18°

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Valentina Smuck

Ele sentia a mais pura necessidade de ser autoritário.
De está sempre no poder.
Não importa quem está certo, ele precisa ser o poderoso.

Resisti a todo custo me render outra vez ao Alessandro. Meu peito doía, ao saber lá no fundo que ele foi dormir com outra mulher.

Talvez seja algo impossível de acontecer, mas eu o queria apenas para mim.

Essas sensações eram tão novas para mim, que queria me entregar por completo... sentir sem medo!

Na noite anterior, dormi quando ele estava no banho. Antes que ele me instigasse novamente.
E durante a noite, apenas em ter um contato pele à pele me senti calma, segura... humana!
Sua respiração calma em contato com meu ombro, seus braços firmes me prendendo a si... Foi bom!

Suspirei baixinho, com medo de me mover e acorda-lo. Apesar de estar pela manhã, poucos raios de sol se apresentavam dentro do quarto.

Logo, o senti se movimentar entregando sua falta de sono.
Finalmente consegui um espaço.

- Você não dorme? - Me perguntou com uma voz preguiçosa e proporcionalmente rouca. - Deveria descansar.

- Não com você. - Respondi. Tentando levantar meu corpo, sem sucesso.

- Eu sou irresistível. - Caltelosamente deitou sobre mim, entre minhas pernas. Pressionando sua ereção contra mim.

- Você é desprezível. - O corrigi, e no mesmo segundo recebi seu olhar, arfei franzindo o cenho.

Alessandro movia seu quadril lentamente, e a consequência disso foi sentir seu volume grosso roçando em minha região íntima. Omiti os sons que me obrigavam a solta-los.

- Quero foder você. - Suas palavras me pegaram de surpresa. Fiquei em silêncio, pensando no que dizer.
Fechei meus olhos.

Eu deveria obedecer meu corpo ou a minha mãe?
Certa parte de mim estava tomada pelo ego. Mas implorando por ter Alessandro me desejando outra vez.
Outra, atender o que cresci escutando. Minha mãe dizia que eu deveria aceitar qualquer proposta vinda de meu marido.

De qualquer maneira, meu coração me traiu severamente.
No calor do momento não me importei com outras pessoas.
Preciso usar casa centímetro, cada segundo com Alessandro, sem pensar no futuro... ou com quem ele vai se deitar na noite seguinte.

Eu acenei com a cabeça concordando. Minha vagina estava úmida, e a cada compressão involuntária eu sentia um líquido fino dentro dela.
Alessandro segurou um punhado do meu cabelo e puxou-o para o lado, revelando meu pescoço. Onde depositou as mais torturante sensações, meu corpo estava rígido ao sentia sua língua quente em minha pele.
As mãos de Alessandro alcançaram o meu seio, e desceu lentamente por toda minha extensão abdominal.
Eu ofegava bruscamente ansiosa para senti-lo em minhas regiões mais prazerosas.

- Ontem não gostei nada de suas atitudes. - Alessandro falou baixinho em meu ouvido, sua voz rouca e fascinante fizeram minhas pernas tremerem.

Suas mãos chegaram até minha virilha, e erguer minha camisola fina foi o suficiente para Alessandro desfrutar da minha excitação.

Em Suas MãosOnde histórias criam vida. Descubra agora