34 Capítulo

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Se passaram o tempo, consegui mais algumas provas do envolvimento de Marlon, fotos, coisas que encontrei na sua sala, pagamentos entre outras coisas.

Dia 15 de dezembro. Na noite anterior liguei para meu médico para saber se podia ter alguma relação sexual, ele me deu certeza e disse só para ter cuidado caso sentisse dor. Claro que não contei para Estêvão, disse que o médico ficou de ver e me ligar. Às vezes via que Estêvão se controlava muito comigo e ficava com uma bela dor no saco por isso. Algumas vezes já acordei com ele sonhando com alguma coisa quente, e começava a chamar meu nome, então quando acariciava sua cueca, sentia sua excitação. Um dia saímos para ir em um restaurante, começamos a nos beijar e quando tivemos que ir, ele ficou disfarçando para ficarmos sentados. Como se não soubesse que estava naquela situação. Nos beijos ele apertava meu peito forte, me mordia, quando estava com muita tesão, o que me deixou com algumas marcas.

Nessa madrugada, estava deitada de costa para Estêvão e de uma hora pra outra senti seu pênis latejar, fingi está dormindo e me virei pra ele, abri um pouco os olhos e vi que ele estava olhando pro volume da sua calça sem dizer nada. Coloco a mão na sua cintura e deixo ali. Depois abro os olhos totalmente e vejo Estêvão me olhando com um olhar que já reconheço.

- Não consegue dormi?

- Não - ele diz, então pega a coberta e se cobre.

- Por causa disso aqui? - Digo segurando sua ereção pela calça.

- É - ele faz cara de paisagem. O que me faz rir. Me levanto.

- Deita no meio da cama.

- Pra que?

- E liga o abajur - Estêvão faz o que peço. Então começo a tirar a roupa. Olhando pra ele - Você não precisa fazer isso.

- Eu quero.

- Você pode?

- Sim.

- Quando ele ligou?

- ele falou comigo no mesmo dia que liguei.

- E me deixou sofrendo?

- Sim. Só que você tem que tomar cuidado, caso sinta muita dor.

- Tá - Seus olhos queimam.

Subo minha camisola, tiro e jogo no chão. Prendo meu cabelo em um coque, depois tiro meu sutiã, o que faz Estêvão aperta o lençol e acaba me fazendo rir. Viro de costa para ele e tiro a calcinha, abaixando pra pegar ele no chão e deixando ele ver meu bumbum direitinho. Me viro e taco na cadeira. Seu olhar me devora. Vou na direção dele e puxo sua bermuda junto com cueca. Ele senta e tira a blusa.

Subo na cama e vou engatinhando até ele, dou um beijo em seus lábios demorado e me ajeito em cima dele, fico meio sentada na sua cintura. Quando nosso beijo fica mais quente, ele bota a mão uma em cada lado da minha bunda e aperta, me puxando pra trás e pra frente, encostando no seu pênis. Toda vez que encosto um pouco ele solta um gemido. Então paro de beijar seu labios, abro minhas pernas, ele senta e encostando as costa na cabeceira. Seu olhos queimam me observando. Passo o dedo em mim, e ele observa, então puxa minha mão e faz por mim.

- Vou começar com o dedo. Pra você não sentir tanto ta? - Sua voz sai mega sexy

- uhum - respondo rouca.

Seu dedo vai pra dentro de mim, rápido. O que me faz gemer na hora, ele começa a enfiar e tirar, me fazendo ficar louca de tesão. Então paro seus dedos depois que sinto que to bem.

- Deliciosa, molhadinha.

- Deita - digo mandando.

- Sim senhora - diz com a voz rouca linda.

Sem ControleOnde histórias criam vida. Descubra agora