Fernando foi correndo até o apartamento de Gabriel, entrou no elevador e apertou no quinto andar, ao sair viu Lucas encostando Gabriel na parede.
- Ele não te quer, você não precisa ficar sofrendo por aquele cara quando tem eu. -dizia passando a mão no rosto de Gabriel.
- Não posso Lucas... Sabe o que sinto.
- Gabriel! -chamou Fernando se aproximando, os dois encararam ele. - Eu vim aqui, para dizer que eu não sou mais aquele garoto do ensino médio, não preciso de alguém apenas para satisfazer meus sentimentos egoístas, nem sou mais tão confuso a ponto de não saber o que estou sentindo, foi horrível pensar que você poderia morrer e eu nunca mais iria conversar sobre a vida, ou assunto bobos com você, sim eu tenho ciúmes desse cara e nessas última duas semanas eu descobri que tenho atração sexual por você, pronto falei, me sinto aliviado! -afirmou sorrindo como se tivesse tirado um peso das costas, Gabriel o encarava sem saber o que dizer.
- Ele só pode estar brincando! -disse Lucas revoltado.
- Silêncio Lucas... Nando, você realmente corresponde aos meus sentimentos?
- Sim e nunca me imaginei nessa situação, mas aconteceu.
- Ah... -Gabriel abriu a porta do apartamento. - Isso é estranho, não sei como reagir, quer entrar?
Fernando sorriu, correu até ele e começou a o beijar com voracidade, Gabriel foi o puxando para dentro do apartamento enquanto o agarrava, nem ligaram que Lucas ainda estava parado no corredor do prédio com as malas, apenas entraram e fecharam a porta na cara dele, Lucas então deixou as malas e foi embora. Dentro do apartamento Gabriel foi guiando Fernando para o quarto, sem o largar em momento algum, eles se aproximaram da cama.
- Nando, tem certeza que quer fazer isso comigo? -perguntou Gabriel passando a mão nos lábios de Fernando e achando que poderia estar sonhando.
- Sim, absoluta, eu até me preparei! -afirmou com convicção.
- Como assim? -perguntou surpreso.
- Quando descobri que o Bruno era gay fiquei curioso, queria saber tudo para se algum dia ele precisasse de ajuda eu soubesse o que dizer, mas acho que acabei pesquisando demais... Enfim, nos últimos dias comecei a me perguntar como seria eu e você, acho que eu sou passivo. -Gabriel colocou a mão no rosto e começou a rir. - Não ri, é sério.
- Desculpa, é que eu nunca imaginei ouvir você dizer isso. -Fernando sentou na cama, enquanto Gabriel o encarava sorrindo.
- Então, acho melhor não fazermos nada demais hoje... -disse passando a mão na barriga de Gabriel e descendo devagar. - Afinal, você ainda não deve se esforçar. -ele enfiou as pontas dos dedos dentro da calça.
- E desperdiçar Nando versão safado?
- Eu safado? -Fernando enfiou a mão inteira dentro da calça e passou a mão sobre o volume na cueca, fazendo Gabriel soltar um leve gemido. - Nunca, sou muito tímido para isso.
- Percebesse.
Gabriel tirou a blusa enquanto Fernando continuava mechendo por dentro, com a outra mão desabotoou a calça abaixou até metade e em seguida a cueca, fazendo o membro dele saltar para fora, Gabriel se afastou um pouco.
- Calma, primeiro eu preciso te avaliar. -disse em um tom sarcástico e sentando ao lado de Fernando.
- Como assim? -perguntou deitando e fazendo cara de manha
- Precisamos saber se você vai aguentar a pressão. -Gabriel tirou a blusa dele, começou a distribuir beijos e chupões pelo pescoço e peitoral de Fernando, que gemia baixinho, Gabriel puxou a calça e a cueca dele, deixando o homem totalmente despido. - Veja só, o gigante acordou. -disse encarando o pênis ereto de Fernando.
- O seu é maior.
Afirmou lambendo os lábios, Gabriel sorriu indo com a boca direto para o membro de Fernando, que gemeu alto ao sentir ser chupado, enquanto os dedos do homem tentava penetrar seu ânus, Gabriel parou de chupar e colocou a língua no lugar dos dedos, fazendo Fernando gemer ainda mais alto.
- Você gosta quando eu mexo aqui?
- Sim, que tal enfiar algo maior?
- Claro. -afirmou passando vaselina na ponta de seu pênis e posicionado na bunda de Fernando. - Vai doer.
- Estou pronto.
Gabriel enfiou devagar tudo, Fernando quase gritou, mas se segurou, em seguida se mexeu dando permissão para Gabriel continuar se movendo, ele continuou tomando mais velocidade e soltando alguns gemidos cada vez que se movia, eles se viraram, Fernando ficou por cima sentando e comandando os movimentos com intensidade, até sentir algo quente preencher seu interior e logo em seguida sair de seu pênis, ele se deitou sobre Gabriel exausto.
- Se eu soubesse que ia ser tão bom, tinha te agarrado lá em casa mesmo. -disse ofegante, Gabriel sorriu e beijou ele.
- Vamos ter tempo para mais.
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Deformidade.
RandomApós um acidente em sua antiga casa, Diego fica com cicatrizes e marcas que não saíram com facilidade, ele é obrigado a se mudar de cidade, escola e vida. Triste com por ter perdido seu pai no acidente e principalmente sua bela aparência, já que o p...