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Megan Cooper P.O.V

— O que você tá fazendo menina?. — Ele perguntou quando eu comecei a passar a mão no seu rosto.

— Vendo se você não está com febre ué. —Disse simples e ele revirou os olhos.

— Começou com as gracinhas. — Ele se sentou no capô do carro e eu fiz o mesmo.

— Hamburguer, chocolates, bolachas, refrigerante. — Fui citando cada coisa que tinha na sacola, pensando em qual iria comer primeiro. — Escolheu bem.

Peguei uma bolacha primeiro e comecei a comer junto com ele.

— Como descobriu esse lugar?. — Perguntei quebrando o silêncio.

— Teve uma vez que eu me estressei pra caralho no trabalho e sai, comecei a rodar a cidade até que vim parar aqui. — Ele disse e eu assenti concordando.

— Não era pra você estar trabalhando?. — Fui direta e ele me olhou rapidamente.

— Hoje é dia de folga. — Ele disse simples e eu estranhei, mas não falei nada.

— Bom, já que estamos passando o dia todo juntos, quero saber mais de você. — Disse me virando e ele concordou meio relutante.

— Por mim. — Ele deu de ombros.

— Seu nome completo?. — Perguntei a ele.

— Justin Drew Bieber.-

— Megan Donnovan Cooper. - Disse sem ele perguntar.

— Nasceu aqui?. — Ele perguntou e eu assenti.

— Sim, mas minha mãe é brasileira. E você?.-

— Nasci no Canadá. -

— Como você veio parar aqui?. -

— Negócios, aqui é bem melhor. — Ele disse e eu assenti.

Ficamos conversando sobre coisas aleatórias, até que o assunto acabou. O silêncio se tornou presente, mas até que está bom.

— Que horas são?. — Perguntei a ele, quebrando o silêncio.

— 17:01p.m. —

— Já? Nossa, o tempo passou rápido. — Disse e ele concordou.

— Daqui a pouco escurece. — Ele disse e eu comecei a recolher o lixo.

— Porque você tá fazendo isso? Deixa aí. — O olhei indignada.

— Não, é nojento. A gente jogou e vamos pegar. — Disse e dei uma sacola para ele também, que recolheu o seu lixo mas reclamando.

— Pronto. — Peguei as duas sacolas e coloquei no carro.

— Doeu?. — Perguntei irônica e ele mostrou o dedo do meio.

— Vem aqui. — Ele puxou me braço e me levou para a ponta da montanha.

— Você não vai me jogar daqui de cima né?. — Perguntei desconfiada quando ele parou atrás de mim.

— Boa ideia, mas não. — Ele disse e ajeitou o meu cabelo por causa do vento.

— Não vai ficar parado, nem adianta. — Ri e ele parou de mexer.

— Fecha os olhos. — Fechei. — Só é pra abrir quando eu mandar. —

— Ok.-

— 3 2 1. Pode abrir.— Ele disse depois de alguns minutos e assim fiz.

— Foi pra isso que você me trouxe aqui?. — Perguntei chocada. O por do sol aqui de cima é lindo, e só melhora com a vista da cidade.

— Gostou?. —

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