Capítulo 122 - Meus cacos poéticos.

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Meus cacos poéticos.

As poesias respiram

Os versos me abalam

Pessoas que sofrem

Se expressam melhor, escrevendo calado.

Seres humanos moldados por ideias

Seres que suportam a dor da perda

Mas e o abandono?

Esse enlouquece meu irmão,

Ela até tentou me resgatar desse mundo onde impera o medo

Mas, eu me sentia em casa aqui,

Eles dizem a verdade na minha cara e ninguém mente para mim.

Meu coração foi forrado por emoções ocultas

Marcado por decepções, desespero e angústias.

Eu me tranco no quarto, coloco uma música do meu agrado

E esqueço que existo nesse mundo

E a música trás, explosões de sentimentos e o choro no relento.

Sou apenas um morto com um coração batendo.

RAFAEL SILVA

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