Capítulo 19 - As Bonecas Malditas

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POEMA SUJEITO A CONTINUAÇÃO, DECIDAM.

Um porão obscuro

Poucos se arriscam a entrar lá

Um dia resolvi descer, pois

Tinha senti alguma coisa naquele lugar

Quando desci as escadas

Escutava vozes distorcidas

Quando cheguei no local, eu vi as bonecas malditas

Eu me senti arrependida, mas ao mesmo tempo

Me senti tão VIVA.

Eu não consigo descrever

Existiam três bonecas

E todas tinham um olho verde e outro azul

Parece loucura, mas a boneca do meio começou a mexer

E apontou para a caixa do lado

Eu vi tudo e não consegui me mover

E ela dizia

"Abra a caixa e sinta o que sentimos"

Então eu a abrir e senti um vazio

Era uma mistura de sensações, mas

Era algo que eu nunca tinha vivido

Na caixa tinha fotos

Registros dos momentos em que elas era humanas

E nas fotos tinham três garotas

É todas de mascaras

MÁSCARAS SINISTRAS

Havia um cheiro de sangue

Um Clima de morte pesado no ar

Eu não entendi muito

E boneca da esquerda, começou a falar

"Abra o diário que está ao lado"

Eu estava tão assustada que não sabia se fugia ou se ficava

MEU DEUS QUE LOUCURA

É assim que vive uma pessoa que vive sozinha

Como bonecas malditas

Apenas em um lugar escuro e sem vida

Será que apenas o preto e o branco que é a melhor companhia?

OBSERVAÇÃO

ESSE POEMA TERÁ CONTINUAÇÃO?

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OBRIGADO

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RAFAEL SILVA

Poesias GóticasOnde histórias criam vida. Descubra agora