Lista de regras:
1- Não interferir nos encontros externos de ambos.
2-Sem encontros ou surpresas.
3-Sem ligações ou mensagens inseparadas.
4-Sem perguntas intima ou envolvimento com a vida pessoal.
5-Nunca dormi juntos.
6-Não se apaixonar.
As regras...
Gente, me perdoem. Essas duas semanas têm sido uma loucura, trabalhando feito louca, estudando feio uma anti-social e de quebra estou preparando uma palestra para esse fim de semana.
Então me perdoe... Eu vou conseguir postar mais um capítulo essa semana, e semana que vem estarei mais tranquila, talvez consiga postar até três capítulos, mas vai depender.
Desculpe o transtorno e agradeço a compreensão de vocês.
Vamos de capítulo... 😘
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(PERDOEM OS ERROS)
"Meu bem, me dê a sua mão Ao entrarmos juntos, na embarcação. Do outro lado do mar Além do que os olhos vêem. O vento ao nosso favor, Não temos o que temer"
- Os Arrais
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__________~Ruby Evans~___________
Assim que saio do prédio, fico perplexa com o fato do carro do Marcus está estacionado na frente do meu prédio. Demoro um tempo até que meus pés me obedeçam, abro a porta sem convite, ciente de que poderia ser o carro de outra pessoa, mas o loiro mexendo no celular me deu certeza do lugar certo.
-Estava te enviando uma mensagem. - falou sem me olhar, como se sentisse minha presença.
-Caiu da cama? - ele deu uma risada e guardou o celular no bolso e se inclina para me dar um selinho. -Você só chega às oito e meia.
-O esforço vale a pena. - coloquei o cinto e esperei ele dar partida.
-Vira me buscar todos os dia? - pergunto. -Posso ficar mal acostumada.
Era bem novo o nosso dilema. Estava pronta para arriscar, mas o medo ainda me cercava e me deixava apreensiva com medo de me acostumar de mais. Eu tinha uma regra, quanto menos pessoas estiveram a sua volta, menos vai doer quando elas forem embora. Encarei ele olhando a pista, e tive medo que ele fosse embora, medo que ele me deixasse, por que eu estou acostumada. Estou totalmente apegada as suas ligações noturnas -algo que ele criou a uma semana- me acostumei com suas mensagens, com seu toque, com sua presença e eu não quero me desapegar, não quero deixá-lo ir.
-É bom se acostumar.
Talvez ele no fosse me deixar, talvez ele continuasse segurar minha mão para sempre. Sempre? É um tempo tão longo para quem achou que não viveria mais, para uma pessoa que sempre viveu momentos, planejar um para sempre é tedioso demais para antiga Ruby, mas hoje a ideia de tê-lo segurando minha mão para sempre não me assusta.
