Capítulo 36

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Heeey õ/

Sei que demorei bastante a voltar, mas vocês não imaginam o quanto eu estou trabalhando, o meu tempo para escrever está bastante reduzido.

Apesar disso e de todas as outras coisas que estão acontecendo, como o término da banda, quero deixar claro que não irei desistir da fic. Norminah sempre vai ser real para mim e escrever sobre elas me faz bem.

Boa leitura!

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NORMANI'S POV

Demorou cerca de duas horas até chegarmos na casa de campo de Dinah, durante esse tempo ficamos conversando entre beijos. A loira ficou em meu colo durante a viagem inteira e parecia tão confortável quanto eu em relação a isso.

Nós conversamos sobre a nossa vida, da infância até a vida adulta, e o que me chamou atenção no relato de Dinah foi o fato de não mencionar os nomes de Camila e Lauren em nenhum momento, como se as duas não tivessem existido em sua vida, enquanto o nome de Ally foi sempre mencionado.

Aquela mulher ainda era uma incógnita para mim. Apesar de estar ali comigo, agindo como se fôssemos um casal, aquilo não podia ser falado em voz alta, senão ela surtaria.

Dinah era uma pessoa inconstante. Em um momento ela estava feliz, sorrindo, se entregando. E no outro algo parecia gritar dentro dela, fazendo-a escurecer e virar aquela pessoa fria e arrogante que todos conheciam muito bem.

Eu ainda não havia descoberto qual das duas era a Dinah verdadeira, e talvez nunca descobrisse.

[...]

Quando saímos do jato particular, fiquei sem palavras ao encarar a casa de campo. O que ela não havia gastado na casa onde morava, ela havia gastado nessa, parecia um castelo!

 O que ela não havia gastado na casa onde morava, ela havia gastado nessa, parecia um castelo!

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- O que achou? - perguntou e parecia um pouco nervosa.

- Eu... não sei nem sei o que dizer. É... incrível!

- Eu que fiz. - disse um pouco baixo e eu a encarei. - Quer dizer, eu desenhei a planta e todos os detalhes e o engenheiro construiu. - disse e corou.

Por que ela estava daquele jeito?

- Você já pensou em investir em uma carreira de arquitetura e urbanismo? - brinquei e ela pareceu relaxar um pouco.

- Um dia, quem sabe?! - sorriu. - Vem, você precisa ver como a casa é por dentro! - disse animada e levou a sua mão até a minha para puxar-me, mas a dor foi imediata.

- Porra! - grunhi enquanto balançava a mão no ar.

- Eu sempre esqueço dessa coisa! - reclamou com o rosto retorcido de dor.

Olhamos para as nossas mãos e novamente não havia cortes ou sangue, aquilo ficava cada vez mais estranho.

Dinah pediu novamente para eu segui-la, mas dessa vez sem toques. Quando entramos na casa/castelo novamente fiquei sem palavras, não conseguia acreditar que aquela mulher havia projetado tudo aquilo. Ali era completamente diferente da casa na qual ela morava. Ali era vivo, cheio de cores, de natureza, era uma casa toda aberta.

Let me love you - NorminahOnde histórias criam vida. Descubra agora