Marcelo (Spin-off Tudo Culpa dos Croquis)

Capítulo 3

Invadi sua casa sem dar-lhe chance de impedir minha entrada.

Ela está me olhando de boca aberta completamente indignada, enquanto largo minha mala em um canto e sento-me em uma poltrona.

Estou muito cansado da viagem e meu corpo deseja desesperadamente uma cama confortável para descansar destas longas horas dentro do avião.

Ela fecha a porta e questiona-me:

— Como sabe onde moro? Como conseguiu subir sem ser anunciado?

— Tenho meus meios. É minha resposta para as duas perguntas. — Lhe digo de forma simples.

— Você não vai ficar na minha casa. — Ela fala e cruza os braços na frente de seu corpo, o que faz com que o robe minúsculo que está em si, abra-se permitindo com que eu veja seu seio exposto, imediatamente meu pau pulsa dentro da cueca com a visão de sua pele nua.

— Você não deveria usar essas coisas, é um verdadeiro atentado para minha sanidade. — Falo, e sua expressão torna-se confusa. 

— Do que está falando? — Pergunta arqueando uma sobrancelha. 

Eu levanto e caminho com passos rápidos até ela, quando estou quase encostando em seu corpo, desço meus olhos para o decote que está revelando seus seios durinhos e empinados e deixo meus dedos rasparem sua pele quente e macia. Ela da um passo para trás, por conta de meu toque. Mas eu a seguro, enlaçando um braço em sua cintura fina e a pressionando contra meu corpo. 

— Disso aqui. — Respondo enfiando minha mão entre nós para desfazer o nó de seu robe. Em nenhum momento ela tenta parar-me e eu agradeço por isso. 

Quando está desfeito eu empurro a peça por seus ombros e a mesma cai aos seus pés, revelando um corpo magro e curvilinio. Ela usa apenas uma micro calcinha vermelha de renda, o que só me deixa mais pronto para ela.

— Porra! — Exclamo com água na boca. — Você é mais gostosa do que eu imaginava. — Sussurro em seu ouvido.

— E o que está esperando? — Ela pergunta. E isso é o suficiente para que eu perca o controle.

Puxo-a pelo quadril e a beijo. Um beijo urgente e sedento, ela retribui com a mesma intensidade, nossas línguas se enroscando uma na outra, um provando o gosto do outro. Passo minha língua por seu lábio inferior, depois o superior e então dentro de sua boca novamente. É como se estivesse no paraíso, sua boca parece ter sido feita sob medida para mim.

O beijo é rápido e duro.

Ela agarra com força meus cabelos e os puxa, tentando fundir seu corpo ao meu.

Estamos os dois desesperados.

Eu me inclino para baixo, agarrando sua bunda e içando seu corpo para cima. Ela prende suas pernas em minha cintura e eu nos guio até o sofá, depositando seu maravilhoso corpo. Volto a ficar ereto e começo a me livrar de minhas roupas com seu olhar queimando minha pele.

Quando me livro de minha cueca e meu pau salta para fora duro e ereto, olho para ela e vejo quando engole em seco. 

De onde estou posso ver o vai e vem frenético de sua respiração, seu peito sobe e desce em uma velocidade incrível e posso constatar o quão ansiosa ela também está. A visão de seu corpo seminu é um verdadeiro deleite para meus olhos, mas preciso urgentemente livrar-me desta pressão no meu pau. me abaixei e peguei o preservativo que trouxe no bolso da minha calça jogando o mesmo próximo ao seu corpo. Subi no sofá e fiquei de joelhos, pairando sobre seu corpo maravilhoso. Ela abre suas pernas e eu me enfio no meio delas, ansioso por mais contato, mais fricção. 

Desci minha cabeça na altura de seus seio e coloquei o esquerdo em minha boca, sugando em seguida, chupei, mordisquei, e passei a língua ao redor do bico duro e intumescido para mim. Dei a mesma atenção ao direito e depois levantei indo em direção ao pescoço, chupando e mordiscando. Subo para sua boca e beijo seus lábios com força. Ela geme quando fricciono e empurro meu membro por cima de sua calcinha. Ela me empurra e fala:

— Chega de preliminares. Estou escorrendo aqui. — Ela pega minha mão e guia para sua boceta, para que eu possa sentir o quão molhada está por mim. 

Eu enfio meus dedos por dentro de sua calcinha, se é que isso pode ser chamado de calcinha. E circulo seu clitóris com o dedo, depois enfio meu dedo médio dentro dela e começo a estocar sem pressa, sentindo suas paredes vaginais contrair-se em meu dedo. Ela está quase alcançando seu gozo e eu ainda nem enfiei meu pau dentro dela. Meu membro pulsa e eu não posso esperar mais. Rasgo sua calcinha e ela solta um grito em surpresa ao sentir o tecido ser arrancado fora de seu corpo.

Rasgo o pacote da camisinha e desenrolo a mesma por meu membro duro. Me encaixo entre suas pernas e olho para baixo, para seu corpo nu que me espera em expectativa. Seus mamilos arrepiados. Passo meu membro por sua fenda molhada e um arrepio percorre meu corpo. Olho para onde nossos corpos se fundirão em um só e posiciono a glande em sua entrada, forço um pouco, e apenas alguns poucos centímetros entram com dificuldade. Ela é apertada, bastante na verdade. Olho para a mesma e sussurro para ela.

— Pode ser desconfortável. — Ela balança a cabeça em um sinal afirmativo mordendo o lábio inferior e então eu empurro para dentro dela de uma vez só. Seu corpo arqueou, seu peito tocando o meu e um gemido escapou de sua boca, seguido por um meu que não consegui conter, era um alivio estar dentro dela depois de desejar isso por dias seguidos. 

E era bom demais, ela é gostosa demais. Muito mais do que eu tinha pensado que fosse.

Comecei a me movimentar e ela fechou seus olhos em um êxtase completo. Me abaixei e tomei seus lábios para mim novamente enquanto aumentava a velocidade das investidas contra seu corpo. Seu corpo começou a tremer e suas paredes a me apertar em torno dela. 

— Abra os olhos. — Ordenei, preciso vê-los enquanto te faço minha. E imediatamente ela me obedeceu. — Goze. — Eu disse, e então ela gozou. Seu corpo arqueando e voltando a ficar novamente no sofá. Aumentei a velocidade das estocadas, indo mais fundo e mais rápido dentro dela e encontrei minha própria libertação, deixando meu corpo trêmulo pela intensidade do gozo cair em cima do seu.

Eu estava definitivamente no paraíso.