Cap 6 - I Want you but do not want me

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     POV.Cristiano Ronaldo

A música parou e junto com ela se foi a minha serenidade, encarei a Barbara grudada ao meu corpo e admirei o seu sorriso tímido. Esses olhos azuis me fazia mergulhar em águas turbulentas e desconhecidas, é assim que me sinto nessa aventura louca em que o destino resolveu me colocar.

— Coloque um daqueles biquínis que estão na gaveta do closet. — toquei delicadamente seus lábios rosados com meu dedo indicador. — Te desejo tanto, Mon Petit!.

— E se eu não quiser colocar? — indagou irônica.

— Serei obrigado a te jogar dentro da piscina sem nenhum problema. Você decidi. — falei sério, no dar de ombros.

— Alguém já falou o quanto você é insuportável e autoritário? — retrucou.

— Não. — acariciei o seu rosto. — Eu só quero curtir essa manhã maravilhosa do seu lado antes de você ir ao médico.

— Tudo bem. Eu já volto. — bufou, fitei a Barbara andando de volta para dentro de casa e resolvi curtir a piscina. Retirei a bermuda ficando de sunga preta, mergulhei para dentro da água ficando um bom tempo nadando. O John disse que tenho que ser mais carinhoso com ela, o problema é que eu não sei como fazer isso? É muito difícil acreditar no sentimento de uma mulher, pois a maioria que se envolveu comigo eram interesseiras. Amavam a minha grana e não quem eu sou. Essas experiências me fez ser um homem bastante frio em relação ao amor. Deixei meus braços apoiados na borda da piscina e observei a Barbara desfilando pelo jardim florido da minha mansão. Puta que pariu! Como esse biquíni caiu bem no seu corpo, expondo as suas curvas femininas e só de vê-la seminua já fiquei excitado.

— A água está fria? — Barbara questionou receosa.

— Ela esquentará quando você entrar. — dei uma piscadela, fitando o seu corpo dos pés a cabeça. Sorrir de canto, vendo um leve rubor em suas bochechas. Barbara sentou na borda da piscina e tocou seus pés com certa delicadeza na água. — Vem cá! — beijei a sua panturrilha, subindo os beijinhos para sua coxa e ela suspirou lentamente. — Náo quer molhar seu cabelo?

— E-eu.... — gaguejou, perdendo a voz quando beijei sua intimidade por cima da calcinha rosa.

— Quero muito te chupar. Você deixa? — mordisquei o seu umbigo.

— Não! Os empregados podem nos ver aqui, não estamos sozinhos nessa casa. — disse apavorada, eu afastei a calcinha do seu biquíni para o lado e passei a língua na sua bocetinha gostosa.

— Permita-me chupar um pouquinho. — fitei seus olhos azuis. — Quero relembrar o seu sabor na minha boca.

— Por favor! Não faz isso comigo. — sua respiração saiu entrecortada, ela sentiu a minha língua lambendo-a.

— Sei que você sente saudade da minha boca lhe dando prazer. Confessa, Mon Petit. — sorri de canto, dando sugadinhas no seu clitóris e lambendo seus lábios.

— Eu não quero....— sussurrou, acariciando meu cabelo molhado.

— Mentirosa! — beijei a sua intimidade rosada, ela me desejava. — Você está tão molhada, Mon Petit. Isso me enlouquece, sabia?

Barbara arfou adorando minha língua lambendo-a, chupei ora rápido, ora lento. Ela já não reclamava, seu orgasmo cada vez mais perto de ser alcançado. Afastei os lábios pequenos da sua intimidade e visualizei sua entrada fechadinha. Meu pau ficou pronto para fazê-la minha, Barbara gemeu alto, quando aumentei as chupadas e segurei suas coxas grossas. Ela gemeu o meu nome alcançando o seu clímax, se contorcendo e jogando a cabeça para trás. Continuei chupando-a até a última gota do seu orgasmo, bebendo o seu mel e adorando saber que ela me pertencia. Por fim, coloquei a sua calcinha de volta no mesmo lugar.

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