Cap 11-Desire

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          POV. Cristiano Ronaldo

Caminhei em direção ao banheiro encontrando a Barbara debaixo do chuveiro com os olhos fechados e as mãos deslizando o sabonete pelo seu corpo. As espumas do seu cabelo caíam pelas costas, deslizando pela sua pele pálida até chegar no chão. Eu estou ciente da minha obsessão por essa garota, mas em breve, ela desaparecerá da minha vida por completo. Mas nesse momento só penso em transar com ela, repetir a nossa transa mais outras mil vezes.

Eu sentia inveja da água morna escorregando pela sua pele e desejei chupar os seus seios rígidos que clamavam por atenção. Lembrei da sensação maravilhosa de estar dentro dela e fiquei ainda mais excitado. Apertei o meu pau latejante, retirando a bermuda juntamente com a cueca e entrei no banheiro antes mesmo que ela terminasse o banho. Abri a porta do box de vidro, aproximando-me do seu corpo e agarrando a sua cintura. A minha mão esquerda foi subindo pela sua barriguinha até alcançar um dos seus seios, enquanto a mão direita deslizou para baixo ao encontro da sua intimidade onde penetrei dois dedos nela.

— Que pele macia! — beijei a sua nuca, destruindo beijinhos molhados. — Agora você não vai fugir de mim, Barbara.

— Awnn....— ela gemeu baixinho, adorando a minha ereção roçando nas suas costas.

— Eu fiquei chateado, você não me convidou para o banho. — murmurei, fazendo meus dedos entrar e sair de dentro da sua bocetinha. — Como castigo terá que fazer amor comigo.

— Você estava ocupado com o seu filho. — arfou, tombando a cabeça para trás e fechando os olhos. — E eu não queria ninguém atrapalhando a minha ducha.

— Por quê? Do meu lado o banho sempre é bem mais prazeroso. — acariciei seu clitóris com meu dedão, percebendo que ela estava pronta para me receber.

— Eu mereço um pouco de privacidade, certo? — ela acariciou timidamente o meu cabelo, virando de frente e encarando meus olhos castanhos. 

— Você terá a sua privacidade em casa, mas nesse momento, eu quero curtir cada segundo da nossa viagem ao seu lado e não abro mão disso. — retirei minha mão do seu sexo, fitando seus olhos azuis. — Relaxe, você está muito tensa.

— Você sempre me deixa tensa, chega assim sem avisar e eu fico sem saber o que fazer. — ela desligou o chuveiro, querendo fugir dos meus braços.

— Eu só quero te dar prazer, Mon Petit. — coloquei minhas mãos nos seus seios arredondados e massageei cada um deles. — Você pode abusar de mim, eu deixo.

— Você não presta, sempre me induzindo a fazer loucuras. — riu baixinho, sentindo a minha língua ao redor do seu bico, em seguida, fui deixando chupadinhas.

— Por certas loucuras vale a pena arriscar e muito. — lambi seu seio, depois voltei a abocanhá-lo. Timidamente, as suas mãos desceram pelo meu peitoral, acariciando meu abdômen e parando no umbigo.

— Se quiser podemos começar com as preliminares. Que tal acariciar o meu pau? — sugeri, voltando a chupar seu seio esquerdo e apertar o outro seio com minha mão. Que injustiça! Ela não tocar no lugar onde precisa demais atenção. — Está faltando fazer um carinho no meu pau. — mordisquei a parte superior do seu seio, colocando sua mão em cima da minha ereção. — Estou doido para sentir a sua mão pequena e macia me acariciando.

— Assim? — ela começou a entrar no meu jogo, seus olhos fixos nos meus e sua mão descendo e subindo na minha ereção. 

— Me deixe com mais vontade de te comer. — sussurrei, agarrando a sua cintura com força.

— Eu ainda não sei se vou conseguir transar, sinto um incômodo. — comentou no tom de frustração, mas sem parar com o vaivém no meu pau que latejava de desejo por ela.

— Vamos tentar, se doer. A gente para tudo. — beijei a sua bochecha, soltando alguns suspiros.

— Você não vai desistir, né? — murmurou.

— Não. — agachei um pouco, só para pegá-la no meu colo. Ela deixou suas pernas ao redor da minha cintura e eu acariciei suas coxas, subindo e descendo minhas mãos nelas. — Eu só quero ouvir da sua boca os seus gemidos de prazer.

Encostei a Barbara na parede do box de vidro e chupei um dos seus seios grandes. Fechei meus olhos, lambendo seu bico enrijecido e chupando por longos segundos. Ela segurou o meu cabelo, sentindo o meu pau roçar nos lábios pequenos da sua boceta. Ato que fez molhar a minha cabecinha e querer penetrá-la. Estou viciado no seu cheiro, na sua pele e no seu corpo quente.

— Te quero. — confessou com voz falha, tentando encaixar nossos sexos.

— Também te quero. — beijei o seu ombro, enquanto minha mão acariciava sua bocetinha para testar a sua umidade. — Perfeita. Já está molhada o suficiente pra te comer.

— Awnnn. — gemeu, adorando a cabeça do meu pau sendo colocada na sua abertura. Ela rebolou devagarinho e meu pau foi entrando bem lentamente na sua bocetinha incrivelmente apertada. Parecia uma tortura, mas era apenas a sua segunda "noite de amor " e eu precisava ir com calma.

— Bem gostosa. — apertei sua bunda grande, entrando por completo. Barbara mordeu meu pescoço se acostumando com meu tamanho, mas estava adorando a sensação de me ter dentro dela.

— Me come. — suplicou, acariciando meus braços.

— Com muito prazer. — mordi seu lábio inferior e comecei a movimentar o meu quadril no vaivém bem delicioso; entrando e saindo dela.

— Te sinto tão duro dentro de mim. Estou tão molhada, Cris... — sussurrou, seus olhos nublados pelo desejo, as pupilas dilatadas e a boca entreaberta soltando suspiros baixos.

Soltei uma risada rouca apreciando sua ousadia em puxar meu cabelo e me olhar fixamente.

— Você é muito apertada quase não tem espaço para me movimentar. Quanto mais te como, mais forte você me aperta. — comentei maravilhado.

— Tá gostoso demais. — disse afoita, adorando meus movimentos mais fortes e rápidos. Segurei a sua cintura  intensificando os movimentos das minhas estocadas, a sua musculatura interna apertou a cabeça do meu pau deixando tudo ainda mais gostoso. Eu nunca me sentir tão perdido nos braços de uma mulher como estou me sentindo agora, obcecado em tê-la só para mim. — Mais forte! — pediu agoniada, mordendo a minha orelha e apertando meus braços.

— Assim? — indaguei risonho,
aumentando a velocidade e comendo a sua bocetinha gostosa. Minhas mãos apertaram as suas coxas com força, enquanto me enfiava mais fundo nela. A sua voz sensual e os seus gemidos perto da minha orelha me deixava enlouquecido de prazer.

— S-i-m. — respondeu com a voz arrastada, rebolando atrevidamente no meu pau e deixando leve mordidinhas nos meus lábios. — Você é tão gostoso.

— Como ninguém nunca conseguiu te comer antes, Mon Petit?! — indaguei com voz rouca, segurei seu queixo fitando seus olhos azuis.

— Awnn....— ela gemeu mais alto, remexendo a sua bunda grande, enquanto eu metia mais forte nela.  

— Tu guardou essa delícia para mim? — murmurei, deslizando minhas mãos pelas suas costas suada.

— Acho que sim e valeu a pena, você é maravilhoso. — respirou ofegante. Continuei metendo com força, fazendo seu corpo suar conforme aumentava as estocadas, seus olhos se fecharam e ela encostou a cabeça no vidro. 

— Ohh... — grunhi rouco, penetrando mais rápido, minhas mãos grudadas na sua bunda e minha boca mordendo o seu pescoço. — Filha da puta gostosa.

— Awnn....— Barbara gemeu com o tapa forte na sua nádega, marcando sua pele branca. Sentei no banquinho encostando minhas costas na parede e vendo a Barbara cavalgando no meu pau.

— Rebola pra mim, vai! — mandei e ela começou a remexer o quadril, descendo e subindo no meu pau. E aos poucos ganhando habilidade, se movimentando com mais pressa e rapidez. Ela estava me levando ao ápice do prazer. —  Mostre que você é capaz de me deixar completamente louco por ti. — incentivei, segurando a sua cintura e guiando-a nos movimentos.

— Awnn... — ela cavalgou mais rápido, subindo e descendo com muita desenvoltura e rapidez. Meus olhos fitaram a sua bocetinha linda me engolindo, respirei ofegante, acariciando seus seios com minhas mãos.

— Isso....Mon Petit! Me engole todo. — supliquei, sentindo as suas contrações aumentando e apertando o meu pau. 

— Ah...— ela mordeu o lábio inferior, sentindo seu orgasmo cada vez mais perto.

— Gostosa pra caralho, eu quero te ver gozando no meu pau  — apertei seus seios e não demorou muito para Barbara chegar no seu clímax. A sua bocetinha deslizava mais fácil, derramando todo seu prazer no meu membro, ela gritou o meu nome sofregamente, semicerrando os olhos. — RONALDO!

Abracei a sua cintura, fazendo um afago no seu cabelo umedecido. Dei mais algumas estocadas prologando seu orgasmo e ela respirou pesadamente, sua musculatura interna se contraindo e logo chegou a minha fez de gozar dentro dela. Por um segundo senti vontade de beijá-la, mas mudei meus planos. Esperei o tremor do seu corpo passar e quando ela ficou de pé, agarrei suas coxas e dei uma chupada forte dois dedos acima do seu clitóris. 

— Awnn... — ela gemeu, afastei minha boca do seu  sexo tentando controlar minha respiração.

— Você é minha. — minha voz soou possessiva.

— Você é um sem vergonha pervertido, não precisava fazer isso comigo. — resmungou fitando a marca da minha chupada na sua intimidade.

— Essa marca é só para você lembrar que és minha e demais ninguém. — segurei a sua mão pequena e fitei seus olhos azuis. — Tô viciado em você.

— Olha só o tamanho dessa marca que tu deixou na minha...— bufou.

— Maravilhosa. — provoquei. — Se quiser outra....

— Não. — dispensou voltando para debaixo do chuveiro. — Eu só preciso de um banho.

— Eu também preciso, estou bem suado. — sorri de canto e ela revirou os olhos.

No dia  seguinte...

Depois do desjejum feito no restaurante de frente a praia, fumos passear pela areia branquinha e o sol estava bastante agradável. O barulho do mar era prazeroso e a Barbara estava linda trajada no seu biquíni vermelho.

— Você não vai entrar no mar? — retirei a bermuda e os óculos escuros, pondo-os sobre a toalha.

— Eu não estou afim de ficar na mira dos paparazzis nos flagrando em momentos mais íntimos. — disse pensativa, deitando na sua canga.

— Pois, eu vou aproveitar essa maravilha divina. — deixei a camisa em cima da sua bolsa. — Tem certeza que não quer vim comigo?

— Absoluta. — disse calma, colocando seus óculos de sol.

Corri em direção ao mar, me sentindo livre e relaxado, mergulhei nas águas azuis dando algumas braçadas. Eu preciso pensar numa maneira simples do meu filho não estranhar a presença da Barbara em casa. Júnior não pode se afeiçoar a uma garota que permanecerá na minha vida por 6 meses. Eu queria que ele ficasse com minha mãe, mas pela última vez que nos falamos percebi na sua voz o quanto meu menino sentia a minha falta. Talvez eu esteja sendo negligente pensando apenas na minha carreira profissional e esquecendo da minha família.

— Cristiano. — sai dos meus devaneios ao escutar a voz da Raquel.

— Oi! — abracei a morena dona de um corpo bem chamativo. Seus seios fartos quase saltando do seu biquíni minucioso.

— Faz tempo que não nos vemos, senti a sua falta. — ela sorriu maliciosamente, passando suas mãos pelo meu peitoral. — Você continua em forma e eu adoraria repetir aquela nossa noite na Itália.

— Foi uma noite inesquecível, você nua no meu carro, numa estrada deserta e sem ninguém para nos atrapalhar. — fiz um carinho na sua bochecha, fitando seus seios fartos.

— Eu estou hospedada no mesmo hotel que você está hospedado. Se você quiser podemos nos encontrar mais tarde para reviver os velhos tempos. — Raquel mordeu o lábio inferior, cobiçando meu corpo.

— É um convite bem tentador, mas hoje estou acompanhado. — fitei em direção a Barbara e ela estava nos fitando seriamente. — Deixaremos para um próximo dia, quando você for a Madri me procure. 

— Ela é bonitinha, mas se resolver mudar de ideia. Eu estou no quarto 204. — ela sussurrou ao pé do meu ouvido, ficando na pontinha dos pés.— Sou muito safada na cama e você sabe disso.

— Ele já está bem acompanhado, querida. — Barbara puxou o braço da Raquel fazendo a garota se afastar do meu corpo. — Não se atreva encostar um dedo no que me pertence. 

— Quem você pensa que é para me proibir de algo? — Raquel indagou ríspida, as duas se fitando com fúria.

— Eu sou namorada dele e você deveria ter vergonha na cara antes de sair dando em cima de homem comprometido. — respondeu irritada, os olhos azuis fixos nos esverdeados da morena.

— Eu não quero discussão aqui no meio da praia para dá motivos a fofocas de colunistas. — fiquei no meio das duas, afastando a Barbara da Raquel.

— Tudo bem! Eu já estou de saída, até mais Cris. — Raquel beijou a minha bochecha e saiu rebolando.

— Por que você fez isso, ah?! — cruzei os braços.

— Essa puta oferecida ficou se oferecendo para você bem na minha frente. Ela nos viu chegando juntos e mesmo assim veio aqui. — disse enraivecida, se achando no direito de dar palpites na minha vida. E se tem algo que detesto é ter alguém controlando os meus passos.

— Isso não lhe dar o direito de querer agredir a garota, eu não lhe devo satisfações. — falei estressado, deixando bem claro as minhas regras. — Você foi contratada para ser minha acompanhante de luxo, foi paga para me satisfazer sexualmente e, em nenhum momento te dei certa intimidade para interromper as minhas conversar com outras mulheres.

— Pensei que teríamos um fim de semana perfeito, mas você estragou tudo. — seus olhos começaram a lacrimejar.

— Ótimo! O passeio acaba aqui, nós vamos voltar para Madri hoje mesmo. — sai andando com pressa antes que fizesse alguma loucura. Maldita hora que contratei uma garota inexperiente, elas só servem para chorar, reclamar ou nos encher a paciência. Simplesmente não sabem ser obedientes. Desde o princípio deixei nítido as regras do contrato, eu não sou obrigado a ser fiel e muito menos vou ficar enchendo a Barbara de mimo só porque fui o seu primeiro homem. Sendo que ela só quer dinheiro, vendeu a merda da virgindade só para ficar milionária e agora quer se fazer de boa moça.

Horas depois.......

Quando cheguei em casa já era noite e o tempo que fiquei no jatinho sem trocar nenhuma palavra com a Barbara me deixou ainda mais estressado. Ela sabe perfeitamente que não sou de ninguém e agora fica achando que pode controlar a minha vida e decidir quem deve falar comigo ou não? Temos uma química maravilhosa na cama, o sexo é bem gostoso, mas isso não significa que ela é minha namorada. Joguei as malas no canto do quarto, ela ligou a televisão na Netflix e sentou no sofá para assistir uma série tediosa e romântica. Respirei fundo, tentando achar um meio termo, afinal não podemos ficar mudos para sempre. Sentei ao seu lado e ela se afastou indo sentar do outro lado. Revirei os olhos, achando a sua atitude um pouco infantil, deitei no sofá colocando a minha cabeça em seu colo.

— Sai! — resmungou.

— Eu só vou sair quando você falar comigo. — beijei a sua barriga exposta pela blusa curta.

— Acontece que agora eu estou querendo assistir a série e não quero conversar com ninguém. — Barbara continuou irada, fitei a TV ligada e vendo a cena patética do cara fitando a mocinha e declamando o seu amor. Barbara estava literalmente emocionada só por ele ter pedido a jovem em casamento.

— Isso é tão meloso. Esse cara é um babaca que só come a protagonista depois do casamento. — comentei entediado.

— Você é um insensível de merda. Edward ama incondicionalmente a Bela. — ela defendia o Edward com unhas e dentes.

— Não existe esse homem perfeito que aceita tudo da sua amada até mesmo ser corno. — falei impaciente. — Ele é um vampiro fresco e sem pegada.

— Ele é um verdadeiro príncipe.
— ela estava suspirando por esse vampiro pálido na minha frente.

— Prefiro The Vampire Diaries. As cenas de sexo daquela atriz Nina Dobrev são as melhores partes da série. Oh, mulher gostosa! — falei malicioso e ela fechou a cara.

— Realmente ela tem sorte de contracenar com Ian Somerhalder, qualquer garota ficaria de calcinha molhada por aquele homem. — Barbara começou a se abanar com as mãos.

— Ele nem é tudo isso. — levantei do sofá, lembrando de um compromisso importante. — Eu vou sair, mas chego antes do jantar.

— Você mau chegou e vai me deixar sozinha. — bufou, voltando a fitar a televisão.

— Eu preciso falar com o meu treinador. — beijei a sua bochecha e sai do quarto. Na verdade, eu tenho um assunto pendente com a Nathália e hoje ela não me escapa.

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