Ódio e sexo (parte 2)

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Cosima sentia-se confusa, seu corpoainda não havia se recuperado, estando completamente mole , sua cabeça estava uma completa confusão e aquele maldito aroma que invadia suas narinas a estava embriagando , o cheiro daquela mulher a fazia recordar do profundo prazer que acabara de se deliciar, a ponto de faze-la sentir sua feminilidade começar a pulsar, dando sinal que ansiava por sentir mais prazer

–Delphine– murmurou, tentando proferir algo que não sabia exatamente ser o que, pois parte de si ordenava que escapasse, contudo seu corpo não permitia que cometesse tal sandice a ponto de ignorar tamanho prazer que ansiava.

- Quieta – ordenou, em um tom ríspida, sabendo o risco que corria de aquela mulher se por a pestanejar .

A agarrando pela cintura, obrigou que as pernas dela envolvessem o seu quadril e que seus braços agarrassem seu pescoço, a força que ela atribuía para segura-la era excessiva , mas necessitava certificar-se de que não correria o risco de que aquela mulher escapasse por seus dedos ardilosamente.

–O está fazendo ? – indagou Cosima recuperando seus sentindo e não entendendo a onde sua esposa iria parar com aquilo . – O que anseio desde que pisei nesta casa contigo – afirmou

Habilmente a afastou da fria parede, se pondo a caminhar cautelosamente em direção as escadarias . –Delphine– tentou argumentar Cosima, temerosa por o que estava por vir , por mais que buscasse uma maneira de escapar daqueles braços, não encontrava.

–Quieta – ordenou , terminando de subir o último degrau e caminhando ferozmente pelo corredor .

–Eu não vou para cama com você agindo assim – afirmou, levando suas mãos até os largos ombros da mulher que a detinha e tentando se soltar – Você é uma maluca insana – gritou , ouvindo a porta atrás de si se abrir.

–Uma maluca insana que proporciona um enorme prazer – afirmou em um tom firme

Sem ter a chance de pestanejar, Cosima sentiu bruscamente seu corpo ser jogado na cama , pulando devido o chacoalhar das molas , seus olhos encontraram os olhos feroz daquela mulher, que parecia ansiar por possui-la , impetuosamente, se pôs em pé, mas sendo detida por aquele corpo, que bruscamente agarrou seus pulsos a detendo.

–Me solta – ordenou , contorcendo seus pulsos na tentativa de escapar daquela detenção .

–Não – proferiu rispidamente – Você é minha Cosima – afirmou, soltando os pequenos pulsos de sua presa.

Sentindo-se livre, ela ousou mover um passo para frente, mas foi detida, por Delphine, que rapidamente agarrou a sua blusa a tirando bruscamente, jogando no chão , a deixandoo apenas com um sutiã rendado que escondida seus voluptuosos seios , sem conseguir pestanejar ou proferir qualquer palavra, se viu sendo jogada novamente sobre o leito .

E tão logo , Delphine alcançar seu short e arrancar bruscamente de seu corpo , revelando sua calcinha de renda branca; com a respiração pesada e temerosa , encontrou os olhos sedentos daquela mulher, olhos sedentos que fitavam seu corpo, como se ansiasse por possui-lo

–Você me enlouquece – murmurou, entre os dentes e com os olhos voltados para a bela expressão de feminilidade a sua frente .

Em um movimento brusco Delphine abriu sua camisa, fazendo com que alguns botões voassem pelo cômodo e caíssem sobre o piso de madeira.

–Hoje vou te ter como desejo – afirmou, levando seu joelho sobre a cama e agarrando sua presa antes que ela conseguisse fugir .

O corpo de Cosima não respondia a suas ordens, por mais que ansiasse por fugir, grandes mãos já a detinha, pousando em suas costas, enquanto o corpo de sua esposa já a prendiam, a deixando entre o leito e ela, que certamente não lhe daria passagem.

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