Cap 9 - Our first time

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        POV. Cristiano Ronaldo

Sabe aquela sensação de felicidade inesperada que te faz sorrir sem nenhum motivo aparente? Pois é assim que me sinto nesse momento peculiar ao lado dela. Hoje serei o seu homem e confesso que vou adorar fazer parte da sua história. Ela tem consigo mudar a minha maneira de pensar e às vezes quero que Barbara se sinta segura do meu lado. Ela deve achar que estou apenas querendo satisfazer minha vontade sexual e o meu desejo em tê-la na cama. Concordo que sinto prazer pela Mon Petit, mas inexplicavelmente algo pulsava em meu peito e não sei explicar ao certo o nome desse sentimento. E posso até não saber descrevê-lo com palavras, mas talvez consiga demonstrá-lo através de um olhar carinhoso ou de um sorriso meigo. Hoje será a nossa primeira vez juntos e confesso que o nervoso está presente nos dois. Eu nunca tirei a virgindade de uma garota e também não esperava encontrar uma virgem no Bordel de putas. Parei de pensar ao sentir suas acariciando minhas costas, abraçando a minha cintura e depois ficando na minha frente. Ela era dona do sorriso mais belo do mundo que meus olhos já tiveram a honra de admirar. O seu cabelo loiro bailava no ritmo do vento, o biquíni branco desenhava as curvas do seu corpo e eu a desejava tanto; como nunca havia desejado outra mulher na vida.

— Segure na minha cintura. — falei paciente, segurando a sua mão pequena e levando-a para perto do jet ski.

— Vá devagarinho, por favor! — disse medrosa, sentando na garupa e me abraçando fortemente. Beijei a sua mão e coloquei-a de volta no meu peito.  Aumentei a velocidade do jet ski fazendo o mesmo cortar a água do mar ao meio e as gotinhas nos molhar vagarosamente. Barbara começou a entrar em pânico, gritava alto no meu ouvido, completamente apavorada.

— Cristiano Ronaldo! Se eu sair viva desse troço juro que te mato. — advertiu irritada, mesmo usando o colete de salvas vidas estava com medo.

— Relaxe um pouco, Mon Petit! Você está muito tensa sem nenhum motivo. — respondi risonho, fazendo uma curva e o jato d'água subiu lindamente.

— Eu tenho medo de velocidade, será que você não percebeu ainda o quanto estou apreensiva? — resmungou.

— Calma, nós vamos voltar. — garanti e ela suspirou quando voltei a dirigir reto na direção do iate.

— Agradeço. — sussurrou, encostando a cabeça nas minhas costas e aposto que seus olhos estão fechados. Como prometido levei a Barbara de volta ao iate sã e salva.

— Não aconteceu nada, tá vendo? Você continua linda e sem nenhum arranhão no corpo. — parei o jet ski, ela subiu de volta no iate praguejando mil palavrões.

— Você mentiu para mim, disse que iria devagarinho como uma tartaruga e praticamente saiu voando feito um foguete. — retrucou, retirando o colete. — Olha como ficou o meu cabelo?

— Você continua linda. Que tal um mergulho no mar? — convidei.

— Melhor não, vai que tenha um tubarão nessas águas? — disse receosa.

— Quanto a isso não se preocupe, ele não vai te comer. — abracei-a pela cintura aproximando minha boca da sua orelha. — Esse privilégio será somente meu.

— Realmente você é um pervertido. — revirou os olhos.

— Não há perigo, qualquer coisa salvo a minha donzela das garras do tubarão. — falei brincalhão, apertando sua bochecha.

— Eu prefiro pegar um bronzeado nesse sol. — ela pegou a canga e estendeu na parte da frente do iate. — Divirta-se!

— Que mulher malvada! Se faz de difícil, mas é louquinha por mim. — dei uma piscadela, dando um tapa na sua bunda. — Se resolver mudar de ideia saberá onde me encontrar.

— Convencido! — revirou os olhos, deitada na canga.

— Sou mesmo. — dei uma cambalhota pulando dentro do mar. Fiquei mergulhando por um bom tempo nas águas transparentes, relaxando o corpo e a mente.

Minutos depois...

Quando voltei ao iate encontrei a Barbara deitada com os olhos fechados, o livro de poesia aberto ao lado de um suco natural. Ela escutava alguma música nos seus fones de ouvido, com o braço tapando os olhos do sol, seus seios fartos bem destacado no biquíni branco. Desci meu olhar pela sua barriga sexy até chegar na calcinha do seu biquíni, a mesma que escondia sua bocetinha gostosa. Peguei uma toalha na cadeira tirando um pouco do excesso da água no meu cabelo e depois me deitei sobre seu corpo quente.

— Sai daqui, Ronaldo! Você está me molhando sem nenhuma necessidade. — resmungou, abrindo os olhos azuis turquesas e retirando um dos fones da orelha.

— Não quero sair, é bom sentir o seu corpo quente aquecendo o meu. — mordi o seu queixo, roçando de leve meus lábios em sua bochecha. Barbara ficou tensa quando percebeu o meu membro ganhando um volume perceptível na sunga azul. Vai ser difícil convencê-la a transar comigo, mas essa noite ela será minha mulher. Distribui beijinhos no seu pescoço adorando o cheiro do seu perfume em sua pele. Passei a língua na sua orelha dando uma mordida de leve, mas ela começou a ficar incomodada com minhas carícias.

— Por favor! — suplicou, o medo transparecia no seu olhar marejado. Quando nos conhecemos Barbara não tinha essa aversão aos meus toques. Alguma coisa sucedeu nessa última semana, ela ficou retraída.

— O que há? Naquele dia que degustamos o café da manhã na área da piscina você estava descontraída. Não falou nada sobre o seu quase estupro, pensei que já tivesse superado esse acontecimento. — franzi o cenho, limpando suas lágrimas com meu dedão.

— Não estou assim por causa do Messi, eu exclui aquele dia da minha memória. — fungou o nariz, deixei as minhas mãos em cada lado do seu corpo segurando o meu peso. — Eu nunca vou esquecer o que você fez por mim.

— Então por que o choro? Por que às vezes você fica incomodada com o meu toque? — indaguei confuso, querendo compreender o seu drama.

— Porque você vai transar comigo essa noite e vai me dar uma surra de chicotada. — Barbara voltou a chorar, completamente apavorada e tentando me empurrar para o outro lado.

— O que disse? — segurei os seus braços ainda atordoado com sua acusação.

— O senhor vai me bater? — questionou amedrontada, as lagrimas descendo pelo rosto.

— Por que eu te bateria, Barbara?! — franzi o cenho.

— Não se faça de santo, a Nathália me contou toda a verdade. — retrucou, sai de cima do seu corpo ficando sentado de frente a Barbara. A mesma se enrolou na toalha querendo esconder o seu corpo.

— O que a Nathália andou te dizendo? Antes de me crucificar por algo que aquela maluca disse, você precisa escutar a minha versão. — falei impaciente.

— Não adianta negar, eu vi as costas da Nathália com marcas de chicotes. — disse séria, parando de chorar e me fitando com ódio. — Você agrediu a moça por ser praticante de sadomasoquismo.

— Quê? Eu vou matar aquela filha da puta. Barbara, você não pode acreditar nessa mentira. — falei perplexo a intenção da Nathália era causar um mau estar entre nós dois.

— Você está dizendo que não transou a força com ela naquele jardim? — rebateu irritada.

— Eu estava com cara de quem havia tranzado naquele dia? — bufei, passando a mão no meu rosto. — Você escutou gritos dela, ah?!

— Não. — respondeu séria.

— Eu não sou sadomasoquista, Mon Petit. Escute o que tenho a lhe dizer antes de tirar conclusões precipitadas ao meu respeito. — segurei as suas mãos pequenas tentando convencê-la da minha inocência. — Eu confesso que já participei de duas seções, mas isso definitivamente não é a minha praia. Eu não gosto de expor a minha mulher nua para outros homens cobiçar o seu corpo. Tu sabe muito bem que sou possessivo e fico puto com quem te olha de um jeito malicioso.

— Sim, eu sei que você fica estressado quando outros homens falam comigo. E é ridículo porque você não pode me proibir de ter amigos. — resmungou, mas não tirou suas mãos das minhas.  — Eu a vi machucada.

— Sim, eu sei que devo trabalhar esse lado possessivo para não transformar isso no relacionamento abusivo com nenhuma mulher. É que eu fico com raiva e confesso que nunca fiquei agindo desse jeito com minhas putas. — confessei, fitando o seu rosto angelical. — Mas a Nathália mentiu quando me acusou de ter agredindo-a. Ela sim prática sadomasoquismo, gosta de sentir dores na transa e é submissa de homens que gostam desse tipo de relação. Mas eu não gosto e quando fiz foi por ser uma fantasia sexual dela. Não sei se você sabe, mas ela foi minha namorada por alguns meses.

— Por que diabos ela inventou essa história absurda ao seu respeito? — Barbara indagou confusa.

— Talvez ela ainda nutre alguma esperança de reatar um namoro que não deu certo. E como você está hospedada na minha casa, ela ficou enciumada e não te quer perto de mim. — argumentei.

— Estou me sentindo uma idiota por ter acreditado naquela sonsa. — Barbara ficou cabisbaixa, segurei no seu queixo; fazendo-a me fitar novamente.

— Nathália terá que se acostumar com sua presença em minha vida. Eu te quero, Mon Petit! — falei determinado, trazendo-a para os meus braços.

POV. Barbara Palvin

Horas depois.....

Conversar com o meu "dono" a respeito daquela dúvida que ficou martelando na minha cabeça durante um semana inteira foi uma boa ideia. Agora sei que fui manipulada pela cobra da Nathália e que sua intenção era fazer intrigas para afastar-me do Cristiano. Fitei o céu alaranjado por causa do pôr do sol e tentei não ficar ainda mais nervosa. Pois quando a noite cair, Cristiano me fará a sua mulher. Será que vou gostar? Pelos menos nas preliminares sempre gosto, fechei os olhos, respirando o ar puro desse lugar mágico na intenção de acalmar as batidas do meu coração. O cheiro do mar me acalmava, o barulho das asas dos pássaros voando em busca de um novo território para viver era belo. Fitei novamente os últimos raios de sol dizendo adeus ao dia e dando espaço para a lua iluminar a noite. Meu vestido azul era bem levinho, as alças finas e tinha um pequeno decote em V. O seu comprimento ia até metade das coxas, senti saudade de fazer os meus croquis. Amo desenhar roupas, escolher os tecidos e brincar de criar modelitos novos.

— Mon Petit! — escutei sua voz naturalmente rouca me chamando e o meu nervosismo começou a aumentar.  — O jantar está pronto.

Virei-me de frente ficando meio abobalhada diante de sua beleza estonteante. Ele estava trajado na camisa Polo branca e jeans preto, descalço e tinha um sorriso lindo nos lábios. Caminhei vagarosamente até o Cristiano, praticamente contando os meus passos no piso de madeira. Educadamente, ele afastou a cadeira, sentei de frente a mesa improvisada do lado de fora da lancha, assim poderíamos curtir as estrelas no céu. Algumas velas dentro de um pequeno recipiente de vidro para não ser apagadas pelo vento e causava um clima de romantismo no ar. Devo reconhecer que ele estava se esforçando para me deixar relaxada e menos nervosa. Cristiano me serviu um pouco de vinho tinto na taça e sentou-se na cadeira a minha frente.

— Você está linda.  — disse sutil, depois bebericou o seu vinho.

— Obrigada.  — agradeci o elogio, provando o salmão grelhado e alguns frutos do mar. Minhas bochechas corando, seu olhar era intenso, quente como o fogaréu.

— A comida está do seu agrado? Aprendi a fazer esse prato com a minha mãe, ela é uma excelente cozinheira. — disse calmo, assenti, limpando minha boca com o guardanapo.

— Está divino. — elogiei a refeição. Mas seus olhos não desgrudavam do meu decote.

— Vamos brindar as novas experiências da sua vida. — sorriu de canto, erguendo a sua taça que fez um barulhinho ao tocar na minha.

— Por que você está me olhando assim? Estou suja? — indaguei preocupada, pegando o guardanapo.

— Não. Eu gosto de admirar os seus lábios se movendo suavemente como numa dança sensual. Eles me hipnotizam, você é tão sexy e nem percebe. — revelou com certa malícia.

— E você fica excitado com meus lábios roçando na borda da taça? — dei uma risadinha.

— Muito, eu fico aqui imaginando várias loucuras de ter você na minha cama. — deu uma piscadela, voltando a beber outro gole de sua bebida.

     ***

Após o jantar fiquei apreciando a luz do luar, o frio incomodava um pouco a minha pele, mas não me importava de ficar aqui. Cristiano havia voltado para dentro do iate retirando a louça da mesa. Eu precisava desses cincos minutos de silêncio sozinha com meus pensamentos. A vida era mesmo enigmática, planejamos tantas coisas e muitas delas não serão realizadas. Novas emoções surgem e o destino muda completamente a sua direção e os seus planos. Eu havia planejado conhecer o amor da minha vida antes de me entregar a um homem. E olhe só onde vim parar? No mundo totalmente diferente do meu, jogada a própria sorte nos braços do Cristiano Ronaldo. Parei de fitar a lua percebendo o seu corpo atrás de minhas costas. Ele apoiou as suas mãos na barra de ferro do iate me prendendo ali. E mesmo receosa, uma parte de mim almejava o seu toque.

— Pensativa? — beijou o meu ombro, deixando a sua bochecha colada na minha. Ele fitou as águas escuras e me prendeu no seu abraço carinhoso.

— Daqui a pouco serei sua. — sussurrei, sentindo um arrepio na minha pele quando ele afastou meu cabelo para o lado e mordiscou a minha nuca de leve.

— Eu esperei muito tempo por esse momento só nosso. — respondeu atencioso, deixando beijinhos no meu pescoço. — Eu preciso ter você, Mon Petit!

— Ainda sinto medo. — confessei, Cris me virou de frente e seus dedos tocaram meu maxilar com carinho.

— Eu vou te tocar do jeito que você sonha em ser tocada. — sussurrou com certa malícia na voz. — Você verá o quanto é gostoso transar, fazer certas safadezas entre quatro paredes. Garanto que você vai pedir por mais e não há o que temer. Hoje vou fazer do seu jeito e amanhã será do meu. Essa noite eu serei o seu príncipe encantado, o seu primeiro homem a te fazer mulher. — ele segurou o meu rosto e fitou fixamente os meus olhos. — Faça amor comigo, senhorita Palvin. Eu vou te levar ao paraíso.

— Convencido! — sorri de canto, dando um soquinho no seu peito. — Como foi a sua primeira vez?

— Normal. — suspirou, ficou alguns segundos em silêncio antes de voltar a dialogar. — Eu fiquei um pouco apreensivo no começo, mas depois rolou naturalmente. — Cristiano gargalhou do nada, provavelmente recordando de algo. — Bom! Tirando a parte que fiquei atrapalhado com a porra da camisinha, foi muito bom.

— Dói muito? — indaguei receosa. Ele me abraçou mais forte trazendo-me para mais perto do seu corpo.

— Não vou mentir, dói um pouco. — disse sincero. Meus olhos ficaram arregalados.

— A dor será momentânea e passageira, você irá esquecê-la quando nossos corpos serem apenas um só e meu pau estiver comendo sua bocetinha. Te dando muito prazer, aí você vai esquecer tudo, menos de mim. — sussurrou baixinho na minha orelha. — Quer dançar comigo?

— Não temos música aqui. — falei risonha, Cris retirou do bolso o seu iPhone e escolheu uma música na sua playlist.

— Com licença! — ele colocou um dos fones na minha orelha e o outro na sua orelha. A melodia romântica e calma combinava com esse momento. Cristiano segurou na minha cintura e nossos olhares se cruzaram, sorri tímida adorando o passeio e a sua paciência comigo. — Agora feche os olhos e imagine que estamos no baile. Você está deslumbrante no vestido longo e com um sorriso lindo no rosto, eu, o seu príncipe; Cristiano Ronaldo, beijou carinhosamente sua mão e levou a donzela para bailar no salão. Você era a mais linda da festa e nossos corpos se moviam no ritmo da música. Depois eu....

Sua fala foi interrompida por mim, ainda de olhos fechados e imaginando a cena na minha mente, sussurrei:

— Você beijou a sua plebeia e percebeu que estava apaixonado pela dama misteriosa.

— Mon Petit és muito romântica e sonhadora. — sorriu de canto, achando graça da minha imaginação tola, ele nunca vai se apaixonar por mim. — Você acredita em contos de fada?

Abri meus olhos vagarosamente e quase tive um AVC ao constatar seu rosto tão pertinho do meu e nossas bocas quase se tocando. Como queria beijá-lo.

— Eu ainda acredito no amor sublime e real. — sussurrei.

— O que posso lhe oferecer são noites quentes na minha cama, pois nada sei do amor. — Cris disse sério. — Eu posso lhe dá todas as joias do mundo, menos esse sentimento tão peculiar que você sonha viver. Eu não nasci para amar eternamente e não creio nesse tipo de relação entre um homem e uma mulher.

Como eu queria ser mais do que prazer, mas o seu coração sempre estava fechado para o amor. Ele não queria amar e nem permitia que esse sentimento batesse na sua porta. O amor verdadeiro é puro e sem maldades, espero que um dia o Cristiano encontre o amor.

— Me faça sua mulher. — pedi, sem nenhum pingo de humor.  Não posso mais esperar por algo que nunca vai suceder, ele nunca irá se apaixonar por mim.

— Te desejo tanto, Mon Petit! E me custa acreditar que finalmente vou tê-la só para mim. — disse carinhoso, beijando meu rosto.

Seus beijos acalmava a minha raiva, Cris arqueou o meu corpo com agilidade e precisão enlaçando as minhas pernas em seu quadril. A sua boca mordiscou o meu queixo, enquanto minha mão esquerda puxou seu cabelo para trás, fazendo-o fitar meus olhos, as suas pupilas dilatadas mostravam o seu desejo por mim.

— Tem um quarto lá dentro nos esperando. — sorriu de canto, deixei meus braços enlaçados no seu pescoço e ele caminhou para dentro do iate. — Você está nervosa?

— Sim. — afirmei, acariciando seu cabelo castanho. Cristiano sentou no sofá da sala deixando minhas pernas em cada lado da sua cintura e assim fiquei sentada no seu colo.

— Vamos namorar um pouco para aquecer os nossos desejos. — ele desceu a alça do meu vestido para baixo. — Eu serei atencioso na sua primeira vez.

— E o que você pretende fazer agora? — questionei, seus dedos acariciando meus braços.

— Na hora certa você saberá, apenas curta cada segundo ao meu lado. — ele retirou o meu vestido por cima da minha cabeça e fitou meus seios quase desnudos; coberto apenas pelo sutiã de renda preta. Seus dedos tocam delicadamente minhas costas abrindo o fecho do sutiã. Seu olhar faminto deixava meus seios enrijecidos, com a ponta da sua língua ele tocou sutilmente meu seio esquerdo e com a mão livre apertou o outro. Quando a sua boca começou a me chupar mordi o lábio inferior com força.  A minha pele se arrepiava com suas carícias, parecia que as suas mãos eram tentáculos e estavam em toda parte do meu corpo. Meus dedos adentraram no seu cabelo, puxando alguns fios e o prazer estava tomando conta de mim.

— Mon Petit é mais gostosa do que imaginava. — sua voz rouca arrepiava os meus pêlos e suas mãos apertaram minhas coxas.

— Eu fico louca quando você me toca. — admiti no sussurro, ele ergueu os braços e eu retirei a sua camisa. Precisava tocar na sua pele quente, estava hipnotizada pelo seu olhar que parecia um imã me prendendo com o seu magnetismo.

— Gosta de tocar o meu corpo, Mon Petit?! — indagou malicioso, mordendo meu pescoço, enquanto, minhas mãos acariciavam sua barriga chapada.

— Sim. — arfei, já tomada pelo desejo.

— Essa é a reação que você causa no meu corpo quando me toca. — sussurrou excitado, pegando a minha mão e colocando em cima da sua ereção ainda dentro da sua calça. — Quer senti-lo quente e duro nas suas mãos?

Com os dedos meio trêmulos fui desabotoando o botão da sua calça, em seguida abri o zíper e por fim, abaixei a boxer preta. A ereção ereta e dura diante dos meus olhos, ele é tão dotado que fará um estrago em mim. Acariciei com cuidado a sua extensão admirando-o em minhas mãos.

— Não tenha medo, toque nele com vontade. — ele colocou a sua mão sobre a minha; ensinando-me como gostava de ser tocado. — Assim é muito bom.

Apertei a cabecinha do seu pau fazendo-o soltar um grunhido rouco e tombar a cabeça para trás.

— Machucou? — interpelei aflita e ele sorriu de lado, balançando a cabeça negativamente.

— Nenhum pouco! A sua inocência me excita, Mon Petit. — ele disse arfando, estava com um olhar malicioso e sexy. — Só me deixa com mais vontade de transar contigo.

Fitei a sua glande molhadinha contendo uma pré ejaculação e voltei a fazer movimentos de vaivém na extensão do seu pau do mesmo jeito que havia me ensinado. Cris desfez o laço lateral da minha calcinha, deixando-me nua e sem nenhuma peça íntima escondendo minha intimidade. Fiquei um pouco envergonhada, mas também com muito desejo. Seus dedos ágeis tocaram de leve na minha bocetinha, a umidade no meio das minhas pernas trazia um calor arrebatador.

— Intacta. — disse no misto de admiração e desejo.

— Não faz isso, eu fico...

— Molhada, excitada e com muita vontade de me dá. — sussurrou na minha orelha, acariciando minha intimidade com seus dedos grossos esfregando no meu clitóris. Apertei o seu pau sentindo-me quente, fervendo em chamas.

— Awnn....— gemi sem conseguir pronunciar nenhuma palavra.

— Erga o quadril para eu tirar o restante da minha roupa. — pediu paciente, fiz o que tinha que ser feito e esperei ele se livrar da calça. — Agora pode sentar.

— Como? — arregalei os olhos, fitando seu pau grande e grosso bem ereto.

— Você me dá trabalho. — riu gostosamente, depois se levantou do sofá carregando-me no colo.

Meus olhos marejaram ao ver pétalas de rosas vermelhas fazendo um caminho da porta da suíte do quarto até a cama de casal com os lençóis brancos coberto por inúmeras pétalas de rosas. Cris me colocou de pé e eu fiquei paralisada, chorando de felicidade. Esse homem era bipolar, disse que não sabia ser um cavalheiro e providenciou uma surpresa maravilhosa como essa. Eu queria esse Cris atencioso todos os dias, mas ele era um trem desgovernado e a qualquer momento voltará a ser frio e possessivo.

— Você não gostou da surpresa? — indagou preocupado, limpando minhas lágrimas com as costas da sua mão.

— Eu amei cada detalhe, está perfeito. — falei emocionada e ele suspirou aliviado, beijando minha testa.

— Ufa! Por um instante achei que tinha errado na escolha. — disse meio sem jeito, coçando a cabeça.

— Está incrível. — inspirei o aroma do buquê de rosa que estava no criado mudo.

Ele me abraçou por trás, beijando o meu pescoço e em seguida, caminhou comigo em direção a cama. A ereção roçando nas minhas costas me trouxe a realidade de que o momento estava chegando.

— Você pode fazer o que bem quiser com meu corpo. — ele se deitou na horizontal. — Menos beijar a minha boca.

Criei coragem sentando bem próximo da sua ereção, beijei o seu rosto descendo sem pressa para o seu pescoço onde deixei um chupão. Depois mordi a sua orelha e ele apertou a minha cintura, o meu corpo ficou febril, a volúpia do prazer me dominava, então comecei a ficar mais desinibida dando uma rebolada sobre sua ereção e minha boceta molhadinha deslizou em cima do seu pau grande.

— Puta merda. — suas mãos apertaram a minha bunda e ele grunhiu rouco.

Beijei o seu peitoral, passando a língua pela sua pele quente e sua mão direita desceu para a minha intimidade que ficou ainda mais umedecida com seu toque carinhoso.

— Molhadinha! — sussurrou, bem satisfeito. — Daqui a pouco você estará gozando só de ficar se esfregando em mim.

— Ai... — soltei um gemido angustiante quando ele pressionou seu dedo indicador na minha intimidade.

— Calma! Só estou tocando. — ele reverteu a nossa posição ficando por cima do meu corpo.

Suas mãos afastaram as minhas pernas, enquanto sua língua chupava o meu seio. Seus dedos me masturbava e o seu pau roçava na minha coxa esquerda. Cris desceu sua boca até o meu umbigo dando leves mordidinhas na minha barriga e por fim sua boca chegou na minha boceta. Dando um beijo carinhoso e em seguida lambeu meus lábios menores, enquanto o seu dedão estimulava o meu clitóris.

— Por favor, não pare. — suspirei sem aguentar a sua tortura, arqueando o meu quadril na sua direção.

— Quero te fazer minha com calma. — disse carinhoso, tocando na minha intimidade com carinho. — Eu não quero te machucar.

Ele voltou a enfiar sua língua quente na minha boceta chupando meu clitóris. As várias sensações se espalhavam pelo meu corpo: minha boceta molhada devorada pela sua boca gostosa, meu coração disparado e o meu corpo cada vez mais quente; ardendo de desejo. A sua boca mordiscou meu clitóris pequeno e rijo fazendo suceder um orgasmo tão intenso que meu grito ecoou pelo cômodo. As minhas pernas perderam as forças sendo mantidas afastadas pelas suas mãos e a sua boca não parava de me chupar com força. Eu estava trêmula, arfando e muito molhada.

— Saborosa. — ele parou de me chupar e acariciou as minhas coxas.

— Eu estou preparada. — falei no misto de nervosismo e ansiedade. Cristiano voltou a ficar sobre o meu corpo, seu pau grande pulsando na minha entrada.

— Vou entrar bem devagarinho. — disse atencioso, beijando meu rosto e forçando a entrar na minha boceta. Cravei as minhas unhas em seus braços e um grito agudo saiu da minha boca. Parecia que estou sendo rasgada, respirei fundo, sentindo um incômodo na minha bocetinha. Mas também prazer com seu pau entrando pouco a pouco, com cuidado para não sentir mais dores.

— Au! — franzi o cenho. Cristiano parou de se movimentar e fitou os meus olhos:

— Está doendo muito, Mon Petit?!

— Um pouco. — respirei ofegante. Ele acariciou a minha coxa com carinho, em seguida, entrelaçou as nossas mãos que ficaram unidas. Os seus olhos procurando a todo instante pelos meus, nossas testas grudadas e as respirações se confundindo. Mas quando sua boca quase grudou na minha meu coração perdeu uma batida.

— A cabeça entrou, porra. — ele arfou, entrando mais um pouco e eu senti a minha resistência sendo furada. Os seus olhos fitaram a minha boca e inexplicavelmente ele encostou seus lábios nos meus; deixando o seu lábio inferior sobre o meu lábio superior. A minha boca ficou entreaberta, mas ele não se moveu e apenas deixou as nossas bocas grudadas sem se movimentar.

POV. Cristiano Ronaldo

Eu não queria que a Barbara sentisse muita dor na sua primeira vez e o único jeito de distraí-la foi beijar seus lábios. Teoricamente não beijei, apenas, os meus lábios ficaram encaixados nos dela. A minha ideia funcionou, pois ela ficou tão surpresa com minha atitude que nem percebeu que entrei na sua bocetinha extremamente apertada. Esperei alguns minutos antes de começar com as estocadas.

— Muito apertadinha, Mon Petit. — arfei, roçando meus lábios nos seus, eu não conseguia me afastar da sua boca, cada palavra saindo dos meus lábios fazia nossas bocas se tocar.

— Oh...— gemeu, agora com uma feição menos dolorida no rosto. Comecei com movimentos lentos, movendo meu quadril para frente e para trás.

Beijei o seu seio esquerdo antes de lamber seu bico rígido, fui me enfiando dentro dela e penetrando com mais rapidez.

Barbara enlaçou suas pernas no meu quadril querendo sentir nossos corpos mais juntos, continuei chupando seu seio e metendo gostoso nela.

— Não se mexa tanto, eu não quero te machucar. — beijei a parte superior do seu seio, subindo os beijinhos pelo seu pescoço.

— Eu quero.... — retrucou, acariciando minhas costas com carinho, fitei o seu rosto fitando seus olhos azuis nublados pelo prazer.

— O que você quer, Barbara?! — mordi o seu lábio inferior, enquanto metia dentro da sua bocetinha apertada. Eu estou me controlando para não passar dos limites, era a sua primeira vez e não quero que seja algo muito doloroso.

— Quero que você me coma com mais intensidade. — disse timidamente.

— Você é minha. — minha voz soou possessiva. Por um instante quis ser o único homem em toda sua vida e só de lembrar da sensação maravilhosa que senti ao romper o seu hímen, um sorriso bobo se formou em meus lábios.

Aumentei a intensidade dos meus movimentos, estocando mais rápido, mas com a preocupação de não me enfiar por inteiro dentro dela. O meu pau era grande e grosso e tenho que manter um limite que não chegue a machucá-la. A sua boca soltava gemidos de prazer e ela ficava ainda mais linda com a respiração ofegante, as bochechas coradas e seus dentes mordendo os seus lábios. E puta que pariu! Como era delicioso estar dentro da sua intimidade quente, apertada e molhada.

— Caralho. — grunhi rouco, fodendo sua bocetinha e sentindo a mesma me apertando. Segurei na sua cintura fina ganhando mais ritmo, chupei o seu pescoço sedento de prazer pela Mon Petit. Ela estava afoita, aumentei o ritmo das estocadas e suas unhas grandes arranharam minhas costas fazendo arder minha pele. — Oh....

— Awnn... — gemeu, sentindo nossos corpos suando conforme penetrava a sua boceta gostosa.

— Você está bem molhadinha, Mon Petit! Você vai me dá outras vezes? — lambi seu pescoço, deixando mordidinhas e chupadas, estocando mais rápido nela. Estou ficando louco por essa mulher, sua boceta me apertando como um punho fechado.

— Sim. — respondeu com voz falha, apertei a sua bunda grande e voltei a chupar o seu outro seio, ao mesmo tempo que estocava mais forte. Merda! Ela é muito gostosa.

— Awnn... Cris! — ela alcançou o seu orgasmo chamando por mim. Seus olhos se fecharam sentindo a volúpia do prazer, seu corpo trêmulo e as maçãs do rosto coradas.

— Linda, mas desobediente. — falei sério. — Você só pode me chamar de Ronaldo.

Barbara me fitou confusa quando sai de dentro dela. Fitei sua bocetinha linda, úmida, quente e melada com um pouco de esperma e sangue. A sensação de prazer era indescritível, não vou deixar ninguém encostar nesse tesouro. Vou ser o único a comer a sua bocetinha gostosa.

— Por que você não gozou? E... — ela se calou quando mudei a posição ficando de conchinha e voltei a comê-la. Deixei o meu braço por debaixo da sua cabeça, enlaçando a minha mão na sua.

— Você é tão apertada estou quase gozando. — beijei a sua nuca sentindo a minha virilha batendo de encontro a sua bunda grande. Ela acariciou o meu braço que estava na sua cintura, a mão direita segurando o seu seio farto. — Mon Petit está suando, nas próximas vezes vai suar ainda mais.

Aumentei o ritmo das estocadas, sentindo meu ápice chegando, meti um pouco mais rápido, mordi o seu ombro gozando dentro dela. Fazendo-a sentir o meu jato quente explodindo e invadindo-a. Meu pau entrava e saia com mais velocidade; sentindo a sua musculatura interna me tragando.

— Caralho! — respirei ofegante saindo com cuidado. Virei-a de frente fitando o seu rosto suado com o cabelo bagunçado e uma mecha loira gruda na sua bochecha. Algumas pétalas de rosa grudando nos nossos corpos e por instinto acabei dando um selinho nos seus lábios.

— Você me beijou...

— Sem malícia, beijo deve ser diferente, né? Portanto, darei selinho sempre que eu bem quiser. — levantei da cama e fui até o banheiro a procura do remédio que a ginecologista mandou a Barbara tomar após a transa. Também molhei a ponta da toalha com água e voltei para o quarto.

— O que você vai fazer com isso? — franziu o cenho.

— O analgésico serve para dor. — entreguei na sua mão e apontei o copo de água na cômoda. Peguei a toalha e comecei a limpar a sua intimidade molhada. — Vou cuidar de você. Eu te machuquei muito na hora do sexo?

— Não. — respondeu envergonhada, se encobrindo com o lençol branco e tomando o remédio.

— Eu vou trocar o lençol de cama e depois tomar um banho. — fitei seus olhos azuis e questionei. — Você vem comigo?

— Eu vou depois de você. — sussurrou baixinho.

— Nós não vamos transar. — falei risonho achando graça da sua timidez.

— Por quê? Você não gostou? Achou ruim? — interpelou desapontada.

— És tão ingênua. — acariciei a sua mão pequena. — Te quero muito mais do que você possa imaginar.

— Você acabou de dizer que não vai mais transar comigo. — disse confusa.

— Eu quis dizer que hoje não mais, porque você precisa descansar. — aproximei minha boca da sua orelha e sussurrei malicioso. — Mas quando você estiver melhor, eu vou te procurar e vamos fazer tudo de novo.

Ela sorriu tímida, mas satisfeita com minha resposta, levei a Barbara para tomar banho comigo.

{...}

Depois da ducha, esperei a Barbara secar o seu cabelo com secador. Ela vestiu a camisola de cor de vinho e eu fiquei recordando a nossa transa na mente.

— Têm marcas da sua boca em vários lugares do meu corpo e todo muito vai saber o que fizemos. — resmungou se deitando do meu lado.

— E daí? Têm marcas das suas unhas em minhas costas e nem por isso estou reclamando. — dei de ombros e ela se calou. — A propósito você fica muito bela quando fica irritada.

— Não estou achando nenhuma graça para você ficar rindo. — semicerrou os olhos azuis.

— Amei essa marca aí no seu seio. — sorri de canto, fitando a mancha avermelhada em sua pele branca. — Dá próxima vez vou deixar uma bem perto da sua boceta.

— Você não presta. — disse boquiaberta.

— Discordo. Você me chamou de gostoso. — puxei-a para meus braços.

— Convencido. — bocejou.

— Dorme, Mon Petit! — beijei a sua testa, encobri nossos corpos até a cintura. Apaguei a luz e adormeci com ela em meus braços.

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