My Hybrid - Kth

37

Estava deitada sobre a maca hospitalar da agência, a alguns minutos, fui liberada da sala de cirurgia.

De acordo com as palavras de Lotte, com o passar de algumas horas todas as feridas iriam infeccionar, trazendo-me problemas graves.

Suspirei pesadamente, meus pensamentos foram encaminhados a Tae, que se encontrava calado ao me observar.Desde que revelei a ele e aos Kim sobre minha "verdadeira identidade", o garoto não havia trocado uma simples palavra comigo.

Este silêncio me agoniava imensamente, não estava acostumada a ver o gato calado por muito tempo.

— Por quanto tempo você pretende me ignorar? - Perguntei calmamente.

— Depende. - riu amargamente. — Quando iria me contar que eu fazia apenas parte de um plano para você?

— Não posso acreditar que você esta pensando isso de mim. - o fitei. — Nunca seria capaz de lhe usar Tae. Eu esconder isto tudo de você não foi correto, me perdoe. - suspirei. — Mas este cargo exige total sigilo sobre minhas missões.

— Você não confia em mim? - seus olhos marejaram. — Responda!

— Claro que eu confio. - gritei. — Quantas vezes terei de dizer que eu te amo, porra? - levantei da maca. — Você nunca fui um plano Tae, eu cuidei de ti por um desejo meu. Te beijei todas essas vezes porque eu realmente quis aquilo. - segurei seu rosto. — Posso ser uma "assassina" a sangue frio, enxergue isto como quiser, mas eu nunca iria brincar contigo ou com seus sentimentos.

— Me desculpe. - sua voz falhou. — Tantas pessoas me enganaram que... eu não sei. - fungou. — Talvez isso tenho trago algumas recordações e eu posso ter me sentindo inseguro.

— Você não precisa se sentir assim enquanto estiver ao meu lado. - lhe dei um selinho. — Se lembra do que eu lhe disse?

— "A partir de hoje, seremos apenas nós dois. - sorriu ao pronunciar minhas palavras, em seguida, senti seus lábios junto aos meus.

Iniciamos um beijo tranquilo, mas que infelizmente foi separado ao soar do grito estridente de Charlotte.

— Eu disse para você não levantar sua vagabunda. - me puxou de volta para a maca. — Vou te amarrar ai, Stefany.

— Por que sempre tão agressiva comigo, Lotte? - ri. — Poxa, nem posso beijar mais o meu namorado.

— Calma ai. - seus olhos se arregalaram. — Você namora ela? - perguntou a Tae, que assentiu. — Meu Deus, você é o pai da criança.

— Que criança? - arqueei a sobrancelha, claramente confusa. — Você engravidou uma menina e eu não sabia? - Fitei Taehyung, que estava tão surpreso quanto eu.

— Deixa de ser lerda. - revirou os olhos. — Vocês dois transaram? - ambos assentimos. — Então... Congratulations futuros papais.