Cap | 12 - Segunda regra

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OLÁ, tudo bom?

Era para o capitulo sair ontem, mas o WATTPAD, não queria atualizar e nem postar nada. 

MAS RECEBAM O TIRO DESSE CAPITULO. 

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(PERDOEM OS ERROS)

 "Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança."

-Benjamin Franklin

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______________~Ruby Evans~______________

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______________~Ruby Evans~______________


SEM ENCONTROS OU SURPRESAS


Corro pelo saguão da empresa, até o elevador pedindo para quem quer que esteja lá dentro o impeça de se fechar.

Assim que entro no elevador respiro fundo e só então vejo o meu salvador.

-Obrigado. - Brendon, o menino do TI. Ele parece ficar vermelho de vergonha.

Em um época, ouviu-se alguns boatos de que o Brendon tinha uma queda por mim, na época que ainda trabalhava em seu andar, mas ele nunca tentou nada. Ele é um garoto tão quieto, tão tímido, que até penso que seja virgem, e eu não poluiria a sua pureza ele dessa forma.

Aperto o botão do último andar e me posiciono ao fundo do elevador, encarando o celular.

Quando as portas começam a se fechar de novo, uma mão a impede.

-Bom dia. - a sua voz grossa enche o lugar.

Ele veste um terno de seda, feito sobe medidas, preto, com a blusa branca, com a gravata preta. Sua calça  é justa, que marca dua bunda tonificada. Seu cabelo parece ter sido penteado somente com um passar de dodos. 

Ele é lindo. Não podai negar isso. Um babaca na maioria das vezes, mas um babaca lindo. 

-Bom dia, Sr. Carter. - Brendo responde empolgado e tudo que eu faço é continuar encarando o meu celular. - Desculpa a intromissão, mas o senhor não te um elevador só para você? - inclinei para ouvir sua resposta.

-Bom sim, mas ele está quebrado. É o bom contato com os funcionários.

Parece um político que só quer contato na época de política.

Hipócrita.

Eu sei muito bem o contato que ele quer, como aquele da loira na noite passada.

-Ah, entendo. Senhor há uma asunto que estava precisando conversar. O Christopher me pediu uma coisa...- Ele abaixou o tom de voz, como se estivesse contando algum segredo. Mesmo de cabeça baixa, eu atentei meus ouvidos, mas tudo que conseguia ouvir apenas murmúrios.

PERDIÇÃO DE UM DEVASSO - Série: Irmãos CarterOnde histórias criam vida. Descubra agora