Cap | 4- Conflitos interno

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Olá meus amores, tudo bem?

Primeiro, desculpas!! 

para quem me acompanha, sabe que não costumo atrasar capítulos de livros, e quando acontece eu tenho uma explicação. Então vamos lá:

Eu travei. Minhas ideias travaram. Eu escrevia e não gostava, começava escrever não fluía as ideias. 

Confesso que esse livro tem sido difícil de escrever, por que a expectativas é maior e eu quero atingi-la-las ou pelos menos tentar. Mas ainda sim, dei o meu melhor nesse capitulo e espero que esteja realmente bom. 

Comentem, preciso muito da opinião de vocês nesse capitulo em especifico. Não gostei muito dela, mas ainda sim foi o meu melhor. Estou bastante insegura, mas vamos lá. O show tem que continuar, não é mesmo?

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(PERDOEM OS ERROS)

"O que está tentando fazer comigo?
Não conseguimos parar, somos inimigos
Mas nos damos bem quando estou dentro de você
Você é como uma droga que está me matando
Te elimino totalmente
Mas eu fico tão alto quando estou dentro de você"

"O que está tentando fazer comigo?Não conseguimos parar, somos inimigosMas nos damos bem quando estou dentro de vocêVocê é como uma droga que está me matandoTe elimino totalmenteMas eu fico tão alto quando estou dentro de você"

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__________________~Marcus Carter~_____________________


Sorri, gravando bens os seus intenso olhos verdes ma memoria quando a porta se fechou em meu rosto. 

Ela não transou com o imbecil e por um motivo bem desconhecido, aquilo me fez sentir algumas coisa estranhas e que eu não sinto normalmente.

Que merda eu estou fazendo?

É a única pergunta que eu me fiz, não conseguia entender a décima metade do que eu estava fazendo, nada faz sentido. Nada, absolutamente nada.

Eu estava agindo com um impulso constantemente, fazendo coisas sem sentido nenhum.

Balancei a cabeça e peguei minha calça nas mão e me inclinei para colocá-la.

-Que pouca vergonha!!!- ouvi um voz trêmula e baixa atrás de mim. Parei meu trabalho e me virei. Dei de cara um um senhora que olhava para mim com a cara de condenação.

-Bom dia. - acenei com a cabeça e terminei puxando a calça para cima.

-Preciso avisar o síndico sobre essas baixarias, onde já se viu... - ela continuou seu imenso exemplar de insultos enquanto caminhava para o elevador.

-Senhora!!!- ela me encara com os olhos bem abertos. - Acho que uma longa noite de sexo, pode resolver os seus problemas. - Falei assim que as portas do elevador se abriu. Dei uma piscada para ela, que fez um sina da cruz e entrei, a ponto de ouvir:

PERDIÇÃO DE UM DEVASSO - Série: Irmãos CarterOnde histórias criam vida. Descubra agora