Cap 39- insecurities

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POV.Barbara Palvin

Despertei sentindo a boca habilidosa do meu futuro marido me dando prazer. A sua língua ágil provava cada pedacinho da minha intimidade molhada. Ele afastou os meus lábios internos e me penetrou com os seus dedos ágeis. Ergui o meu quadril na direção da sua boca querendo mais prazer, ele aumentou a velocidade dos seus movimentos e o meu orgasmo veio intenso. A minha respiração aos poucos foi se normalizando.

— Bom dia, Mon Petit! — ele sorriu abertamente, depositando um beijo na minha barriga.

— Bom dia! — sorri meiga. — Eu adoro quando você me chama de Mon Petit.

— É um gesto de carinho. É impressão minha ou a sua barriga está ficando arrendondada? — ele indagou intrigado, fitando minha barriga exposta pelo top rosa.

— Eu comi muito ontem no jantar, por isso, estou mais inchada. — bocejei.

— Você comeu tanto que vomitou a madrugada inteira. Eu vou marcar uma visita ao médico assim que chegarmos em Madri. — disse apreensivo, preocupado com minha saúde.

— Foi apenas um mal-estar. — revirei os olhos.

— Se você continuar com esse mau estar vou pedir para minha mãe marcar uma consulta. — avisou, seriamente. Mas eu não estou doente, apenas fiquei indisposta de madrugada. Beijei o seu rosto e ele acariciou as minhas costas.

— Eu estou ótima. — assegurei, sentando no seu colo e deixando os meus braços ao redor do seu pescoço. A minha aliança de noivado era tão linda e delicada, senti um aperto no peito por não ter os meus pais aqui comigo. Eu queria gritar ao mundo o quanto estou feliz, acariciei seu cabelo desgrenhado e fitei os seus olhos castanhos.

— Eu deveria ter te transado contigo na primeira noite que passamos juntos. — ele deslizou sua mão grande pelas minhas costas e parou na minha cintura.

— Discordo! Eu amei a paciência que você teve comigo, eu sempre fui uma garotinha ingênua e insegura. Eu tive medo de você não gostar de mim. — confessei, as minhas inseguranças me impediam de ser feliz.

— Eu adorava a sua timidez, embora às vezes você me tirava a paciência com medo de te machucar fisicamente. — ele suspirou, depositando um beijo no meu ombro. — Eu só queria que você tivesse confiado mais em mim, eu jamais seria insensível contigo na sua primeira vez.

— Obrigado por não ter desistido de nós. — beijei sua bochecha com carinho.

— Que tal um banho delicioso antes do nosso café da manhã? — ele me carregou, enlacei minhas pernas na sua cintura e encostei minha cabeça no seu ombro. A bandeira estava cheia de espumas, o aroma dos sais deixava o ambiente cheiroso. Cris me colocou dentro da jacuzzi, retirei o sutiã rosa e esperei que ele entrasse na banheira. Primeiro, ele se livrou da camisa, depois da calça moletom e da cueca boxer branca. Eu nunca me cansaria de admirar o seu corpo atlético, acariciei seu peitoral desnudo deslizando minhas mãos pequenas pela sua pele quente. — Você me toca com desejo.

Os seus lábios brigaram o meu pescoço e foi subindo em direção a minha boca. O beijo antes calmo foi ficando ardente quando nossas línguas ficaram entrelaçadas. As suas mãos grandes deslizavam pelas minhas costas até chegar na minha bunda. Os meus braços foram parar no seu pescoço, enquanto, as suas mãos apertaram a minha bunda avantajada, meus seios ficaram espremidos no seu peitoral desnudo e molhado. Tomada pelo prazer sentei no seu colo e rebolei desinibida fazendo despertar a sua ereção.

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