Não Me Deixe Só - A NOVA-IORQUINA!

Capítulo. 39

...Não me deixe só...

- Que um dia eu tenha uma filha, tão prestativa quanto você. - ela sussurra para Alice que se assusta.

- Que susto, eu gosto de cuidar dela. Você viu que o cabelo dela cresceu bem rápido?

- Oh se vi, tenho inveja dela. - ela ri.

- Isso não é bom em.

- Eu sei, eu so falei brincando mesmo. E a sua mãe?

- Ta na cantina. E o Henry?

- Foi pra la também. Capaz deles se encontrarem lá.

- Verdade. Pronto, esta linda... como sempre. - ela coloca a escova de cabelo de Regina na mesinha de cabeceira e lhe da um beijo na testa.

- Vem cá pequena, - ela estende os braços. -... to vendo que você ta precisando de um abraço.

- Como você adivinhou? - elas se abraçam.

- Eu vejo nos seus olhos. Eu tenho certeza que você só ta se fazendo de forte, pra ajudar a sua mãe.

- Verdade, eu não gosto de ver o minha mãe sofrendo. Ela gosta muito da Regina, eu principalmente tenho um carinho enorme por ela.

- E eu não sei. Aquele dia que você chamou a Regina de mãe ficou marcado em todos nós.

- Aquele dia saio por impulso, sem querer.

- Vamos sentar aqui. Daqui a pouco sua mãe e meu tio devem estar de volta.

Zelena se senta no sofá e faz Alice deitar sua cabeça em seu colo. As duas conversam mais um pouco, até que Emma e Henry chegam e ficam as admirando. Emma como sempre se senta ao lado da cama de Regina, Henry só chegou no quarto para se despedir das meninas, ele estava votando para casa para terminar uma reforma que tinha mandado fazer na casa de Regina.

Alice a muito custo e insistência de Emma foi para casa descansar. Emma, depois que Regina fez cinco meses de coma, passou a dormir todos os dias ao lado de Regina.(no sofá).

No leve embalo do descanso de Emma, se passa mais um mês, um mês de dor e sofrimento. Henry fazia o que podia para que os médicos não interferissem no coma de Regina, ele deu sua palavra que se ela não acordasse no mês seguinte, ele deixaria interferirem e fazerem a cirurgia que Regina tanto necessitava.

- O senhor lembra do que nos prometeu?

- Claro que lembro, um Mills nunca quebra uma promessa.

- Assim espero, por que o tempo corre muito rápido.

- Quer saber? Vocês não vão encostar nem um dedo na minha filha! ESCUTO? NEM UM DEDO. Emma liga para um outro hospital, se não quiserem aceitar ela nós vamos cuidar dela em casa.

- Mas isso é muito arriscado, ela pode morrer nessa troca de hospital. E vocês não tem os equipamentos necessários para manter a senhora Regina em casa.

- Isso é verdade, Henry.

- Eu sei que o senhor e o médico aqui, mas a filha é minha e eu só quero o bem dela.

- Por isso mesmo senhor, coloca a mão na consciência. Ela precisa disso.

- Eu odeio quando vocês tem razão.

- Então não preciso mais liga?

- Esquece, ela vai ficar. ele admira a filha em seu sono temporário.

- Eu vou deixar vocês sozinhos, até mais.

Henry acente com a cabeça e o médico sai do quarto. Emma se senta ao lado de Regina e pega a mão dela.

- Eu vou pra casa, eu tenho que terminar de fazer o que a gente começou.

- Ok, eu vou continua aqui. Talvez eu ligue para a Alice ou para Zelena, é mais provável que eu não ligue pra ninguém.

- Ta bom, até mais minha nora. - ele da um abraço em Emma e um beijo na testa de Regina.

Henry vai embora, e Emma pega no sono de mãos dadas com Regina... A sua Lauren. Algumas horas se passam e os aparelhos que estavam ligados em Regina, começam a apitar, apitar e fazer um barulho horrível, Emma acorda assustada e quando olha para Regina ela estava...

Continua?????