Cap | 18 - Cobranças do passado

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Gente, me desculpa!!! Sei que demorei bastante para postar. Fiquei sem internet e sem tempo.

Mas... Temos um capitulo novinho. Preparem os lencinhos, o capitulo vai ser um pouco triste para nossa Cenourinha. Espero que goste!

OUÇAM A MUSICA!!!

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"Cada um tem o seu passado fechado em si, tal como um livro que se conhece de cor, livro de que os amigos apenas levam o título."

- Virginia Woolf

_____________~Ruby Evans~____________

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_____________~Ruby Evans~____________


-Que tipo de proposta é essa? - sorri entrando em sua sala milimetricamente organizada, fechando a porta atrás de mim.

Seus olhos sorriam juntos com os seus lábios tão atrativos.

-A melhor maneira de fazer sexo. - ele bateu em sua mesa e me olhou como um louco. - Na minha mesa.

Eu sabia o que ele estava me oferecendo, e eu simplesmente não podia me controlar. Eu quero o toque dele, quero sentir os lábios dele, quero o toque dos seus dedos em minha pele, isso me parece mais uma obsessão. Será que eu estou sendo gananciosa demais por querer tudo?

- Você está parecendo um louco. Estamos em meio ao expediente, se seu pai chegar aqui... - falei observando ele andar até a mim com a sua pose presunçosa.

Ele é tão meticuloso.

- Você está sim me deixando maluco, mas não sou um louco. - Sua mão contornou minha cintura e seus lábios foram para minha orelha - Vai dizer que o proibido não te excita?

- Eu só... - comecei a falar, mas parei colocando a mão em seu peito, quando sua boca sugou minha orelha.

-É só você relaxar. - Essa é a palavra é suficiente para tranquilizar minha insegurança.

O que podia acontecer? O pai dele entrar como da ultima vez, ou a sua secretaria, mas quem se importa?

É só relaxar!

Cedi ao seu toques, agarrei seu pescoço e o puxei para mim. Ele acompanhou o movimento e sorriu, antes de nossos lábios se encontrarem. Seus lábios tomaram o meus me possuindo pela boca.

-Esse beijo foi tão bom... Chris Evans. - falei para provocar e no mesmo instante seus ataques cessaram.

-O que você disse? - sua mão segurou firme o meu queixo.

-Marcus, disse Marcus Carter. - abri os olhos e ele me olhava com os olhos estreitos me fulminando.

-Não... eu ouvi muito bem. - ele deu um passo atrás indo até o bar enchendo um copo de Whisky e o tomou de uma vez. Colocou o copo na mesa alisou o rosto e marchou até mim de novo.

PERDIÇÃO DE UM DEVASSO - Série: Irmãos CarterOnde histórias criam vida. Descubra agora