou dos devaneios. — Você não quer vim conosco?

— Não, obrigado! — sussurrei, abrindo a porta do meu carro.

— A Barbara vai estar lá. — disse risonho.

— Mudei de ideia, eu preciso ir nessa boate e confronta-la. — falei decidido, o seu comportamento era estranho. Se ela não se importasse comigo, não teria vindo no jogo. Eu vi no seu olhar que ela escondia algum segredo.

* * *

Paramos os nossos carros em frente a boate chamando atenção de todos. Cada jogador desceu do seu carro esportivo entregando a chave para os manobristas e depois entrarmos na boate lotada. Eu estava a procura de uma certa loira que o Asensio jurou estar por aqui, mas até agora vi apenas rostos desconhecidos.

— Vamos na área VIP! — Benzema disse, tranquilo pegando a bebida do garçom.

Nós seguimos até à área privada e vi à Barbara conversando com a sua amiga. Na sua mesa havia algumas garrafas de tequila, ambas conversavam baixinho. Sentei na mesa do lado, mas não prestei atenção nas conversas dos jogadores. A minha atenção ficou voltada para Mon Petit, por mais que ainda sentisse raiva. Eu não conseguia me afastar dela, queria tanto ignorar os meus sentimentos e mandá-la se foder.

— Você pegou aquela moça do jornal? — Casemiro indagou, curioso.

— Não. — respondi, sério. A jornalista loira que estava no vestiário não significava nada para mim. Eu não conseguia me envolver com outra mulher estando apaixonado pela Barbara.

— Ela parecia muito interessada em ti. — ele riu.

Droga! A distração do Casemiro me fez perder a Barbara de vista, a sua amiga agora estava beijando o Asensio e Mon Petit simplesmente desapareceu.

— Eu vou no banheiro. — menti, deixando os rapazes para trás.

— Você vai é caçar a sua nova vítima. — Marcelo gargalhou, apenas revirei os olhos.

Desci até à pista de dança na intenção de procurar a Barbara, não que eu quisesse conversar com ela. Mas era só por precaução, ela não conhecia a noitada de Madri. Seria perigoso uma jovem sozinha na boate sem nenhum conhecido para protegê-la de certos homens desprezíveis.

— Cadê essa mulher? — resmunguei, impaciente.

— Tire um pouco mais gostosa! — escutei um moreno falando alto e assoviando. Virei de costas encontrando a Barbara em cima da mesa com um litro de bebida na mão e a saia do seu vestido revelando um pouco da sua calcinha preta.

— Tire essa calcinha, delícia! — Outro idiota sorriu malicioso desejando-a sexualmente.

A raiva tomou conta do meu corpo. O que diabos ela pensava que está fazendo aí em cima dessa mesa? A minha razão foi para o espaço e sem pensar duas vezes esmurrei o rosto desse desgraçado e empurro os outros idiotas para sair da minha frente.

— ABAIXE A ROUPA, BARBARA! — ordenei, ríspido, ela me fitou por alguns segundos e sorriu abertamente.

— Me dei-xe ser....fe-liz. — gaguejou.

— Maldição! — praguejei, retirando-a de cima da mesa jogando-a no meu ombro esquerdo.

— Me solta, CARALHO! — Barbara retrucou socando as minhas costas.

— Hei! Devolve a nossa gatinha! — os idiotas reclamam, ignorei os cretinos caminhando para fora da boate. O manobrista trouxe o meu carro, coloquei a Barbara sentada no banco do passageiro, fechei a porta e dando a volta para entrar no mesmo.

— Eu quero voltar á boate. — Ela retrucou me dando vários tapas, o seu vestido vermelho cheirava a bebida.

— Pare de me atacar. — segurei os seus braços e fitei os seus olhos azuis. — Você perdeu o juízo? Aqueles caras estavam querendo te comer. 

— O corpo é meu e você não manda em mim. — retrucou, raivosa. — Se eu quisesse ficar nua, você não poderia fazer nada pra impedir.

— VOCÊ NÃO OUSE A MOSTRAR A SUA BOCETINHA PARA AQUELES INFELIZES COBIÇA-LA.  POIS, EU JURO QUE MATO TODOS OS HOMENS QUE ENCOSTAR UM DEDO NO SEU CORPO. — esbravejei, exacerbado fitando os seus seios expostos pelo sutiã preto. — Você transou com o Hamilton? — indaguei, desgostoso.

— Oh, sim! Foi muito bom, ele deixou várias marcas no meu corpo. — Barbara gargalhou, apertei o volante do carro com raiva dirigindo rápido para minha mansão. Com ela teve a ousadia de confessar esse crime na minha cara?

— Você nunca teve esse comportamento vulgar. — murmurei, decepcionado. — Não quero mais saber o que você fez com esse cara. — fiquei enciumado.

— Eu ainda nem contei da marca da boca dele na minha barriga. — ela riu de canto adorando saber que estou morrendo de ciúmes.

— Você não está dizendo nada coerente, quer me irritar falando do seu atual relacionamento. — bufei, o cheiro de álcool ficou impregnado no seu vestido. Então, deduzir que ela tenha ingerido bebidas alcoólicas, embora conseguisse dizer frases completas.

O silêncio no carro predominou por vários minutos até que ela vomitou no meu carro.

— Oh, céus! — fiz uma careta percebendo o seu péssimo estado. Parei o carro no acostamento, retirei o lencinho do bolso da minha jaqueta e limpei sua boca. Seu vestido ficou sujo e o mau odor era um pouco desagradável.

— Desculpa! — murmurou, envergonhada.

— Tudo bem, falta pouco para chegarmos em casa. — voltei a dirigir o carro.

— A gente precisa conversar. — disse cabisbaixa.

— Eu entendi o seu recado. Você foi bem clara na nossa última conversa. — respondi, sério. Apenas fitando à pista, eu não queria fitar os seus olhos azuis. Pois temia cair no seu jogo de sedução e não queria me sentir novamente vulnerável.

— Eu me importo com os seus sentimentos. — Barbara agarrou a barra da saia do seu vestido com força.

— Não brinca? — ri descrente. Ela só podia estar bêbada para fingir que se importa comigo. — Você me expulsou da sua vida querendo novas experiências e agora diz se importar com as minhas emoções?

— Eu sei que você está chateado e com razão....— Barbara respirou pesadamente.  —....eu nunca quis te magoar.

— Por que você está tocando nesse assunto? — indaguei, irritado. — Eu não vou cair novamente nessa relação desgastante. Não quero que você fique com pena de mim e finja que me ama.

— Eu...

— Chega, Barbara! Eu não quero escutar mais nada. Você me magoou demasiadamente e não quero perder o meu controle contigo. — falei sério e ela assentiu com a cabeça. Ficando calada durante o restante do trajeto.
                 * * * *

Assim que parei o carro na garagem, pedi para o Raphael limpar o vômito no interior do veículo. Depois levei a Barbara no colo para dentro de casa.

— Ela está bem? — a empregada Lúcia abriu a porta da sala e me seguiu pelo corredor.

— Ela abusou da bebida. — subi às escadas e Lúcia se apressou para abrir à porta do meu quarto.

— Ela está suja de vômito e precisa de um banho. — Lúcia suspirou pesadamente, gostava muito da Barbara e se preocupava com sua saúde. — Essa menina não está se alimentando direito.

— Obrigado! A senhora pode ir embora, prometo que cuidarei da Barbara. — assegurei, deitando a Barbara na cama e retirando o seu saltos altos pretos.

— Boa noite! — Lúcia saiu fechando à porta do quarto e me deixou a sós com Mon Petit.

Ela estava dormindo tranquilamente, retirei o seu vestido sujo deixando-a de lingerie. Não resisti e beijei a sua bocetinha por cima da calcinha. 

— Mon Petit! Você mentiu para mim. — sorri, contente. Não tinha nenhum sinal de chupão na sua barriga. — Te quero tanto. 

— Cris.... — Barbara gemeu adormecida.

— Você precisa de um banho frio.
— ignorei o meu desejo sexual me concentrando em apenas ajudá-la. Então, retirei as suas peças íntimas e levei-a para o banheiro.

— Porra! — suspirei agoniado, fitando-a nua. Ignorei os meus pensamentos pecaminosos, ligando o chuveiro e ela me xingou baixinho detestando a água fria molhando-a.

— Eu estou ficando congelada. — resmungou, coloquei shampoo na palma de minha mão e passei no seu cabelo.

— Você precisa de um banho. — retruquei. Barbara não parecia estar bêbada, ela nem sequer gaguejava. Que estranho!

— Eu sei tomar banho sozinha. — disse irritada, fechando os olhos devido as espumas.

— Eu não vou te atacar no meio do banho. — assegurei, as minhas mãos passeiam vagarosamente por cada parte do seu corpo. Ela suspirou baixinho quando desliguei o chuveiro e enrolei a toalha no seu corpo. 

— Pode voltar para o quarto, ainda tenho as suas roupas no closet. — falei calmo, assim que ela caminhou para fora do banheiro resolvi tomar uma ducha fria.

Agora sou eu que necessito de um banho para não ficar excitado. Retirei a minha roupa por completo e deixei a água fria molhando as minhas costas.  Apoiei a minha cabeça na parede de vidro fechando os meus olhos por alguns minutos. Eu tinha que esquecer a Barbara, pois temia ser novamente rejeitado. Eu deveria ter deixando-a no seu apartamento e não ter me envolvido nos seus problemas.  Essa garota parecia bipolar: uma hora me detestava e na outra queria estar do meu lado.  

— CARALHO! O que você está fazendo aqui? — indaguei, incrédulo, abrindo os meus olhos e vendo-a de joelhos me chupando avidamente. Estiquei a mão para desligar o chuveiro e apreciar Mon Petit de boca no meu pau. Ela me fitava maliciosamente, enquanto a sua língua lambia a extensão do meu membro; fazendo círculos imaginários na cabeça do meu pau. Soltei um grunhido rouco quando ela chupou a minha glande.

— Humm.... — Barbara me chupava mais rápido tocando nas minhas bolas.

— Mon Petit! — arfei, excitado. — Chupe mais....

Ela acaricia o meu membro duro, me chupando por longos minutos.

— Eu vou gozar na sua boca. — revelei, excitado.

Barbara aumentou a velocidade até gozar na sua boca gostosa. Barbara engoliu o meu leitinho e sorriu maliciosamente.

— Você gozou só por ter feito sexo oral em mim? — indaguei, fitando a sua intimidade molhada com o seu próprio prazer.

— Sim... — afirmou, o seu doce mel descia pela sua coxa.

Coloquei a Barbara sentada no banquinho que o Júnior gostava de subir para alcançar o chuveiro. Agastei a suas pernas deixando a vista a sua intimidade molhada. De joelhos a sua frente passei a língua na sua coxa subindo até o seu sexo feminino.

— Me fode! — ela pediu aflita. Chupei a sua bocetinha passando a língua no seu clitóris e atiçando mais ainda o seu desejo por mim. Barbara segurou no meu cabelo quando mordisquei a sua intimidade e enfiei os meus dois dedos nela.

— Isso é tão excitante. — disse maliciosa. — Mais forte, Cris. Me faça gozar de novo.

Aumentei as rodadas de língua, chupando-a mais forte e aumentando as estocadas com os meus dedos até fazê-la gozar novamente. Depois de saborear do seu orgasmo subi a língua para sua barriguinha lambendo o seu umbigo até alcançar o seu seio esquerdo, pelo qual sugo cada pedacinho dele.

— Você é perfeita. — sussurrei, excitado. Oh, droga! Estou duro de novo. Beijei os seus lábios sentindo o gosto do nosso sexo misturado com nossos sabores.  Coloquei-a no meu colo com as suas coxas ao redor da minha cintura. Encostei o seu corpo no vidro penetrando-a com movimentos rápidos. 

— Awnn! — gemeu. — Isso! Me come mais força.....

— Gostosa. —  mantive o nosso contato visual, sem parar de aumentar as estocadas.

— Eu amo os seus olhos castanhos dourados. Você é o tipo de cara que só com um olhar me faz molhar a calcinha. — confessou com a respiração ofegante. Barbara rebolou no meu pau e eu apertei as suas nádegas.

— Puta merda!  — grunhi, excitado fodendo-a gostosamente a ponto de fazê-la suar.

— Você disse que não gostava de mulheres virgens. — Barbara sussurrou baixinho na minha orelha.

— Isso foi antes de te ver gozar na minha boca e beber do seu mel. — sorri malicioso, penetrando rápido na sua bocetinha apertada e quente.

Barbara tombou a cabeça para trás, chupei o seu seio esquerdo, enquanto comia sua bocetinha gostosa. Ela estava tão molhadinha que o meu pai ficou escorregadio e assim facilitava ainda mais a minha entrada.

— Me come filho da puta....

Aumentei mais o ritmo dos meus movimentos, sentindo a sua bocetinha apertando a cabeça do meu pau. Nós alcançamos o clímax no mesmo instante, tomando por uma prazer indescritível.

— Cris!

— Mon Petit!

Beijei o seu rosto suado e ela me abraçou fortemente apoiando a sua cabeça no meu ombro. As suas mãos acariciaram as minhas costas e eu esperei a sua respiração ofegante se normalizar.

Liguei o chuveiro no morno para tornarmos banho, a minha pequena mulher havia gasto bastante energia nas últimas horas.

— Eu adoro recaídas. — sussurrei na sua orelha, deslizando minhas mãos pela sua intimidade. — Ainda vou te comer por trás.... Vou gozar na sua bunda grande. Você topa fazer sexo anal?

— Eu não... Não sei... a minha amiga disse que dói muito. — disse, receosa.

— Dói mais do que tirar a sua virgindade. — fui sincero, acariciando as suas bochechas coradas. — Não será necessariamente hoje, mais um dia eu quero...

— Preciso pensar. — sussurrou, amedrontada. — Seu pau é tão grande.

— Não tenha medo, mas se você não quiser não faremos e ponto final. — beijei a sua testa encerrando o assunto. — Vou preparar um café forte para sua ressaca.

* * * *

Voltei para o quarto trazendo uma bandeja nas mãos, Barbara pegou a xícara de café e bebeu meio a contragosto.

— Coma um pouco. — apontei para o sanduíche. 

— Esse café é horrível e eu não estava bêbada. Apenas fingi para poder chamar a sua atenção na boate. — murmurou, ficando cabisbaixa.

— Você não bebeu nenhuma gota de álcool? Mas a sua roupa estava cheirando a tequila. — franzi o cenho, ficando confuso.

— Eu esbarrei na pista de dança com um homem na boate e o seu copo de bebida caiu na minha roupa. — revelou, séria.  — Você não estava muito afim de dialogar comigo, então, eu tive que fingir está louca na boate.

— Você foi uma boa atriz. — suspirei, passando a mão pelo meu cabelo.

— Você beijou a Beatrice? — Barbara mordeu o último pedaço do sanduíche e vestiu uma das suas camisolas guardadas no closet. 

— Nós apenas conversamos, mas não aconteceu nada demais. — caminhei na sua direção ficando bem próximo do seu corpo.

— Você não quebrou o nosso juramento: "a minha bocetinha é sua e os seus beijos são meus". — ela semicerrou os olhos.

— Não quebrei nenhum juramento e podemos fazer outro juramento. — acariciei a sua bochecha com carinho, fitando os seus olhos azuis lindos.

— Qual? — Barbara questionou intrigada. Era tão bom tê-la novamente nos meus braços, mesmo que durasse apenas essa noite.

— Você aceita ter um filho comigo, Mon Petit?! — interpelei esperançoso por uma resposta positiva e ela ficou pálida.

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